Santos

Foto de Darsham

O meu primeiro Vídeopoema

APETECE - ME...
Apetece-me rir, gargalhar, chorar, sem triste ficar…apetece-me voar…
Voar para um sítio distante e mesmo assim perto…tanto faz que seja praia ou deserto…
Apetece-me o aconchego, sem medo…apetece-me criar, sem imitar…
Apetece-me a sedução, a absorção, sem absolvição…
Apetece-me apetecer…querer, mesmo sabendo que não posso ter…
Apetece-me ficar assim…a olhar…para dentro de mim…sem julgar…
Apetece-me escrever e dizer, falar até a alma se cansar e quase rebentar…
Apetece-me acender o escuro, aquecer o frio, perder-me no obscuro, enquanto me anestesio…
Apetece-me pintar…com cores que não existem…
Apetece-me rimar…desejos que subsistem…
Apetece-me silenciar…um silêncio gritante…desconcertante…
Apetece-me falar…procurar o sorriso constante…
Apetece-me abrir a porta…deixar entrar…inalar…o cheiro que me conforta…
Apetece-me ouvir…sentir…sons que me amansem a alma…e possuir a minha calma…
Apetece-me escrever cartas para ninguém, sabendo que no outro lado estará alguém…
Apetece-me ser criança… viver sem insegurança…
Apetece-me colorir o céu…vesti-lo com um véu…
Apetece-me chamar as estrelas para conversar…sem nada falar…
Apetece-me agir sem pensar…acordar sem dormir…
Apetece-me viver sem existir…
Apetece-me beber palavras em copos de cristal e saborear…ser anormalmente normal….
Apetece-me estar aqui e dizer… que sem poesia o mundo não seria igual…

Música: Notturne - Chopin
Autoria - Vânia Santos

Primeiro andei atrapalhada a tentar aprender a trabalhar com o Windows Movie Maker, depois não conseguia enviar o vídeo para o Youtube. Só graças à querida e paciente Manu é que finalmente o consegui postar aqui! Foi uma aventura, mas finalmente consegui estrear-me nos Vídeopoemas.
Espero que gostem :)

Beijinho
Darsham

Foto de Osmar Fernandes

Promessa é dívida (Sexta-feira treze no cemitério...)

Promessa é dívida
(Sexta-feira treze no cemitério...)

