Santos

Foto de Leidiane de Jesus Santos

Hoje a Dor Consumiu-me

Hoje acordei cansada
De revirar-me na cama à noite
Sem conseguir dormir.
Hoje meu coração sangrava
Com a ferida aberta e exposta
Torturando-me sem dó.
Hoje me olhei no espelho
Vendo-me em meu olhar calado
O peso do desprezo.
Hoje orei a Deus
Ajoelhei-me no chão
E em minhas preces implorei que me levasse.
Hoje não tomei café
Engasguei-me com palavras
Revoltadas querendo ser ditas.
Hoje assinei a minha sina
Refugiei-me no trabalho
Tentando disfarçar o que me consumia.
Hoje o sorriso não saiu
O sol ñ se abriu
Joguei o véu
Desfiz-me do céu
Deixei as lagrimas rolarem.
Hoje não fiz esforços
Deixei que vissem
Essa tristeza que há anos
Machucava-me.
Hoje não fechei os olhos pra realidade
E sem fugir do meu eu
Mergulhei no desencanto,
De ñ ter mais o canto
De ñ ter mais o que inventar
Para alimentar minha ilusão
Para aliviar a minha dor
Que hoje tirou o dia
Para consumir-me.

Leidiane Santos.

Foto de Leidiane de Jesus Santos

Vivendo Realidade II

Vou me torturando,
me afastando,
me segurando,
esperando algo acontecer...

Vou esperimentando a verdade
Com olhos bem abertos
pra não me iludir

Vou vivendo a realidade
de não te ter mais aqui.

Leidiane de Jesus Santos

Foto de Joaninhavoa

JARDIM ENCANTADO II - A VIAGEM NO TREM ENCANTADO - PROSA POÉTICA INTERATIVA

JARDIM ENCANTADO II - A VIAGEM NO TREM ENCANTADO - PROSA POÉTICA INTERATIVA

Segunda, 18/02/2008 - 01:41 — Dirceu Marcelino

JARDIM ENCANTADO II - A VIAGEM PARA A ESCOLINHA DA FERNANDA

"Maquinista dos versos
Transforma-se em Maestro
Regendo sonhos em trilhos dirigidos
Num caminho infinito
Muitos irão embarcar....
Pois a poesia não pode parar!" (Rose Felliciano).

Ó Musa aqui vale a inspiração,
Você vai aqui juntinho
Do meu coração.

Da Estação de Londrina
Vamos a Pirajuí
Piraaajuuuiiiiííí...
Buscar aquela menina
Carmem Cecília,
Pois ela vai fazer as imagens
Desta nossa viagem encantada,
Seguiremos até Cuiabá,
Pegar a Ivaneti,
No balanço do trem “cana
Ivete, cana-ivete, cana–ivete...”.
"cana-ivete, cana-ivete,cana-ivete..."
Desceremos até Santa Catarina
Para o embarque de Grasciele
Gesnner ... “ges ner... ges ner...”
Após passaremos por Lençóis Paulista
Onde vai embarcar
“O princípe da lagoa”,
que nos indicará a rota até Paris.
Pela rota da “paulista”:
Passaremos em Sumaré
Lá onde mora
A Tereza.
Amiga de minha mãe
Terezinha do Menino Jesus
E da Santa Tereza das Rosas
Que nos abençoará
Nesta viagem das rosas
Enfim das flores
Como vós...
Rose.

Além das matrículadas
Vamos pegar na Estação de Sorocaba
A mais nova poetisa deste site:
"..._A minha neta Laura Marcelino!",
Ela vai levar no colo o Caio
E ainda o Urso,
Da Senhora Morrinsson,
Não sei onde ela fica,
Se é no Estados Unidos,
Mas irá à frente,
No primeiro carro de honra
E olhará nossas crianças
As esperanças
De "Nosso País Feliz".

Em São Paulo:
Na Estação do Paraíso:
Embarcarão Ceci e Rosana – A poderosa.
Na Estação da Luz: o Professor Starcaca.
Vejamos com que roupa ela estará vestido?
A seguir, pela “serra do mar”
Desceremos até a Estação de São Vicente
Onde embarcará o escritor
Edson Milton Ribeiro Paes.

Ladeando o mar chegaremos até Parati
Subiremos pela Estrada Real do Brasil
E chegaremos a São João Del Rey,
Iremos até Poços de Caldas,
Ou passaremos por Montes Claros,
Ou então iremos a Boston,
Ou retornaremos à Pirapora,
O que precisamos e embarcar a Coordenadora
A nossa mineira encantadora, a "Fer", ou "Nanda",
Não importa é a nossa querida Fernanda Queiróz
E sob seu comando desceremos novamente,
Passando por Santos Dumont,
Para ver a poetisa de “olhos verdes”,
Ainda nas Minas Gerais. Uai, Uuuaaaiiiiíii...