Era meia-noite, sexta-feira treze. A noite estava escura e sem estrelas. O portão do cemitério estava lacrado. E Wilson e Eliezer, com as velas nas mãos, pensavam que pecados haviam cometido para estarem ali, naquele lugar.
Medroso, desconfiado e já arrependido, Eliezer, gaguejando, disse ao amigo:
— Sinto-me pesando uma tonelada e meia. Esse negócio de pagar promessa é bobagem. Já passamos de ano mesmo! Vamos embora, cara?!
— Não! Nós fizemos uma promessa e vamos pagá-la, custe o custar! Prometemos acender três velas no cruzeiro da igrejinha do cemitério e vamos cumprir o nosso juramento à Nossa Senhora. Lembre-se de que estávamos praticamente reprovados.
— Ah, mano, pelo amor de Deus! Vamos para casa! Estou com muito medo de entrar lá dentro. Alguma coisa me diz que isso não vai dar certo. Nossa Senhora vai entender, afinal como vamos entrar se o portão está lacrado com cadeado?
— Vamos pular o muro!!
— Pular o muro?! Você endoideceu, está maluco!
— Maluco! Maluco eu vou ficar se você começar a me irritar com esse papo. Pegue aquele pau ali e coloque-o, em pé, encostado no muro.
Ao encostar o toco junto ao muro do cemitério, as luzes todas se apagaram. Eliezer deu um grito... e pulou, abraçando o amigo:
— Não falei? Não falei? Vamos sumir daqui!
Wilson, corajoso, do signo de Leão, teimoso feito uma mula, respondeu-lhe:
— Se você repetir essa conversa mais uma vez vou amarrá-lo aqui neste portão e vou deixá-lo aí sozinho a noite inteira.
— Se você fizer isso comigo pode encomendar meu caixão, porque só de pensar nisso já começo a morrer agora.
Depois de tanta lengalenga saltaram o muro... Do local onde estavam até o cruzeiro tinha mais ou menos trezentos metros.
Eliezer quis segurar na mão do amigo, mas Wilson não o deixou. Começaram então a andar a passos lentos. Os dois, uniformizados, vestidos de camisa branca e calça azul, pareciam fantasmas... A cada tumba que passavam, Eliezer tremia e enrijecia todo o corpo, batia o queixo, dando a impressão de estar com a febre malária.
Dentro da igrejinha do cemitério um velhinho cochilava tranqüilamente. Jamais concordara com os filhos em morar num asilo. Por esse motivo, e sem ter onde morar, abrigava-se ali.
De repente, Eliezer tropeçou num túmulo e gritou:
— Valha-me Deus!!!
Wilson, imediatamente, tapou-lhe a boca e disse:
— Cala-te, infeliz, aqui é um lugar sagrado!
— Então não me solta, não me solta! Deixa eu segurar na sua mão?
E continuaram em busca do lugar sacrossanto.
O velhinho, seu Mané, como era conhecido, levou um susto com o grito. Nunca ouvira nada igual antes. Ficou agonizado e começou a tremer de medo e a pensar: “Meu Deus, o que foi isso?!”. Levantou-se do chão, olhou pela fresta da janela, e viu um vulto vindo em sua direção.
Eliezer teve uma idéia fascinante e falou baixinho no ouvido do amigo:
— Mano, nós somos dois idiotas, mesmo!
— Por quê?
— Vamos acender as velas, rapaz!
Alegre com a idéia, pegou o fósforo... Mas Wilson, mesmo tenso, lembrou-se de que a promessa era acender as velas no cruzeiro, não no trajeto do cemitério, e retrucou:
— Não faça isso! Se acendê-las agora quebrará a promessa. Não acenda as velas de jeito nenhum. Se fizer isso vou amarrá-lo aqui neste túmulo.
Seu Mané pegou seu rosário e começou a rezar... Apavorado, pegou um lençol branco e se enrolou, tentando se proteger. Mas, de olho arregalado pela fresta, imaginou:
“Meu Deus! Hoje é sexta-feira treze. Dia das bruxas! Dia de fazer despacho, macumba... Estão vindo me pegar”.
Os dois amigos estavam a dez metros da igrejinha. Seu Mané, vendo a aproximação fantasmagórica em sua direção, sentiu o seu coração disparar e soltou um Pum... O desgraçado soltou barro por todo lado, tinha mesmo defecado; mas o medo do fantasma foi tão grande que nem sentiu o mau cheiro, nem se deu conta de sua obra-prima. Não pensou duas vezes, abriu a porta da capelinha e saiu em disparada...
Os dois amigos, vendo esse fantasma desabar na frente deles, gritaram:
— Meu Deus!!!
Eliezer desmaiou ali mesmo. Wilson se escondeu próximo a uma tumba. Seu Mané, coitado, caiu desfalecido sobre uma sepultura. Wilson começou a rezar:
— Minha Nossa Senhora, tende piedade de mim e do meu amigo. A senhora sabe o que viemos fazer aqui. Imploro-lhe, por todos os santos que não deixe meu maninho morrer, é muito medroso.
E em seguida começou a rezar o terço...
Nossa Senhora, ouvindo suas preces, fê-lo dormir.
No dia seguinte, o sol já acordado... Como de costume, o coveiro veio zelar o cemitério. Ao se deparar com um corpo estendido ao chão, levou um susto: “O que é isto, meu Deus?! Mesmo acostumado a lidar com defuntos, suas pernas tremeram, mas, como era corajoso, tocou no corpo, que se mexeu e resmungou estranhamente... O coveiro exclamou:
— Credo em Cruz, minha Nossa Senhora!
O corpo perguntou-lhe:
— Aqui é o céu? O senhor é São Pedro?
— Que São Pedro! O senhor está doido? Quem diabos é você, afinal?
— Virgem Maria! Acho que vim para o inferno. E o senhor, então, só pode ser o Capeta, o Cão!
— Não! Aqui não é o inferno, nem sou o Diabo! Aqui é o cemitério da cidade, você não está vendo, seu idiota?
Somente aí se deu conta de que estava realmente na terra e insistiu:
— Então, quem é o senhor?
— Sou o coveiro.
— Então eu morri mesmo! E o senhor vai me sepultar. Valha-me meu Padim Ciço!
— Não, seu imbecil! Você não está morto! Morto não fala, não respira. Quem é você, rapaz? Como é seu nome?
Eliezer respirou fundo, já se acalmando, respondeu:
— Eu sou Eliezer! Sou estudante! O senhor viu meu amigo?
— Que amigo?
— O senhor não conhece o Wilson, o fotógrafo?
— Todo mundo o conhece, e eu também.
— Então! Ele veio comigo. E quero saber dele!
Eliezer, já de pé, viu um corpo estendido mais adiante e, de supetão, gritou:
— Olha, olha lá, seu coveiro! Eu não lhe falei que ele veio comigo?
Correram até o corpo e, ao chegarem bem próximos, Eliezer, assustado e confuso, não entendeu nada e falou para o coveiro:
— Esta coisa gorda e “cagada” não é o Wilson.
O coveiro ficou de cabelos em pé. Desenrolou o lençol e viu que era um senhor idoso. Acordou-o e indagou:
— O que o senhor está fazendo aqui, todo podre desse jeito?
Ainda meio perturbado, este lhe respondeu:
— Sei lá, moço! Eu estava aqui, dormindo no meu cantinho, quando vi uma assombração querendo me pegar. Saí correndo e caí.. É tudo que me lembro.
O velhinho tomou banho numa torneira ao lado da capelinha... O coveiro, ainda nervoso, continuou interrogando-o:
— Em que cantinho você estava dormindo?
— Na capelinha.
— Ah! Então você é o fantasma do cemitério? Seu safado! Seu velho caduco!!!
— Não, senhor! Pode parar com isso! Respeite-me. Apenas não tenho para onde ir. Ninguém me aceita, nem mesmo meus filhos, que trabalhei tanto para criá-los. Agora não venha o senhor me dizer essas asneiras, não! Nunca assustei ninguém, nem tive essa intenção.
Eliezer procurava o seu amigo, e de repente gritou:
— Seu coveiro! Hei! Hei! Aqui está o Wilson, o meu amigo. Eu não lhe disse que ele tinha vindo comigo?! Venha ver, corre! Corre!
E de fato lá estava ele, ainda dormindo, estendido ao chão. Os dois chegaram bem próximos dele e o seu Mané gritou:
— Sangue de Cristo tem poder!!!
Wilson acordou agoniado e, assustado, falou:
— Eliezer, cadê as velas?
— Estão aqui.
— Vamos pagar logo nossa promessa!
Seu Mané e o coveiro fizeram as pazes e seguiram com os dois amigos até o cruzeiro. Acenderam as velas e fizeram orações agradecendo à Nossa Senhora por terem passado de ano. Depois, foram até a casa do coveiro, tomaram o café da manhã e contaram-lhe toda a história...
Seu Mané prometeu para o coveiro que iria procurar o asilo dos velhos naquele dia mesmo.
O coveiro conta esta história para todo mundo até hoje.
Os dois amigos ficaram felizes, e nunca mais brincaram com o estudo. Passaram a ser os alunos mais estudiosos do colégio. E para todo mundo Wilson alertava:
— Promessa é coisa séria. Só prometa uma que possa cumprir, por que promessa é dívida.