Após pela mesma rota do sol
Vamos à Mauá
De Visconde de Mauá...uuuá..uuuá...
Onde embarcará a Açúcena.
Ela vai viajar na frente
A “gata borralheira”
A linda poetisa guerreira
Que com seus “olhos de gata”,
Guiará-nos à noite.
Como a atriz do “Titanic”
Que do alto da proa,
Vislumbrará o mar,
Como se fosse o farol de minha “Maria Fumaça”
Que agora terá dois faróis:
Dois “lindos olhos verdes”
Brilhantes que virão nossos caminhos
Até a Estação do Corcovado
Onde nos espera ao lado do “poetinha”
Sob a proteção do Cristo Redentor,
Civana, sua amiguinha,
E, a seguir, procuraremos,
Nem que seja para flutuarmos sobre o mar,
Pois, é na beira do M A R
Que encontraremos a minha salvadora:
"Vanessa Brandããoooooo...Uuuh, Uuuh, Uuuhhhhh...!"

Em seguida iniciaremos a travessia do Atlântico
Desceremos na Costa de Caparica
Onde na Estação 9.3/4
Estará a Diretora Joaninha,
Que irá à frente voando,
Ou, nos meus braços
(Do Maquinista...Eh, Eh,Eh...),
Pois é a Diretora.
Após vamos a Lisboa,
Estação de Santa Apolônia,
Perto da Alfândega do Jardim do Tabaco,
Onde vamos beber algo a ser servido
Por nossa anfitriã.
Ali embarcará nosso amigo MFN:
O Manuel.
Com "U".. Uuuuuuuu... ooooo.. nãããoooo.. uuuu....
O Joaquim não sei se matriculou.
Levarão-nos até o Porto,
Para embarque de Albino Santos,
Ele marcou passagem
E vai nos ajudar a achar
A Salomé,
Se é que é,
Que vamos lá encontrá-la
Pois, vocês sabem como é que é
Ela pode ter saído de Paris,
Ido para a Galícia
Mas o Carlos sabe onde encontrá-la,
Pois, vai levar sua flauta encantada.
Acho que a encontraremos na Galícia,
Ou então, em Buenos Aires,
À rua Corrientes, nº 3458,
No segundo andar,
Onde se dança tango:
Inspirado em nós:
Eu e Carmem Cecília, já estamos aqui,
Só falta a Salomé.
Então, talvez, tenhamos que retornar para a América Latina
E ver onde estão tocando e dançando:
“Uno ‘Tango Galego Spanish Guitar”.

Xiii! Agora temos mais uma preocupação.
Uma das passageira pretende ficar em Portugal,
Para achar o Português,
Aquele que "roubou o coração"
De mais uma "brasileirinha",
Como diz o Hildebrando.
O Hilde, da Enise...
E sabem quem é a brasileirinha?
-"É a Claraaaaaa..."
(Cá entre nós, sem "fofoca", dizem por aí que é a própria
Carmem Cecília), aquela de
"Amor sem fronteiras".

Mas não se preocupem,
Pois, todos nos reencontraremos
Na Escolinha da Fernanda,
Ao lado da Casa Transparente de CECI
No Jardim Encantado com o seguinte endereço

www.poemas-de-amor.net
Queiram tomar seus lugares...
E boa viagem
Phiiirriiii...
OBSERVAÇÃO: Esta é uma PROSA POÉTICA INTERATIVA, pode ir aumentando, diminuindo, até todos embarcarem, ou transforma-se nas versões III, IV...

* prosas
* 5º concurso

* o blogue de Dirceu Marcelino
* Adicionar novo comentário

Foto de DENISE SEVERGNINI

AMIGOS

AMIGOS

Amigos são como Santos de ladainha
Deixam em nós, o louvor de Deus
Entre as jóias raras da vida, conseguidas
Temos os amigos em embalagem suprema
Escrevem-se versos e rimas bem paridas
Semeados nas letras de um real poema
Ouro, prata, platina, qualquer metal
Uma única pedra de rara valia
Revela-se sem valor material
Onde o ser, não tem amiga magia

Foto de Maestrorenato

Diferença

A DIFERENÇA

Porque no quase sempre expirar da razão
Existem canteiros pras flores no escuro dos olhos
Pra que ao perpetuar do fôlego exaustivo
Misture-se fogo com o acelerar do coração

Desta forma se mantém os ânimos da alma
E se fazem vivos os encantos
Aos olhos de quem no olha sabendo que
Somos mais que dois em um só mesmo.

E que o mundo inspire aos poetas de seus rios
E Deus me de força, pra que quando ao cair da noite
Na sala vazia da minha alma
Eu não venho morrer de desventura e descontentamento.

E pra que antes que eu baixe a sepultura
Possa o mundo saber que existiu flores em meus olhos;
O fôlego perpetua até exaurir por completo
Enquanto o coração ama profundamente até
Parar de bater.

De um poeta sobre medida para o seu coração.

Renato dos Santos

Foto de Maestrorenato

Diferença

A DIFERENÇA

Porque no quase sempre expirar da razão
Existem canteiros pras flores no escuro dos olhos
Pra que ao perpetuar do fôlego exaustivo
Misture-se fogo com o acelerar do coração

Desta forma se mantém os ânimos da alma
E se fazem vivos os encantos
Aos olhos de quem no olha sabendo que
Somos mais que dois em um só mesmo.