(Respeite o direito autoral...)

Foto de Civana

Lágrimas demais...

Hoje é um dia muito triste, não somente por ser Dia de Finados, mas principalmente porque foi o dia em que meu irmão partiu, deixando uma saudade imensa em todos nós! É sempre triste falar dele, mas dessa vez quero dividir com vocês um pouco da saudade e alegria que tenho em ver essas fotos, pois uma coisa posso dizer com toda certeza, ele valorizava demais a vida, e soube vivê-la da melhor forma possível nos 29 anos de vida que lhe foram concedidos!

Pelas fotos pode até parecer que teve uma vida fácil, pelo contrário, passamos muita dificuldade, e cada coisa que conquistou foi com seu esforço e trabalho, pois nunca teve vergonha de nada, em tudo via lucro, desde garoto ficava imaginando como poderia conseguir dinheiro, catava revistas, latas, jornais, tudo que pudesse vender e juntar para ter sua moto, seu carro, e ser engenheiro. Se deixasse, até minhas bonecas seriam vendidas, rs. Conquistou mais do que isso, até um laser comprou junto com amigos, e deslizava livre no seu mar, que tanto amava!

Um grande amor também conquistou, mas dois meses antes do casamento terminaram, sofreram muito, mas não sei se foi o melhor, pois dois anos após faleceu. Quanto a engenharia, foi o último dos sonhos, possíveis, realizados. Trabalhou como engenheiro por quase dois anos na empresa Elevadores Atlas, que era uma divisão das Indústrias Villares S.A. Logo após seu falecimento, um amigo da empresa entregou ao meu pai, o que ele havia recortado do risque & rabisque da mesa de meu irmão, junto com seus pertences. Era uma frase linda que hoje mantenho sempre a mão, por sinal está aqui na minha frente, abaixo do monitor.

http://img142.imageshack.us/img142/9179/flaviotextobhw8.jpg
(O fracasso jamais o surpreenderá, se sua decisão de vencer for suficientemente forte.)

E qual não foi nossa surpresa ao descobrir em seus guardados que ele também gostava de escrever. Abaixo um dos poemas que escreveu.

Saia da Rotina
(Flávio Santos - 16/11/84)

Todos estão nervosos,
Todos estão com pressa.
Todos estão ansiosos,
E o mundo está às avessas.
Tenham mais paciência,
Tenham mais tranqüilidade.
Tenham mais consciência,
Tenham mais amizade.
Em tudo devemos ver,
O que de bom pode existir.
Pois assim podemos ter,
O que antes não conseguíamos sentir.
Basta querermos mudar,
Dar-nos e deixarmos aflorar.
Basta sentir, crer e amar.

http://img142.imageshack.us/img142/2624/flavio7bwk8.jpg http://img142.imageshack.us/img142/8145/flavio2bwu3.jpg

Mas não quero ficar triste, nem passar tristeza aqui, pois o que mais fazíamos na presença do meu querido irmão, era sorrir, aliás, rir muito com suas brincadeiras!
Abaixo algo que escrevi pouco tempo depois do seu falecimento, editado em algumas fotos de como sempre irei me lembrar dele, sorrindo, brincando, em paz...

http://img90.imageshack.us/img90/7725/flaviola2.jpg

Dia 19/06/2008 ele teria feito 51 anos.
Hoje completam 22 anos sem sua presença, mas, espiritualmente, sei que sempre está conosco! Amo você irmão, não tive oportunidade de lhe dizer isso com todas as letras, mas sei que você sentiu dentro do seu lindo coração.

(Carla Ivana)

*
*
OBS: Quem quiser ver esse post com as fotos, sem precisar copiar os links, acesse meu blog no endereço abaixo.
http://carlaivana.blogs.sapo.pt/

Foto de o amor me pegou de jeito A.D te amoooooooooooooo...

a sua estrela brilha em mim A.D !!!!!!!

Enquanto a tua estrela, em mim brilhar,
Enquanto o meu coração bater,
Enquanto a chama em meu peito não se apagar,
Querida, eu vou amar você.
E hei de acariciar teu corpo,
Hei de saborear tua pele,
Nossos desejos, nos devorando aos poucos,
Nossa vontade de amar, que já não se mede,
Enquanto houver amor em nossos corações, a gente consegue,
Enquanto houver laço em nossa união, nos deliciamos,
Se um vento tão forte vier sobre nós, que o amor nos carregue,
E que exploda o desejo e que possamos nos dar, onde quer que estamos,
Enquanto a paixão, em meu peito crescer, eu te dedico,
Enquanto a saudade, em meu core bater, vou querer estar contigo,
E que se faça sagrado, o momento de amor entre nós,
E te prometo amar e saberás me dar e receber,
Enquanto a tua estrela, em mim brlhar,
Querida, eu vou amar você te amooooooo muito Andréia Débora dos Santos Morillas minha A.D !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Foto de o amor me pegou de jeito A.D te amoooooooooooooo...

encantamento.

Encantei-me ao olhar
Teus cabelos,
Repousarem suaves, sobre os ombros,
Madeixas debruçadas ao teu colo,
Cobriam parte, em teus seios.
O colorido acastanhado contrastava,
À tua pele alva.
Deixava a beleza do teu rosto, ressaltar,
Entreabertos lábios carnudos,
Mostrava tua ânsia sensual.
A meiguice dos teus olhos provocava o desejo,
Fitavam os meus. Impedindo desviar-me.
Alucinando minha mente, em delírios.
Sem perceber, estava dominado.
Impedido à reação,
Deixei então que a imaginação
Envolvesse meus sentidos
Viajando inconsciente,
Percorri todas as curvas sinuosas, do teu corpo nu.
Deliciado na conjetura da fantasia, regozijei,
Extasiosa sedução de fazer amor.
te amooooooo minha florzinha Andréia Débora dos Santos Morillas.

Foto de o amor me pegou de jeito A.D te amoooooooooooooo...

quando conheci o verdadeiro amor da minha vida A.D !!!!!!!

Foi como um conto de fadas aquele dia no estacionamento do hospital voce chegou como um anjo estacionou o seu carro e adentrou fiquei pensando nossa quanta beleza, quanta vaidades, que mulher linda, charmosa, educada, simples e gentil, dai então comecei a ver voce com frequencias meu coração quase saltava pelo peito de tatas emoções foi então que te mandei o bilhete pedindo para te conhecer melhor e voce educadamente o respondeu, convidei voce para sair, conversar e voce aceitou saimos no dia 31/03/2006 uma sexta feira bebemos, conversamos, demos risadas, nos conhecemos um pouco mas esse poco pra mim foi o bastante pra mim sentir a mulher que voce é, saimos outras vezes e no dia 17/04/2006 pedi voce em namoro e voce aceitou estmos juntos até hoje com muuuuuuuito amor, carinho, respeito e principalmente com muuuuuuuitas sinceridades, minha florzinha do campo Andréia Débora dos Santos Morillas continua sempre sendo essa mulher que voce é mãe, namorada, esposa, amiga, companheira, saiba que voce é muuuuuuuito especial para mim, para os teus filhos e para todos que te conhecem, te amooooooo, te amooooooo, te amooooooo...

Foto de o amor me pegou de jeito A.D te amoooooooooooooo...

estrelas!!!!!!!

Ontem quando olhei para o céu avistei as estrelas tristes ai perguntei: estrelas o porque de tanta tristeza? elas responderam: é que esta vindo ai de baixo uma luz muito forte e esta ofuscando as nossas luzes, respondi mas que luz é essa? é de uma mulher linda, meiga, carinhosa, amorosa, amiga, companheira, glamurosa, simples e gentil que tem no olhar o brilho mais forte do que os das estrelas, foi ai que eu entendi elas estavam falando de vc meu amor Andréia Débora dos Santos Morillas vc tem um brilho unico que até as estrelas ficam acanhadas e envergonhadas com o seu brilho te amoooooooooooo meu unico e verdadeiro amor, beijos em seu coração doce e meigo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Foto de Rozeli Mesquita - Sensualle

Lençóis...pra que ? Due Rozeli Mesquita & Edson dos Santos

Pra que serve lençóis
se jogados ao chão
deixa meu corpo em flerte
num frenesi desajeitado
(Rozeli Mesquita)

e se entro no teu quarto
No ritmo da descompostura
desforro tua cama
para desnudar teu prazer
(Edson dos Santos)

O silencio incomoda
arranca meus gemidos
crava-me os dentes
te deixo entrar em mim
(Rozeli Mesquita)

eu fico todo saliente
e arrebento meus botões
contigo na cama
desconhecemos lençóis
(Edson dos Santos)

Eles, brancos de algodão
na entrega dos nossos corpos
ficam rubros, envergonhados
invejosos ... ficam molhados
(Rozeli Mesquita)

e pela força desse tesão
eu faço qualquer loucura
amoleço teu desejo
quando a coisa fica dura
(Edson dos Santos)

Desvenda-me
Mudo rotas, mudo caminhos
nos lençóis cravo as unhas
Corpos em desalinho
(Rozeli Mesquita)

em ti derramo esse gozo
pelo prazer de contigo gozar
e nesse momento de gloria
eu me perco nesse teu balançar
(Edson dos Santos)

Nos alvos lençóis
Teu cheiro permanece
Denunciam com o gozo
Detalhes do nosso amor
(Rozeli Mesquita)

os lençóis jogados ao chão
enquanto a gente se amassa
e eu penetrando teu corpo
numa sanha profana e devassa
(Edson dos Santos)

Perfeição de prazer
Na pele macia
E as manchas nos lençóis
nosso amor denuncia
(Rozeli Mesquita)

Lençóis...pra que ?

Foto de Serafina e Tatiana

Os Homens do nosso Tempo!

Homens…

Perdidos no tempo, agem como adolescentes…
Sem consciência ou pudor, atacam em manadas como leões
Sempre em competição feroz… Qual irá conseguir a presa mais valiosa?
O troféu!!!
Mais um na prateleira pensam… Nunca lembrando que os ditos troféus têm nome.

Mas vamos imaginar este filme, de 2ª categoria devo frisar, ao contrário…

Mulheres caçando em grupo, á procura de mais um troféu para exibir em suas paredes…

Inimaginável certo? E porque?

Não necessitamos de troféus na parede, nem de medalhas nas prateleiras…

Tudo o que fazemos, fazemo-lo por um motivo, uma razão, ou uma causa….
Ou simplesmente porque a dado momento da nossa vida tivemos vontade o fazer, logo não necessitamos de o exibir, apenas de o lembrar e sentir…

Já o Homem…

Tudo gira a volta de uma necessidade constante de afirmação, por mais que não seja a dita competição,
A necessidade voraz de se mostrar, de ser mais forte, mais ágil… melhor!

Resultado, vivemos num pais de Gigolos medíocres, verdadeiros Zezes Camarinha sem nível, que nem os pés sabem mexer e que acham que cada vez que atingem o seu objectivo, que nos vergaram a sua vontade!
Incrível não é?

O que eles não sabem e que existe uma coisinha chamada compaixão que só nos conseguimos dominar de forma a atingir os nossos objectivos e por isso sim, somos mais inteligentes e não necessariamente mais fortes!

-by Serafina Cristina Micaela dos Santos Conceição e Tatiana Micaela Dos Santos Conceição

Foto de caiosantos

Só Quero Amar

Eu vivo em um mundo de sonhos
onde meu Maior pesadelo é a realidade

Realidade essa de que eu não nasci pra ser feliz
muito menos ser amado, amado de verdade

É verdade que não sou amado como amo
mesmo assim nunca deixarei de amar como devo

Devo amar da melhor maneira possível
amar com toda sinceridade

Sinceridade é o que eu mais quero
Sinceridade é o que lhe peço

Peço que não me diga um "Eu te amo"
sem realmente me amar

Amar é o que eu mais faço
Amar é o que eu mas quero

Quero você aqui comigo
Quero você aqui me amando

Amando meu mundo fica completo
Amando tudo fica perfeito

O Perfeito não existe
É o que todos dizem

Dizem que o que passa em minhas veias
e faz meu corpo viver , é Sangue
no meu caso é diferente

O que passa em minha veias é amor
O Amor é vital para mim

Sem amor eu não vivo
Sem amor eu não existo.

(Caio Santos)

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