E que o mundo inspire aos poetas de seus rios
E Deus me de força, pra que quando ao cair da noite
Na sala vazia da minha alma
Eu não venho morrer de desventura e descontentamento.

E pra que antes que eu baixe a sepultura
Possa o mundo saber que existiu flores em meus olhos;
O fôlego perpetua até exaurir por completo
Enquanto o coração ama profundamente até
Parar de bater.

De um poeta sobre medida para o seu coração.

Renato dos Santos

Foto de Magno Aquino Miramontes

Tocando no assunto

Tocando no assunto
________________
________________ Magno Aquino Miramontes
_____________________________________

Gastei meu dia, todo ele
À cata dum verso novo
Que te fizesse tremer dentro desse vestido
Gastei o verso, todo ele
À espera de um olhar enviesado, zonzo
Que me fizesse crer que era gozo.
E me chega, impunemente,
Com cara de greve
De quem viu Polyanna
Aos trancos
Com o pequeno príncipe.
Cê precisa é de colo, urgentemente
Cê precisa de ombro e de carinho e paparicos
E de bombons e de flores e de vinho
E de um perfume bom, sem igual
E de um arranjo de tulipas pro cabelo
E de um tapete, vermelho-óbvio
E de batom novo, óbvio, e um vestido esvoaçante.
Cê precisa mesmo é esperar
Que eu aprenda seresta em Minas
Pra desafinar em santos..
Te amar é que vai mudar o seu dia,
Certamente.
_________

Foto de Magno Aquino Miramontes

Tocando no assunto

Tocando no assunto
________________
________________ Magno Aquino Miramontes
_____________________________________

Gastei meu dia, todo ele
À cata dum verso novo
Que te fizesse tremer dentro desse vestido
Gastei o verso, todo ele
À espera de um olhar enviesado, zonzo
Que me fizesse crer que era gozo.
E me chega, impunemente,
Com cara de greve
De quem viu Polyanna
Aos trancos
Com o pequeno príncipe.
Cê precisa é de colo, urgentemente
Cê precisa de ombro e de carinho e paparicos
E de bombons e de flores e de vinho
E de um perfume bom, sem igual
E de um arranjo de tulipas pro cabelo
E de um tapete, vermelho-óbvio
E de batom novo, óbvio, e um vestido esvoaçante.
Cê precisa mesmo é esperar
Que eu aprenda seresta em Minas
Pra desafinar em santos..
Te amar é que vai mudar o seu dia,
Certamente.
_________

Foto de maria guimaraes

o que eu fiz hoje

Lisboa cidade de luz, envolta em historia.
Caminhei pelas suas ruas silênciosas e descuidadas...
Pobre Lisboa, tão bela, e sedutora, mas vazia de vida...
Onde andam as pessoas que te vizitavam? Os turistas que te amavam e agora viram-te as costas, correm por outras terras, Paris, Londres, Madrid...
Lisboa,tão linda, mas tão mal cuidada... Com tanta história, com ruas por onde caminharam santos, poetas, pintores. Lisboa boemia do fado da guitarra,do Bairro Alto, Alfama, Mouraria. Com a Baixa do marquês....
Que fizeram de ti Lisboa, se até querem fechar o Martinho....
Canto onde Pessoa escreveu e conviveu com Almada,Santa Rita Pintor, Mario Sá Carneiro... Eu sei lá!.....
Que fizeram de ti Lisboa, que de fora ninguem te procura, não te vizita.
Algo precisa de mudar, abrir as portas do Tejo, limpar as ruas,trazer vida, animação, espectaculos, teatro muisica... mosrar lá fora quanto és bonita e afavel.

Fim de tarde. O sol escondeu-se entre as nuvens..
Abro a janela o vento morno roça meus cabelos, e trás-me aromas de mar...
Vivo aqui numa terra de mar e pescadores, terra pequena e perfumada de maresia...
Á tardinha quando os barcos chegam á praia, os pescaderes levam o peixe para ser vendido pelos muitos restaurantes da terra, onde se come o melhor peixe acabado de pescar...
Paço d'Arcos é a terra de que falo, com gaivotas e cheiro a mar..

Vai caindo o Agosto... O sol ainda doira os campos.
A cidade refresca-se entre os chafarizes dos bairros populares, e as fontes e repuxos pelo resto da cidade.
Quando a noite cai, acendem-se uma a uma as janelas de cada predio, de cada casa, como olhos mirando o entardecer.
Nas ruas caminham apressados os que ficaram, os que não partiram, não tiveram ferias...
Há alguns turistas virando as esquinas, brancos da cor das terras frias de onde vieram... colhem o sol com um prazer quase sensual...
Olham com olhos espantados e mapa na mão as ruas e vielas estreitas onde a noite corre. Uma brisa morna vinda do lado do Tejo, trás o som de uma guitarra... A alma pára ali ao som da saudade, no trinado de uma voz de mulher que chora em versos de amor, um amor perdido...
Noite a dentro: Silêncio, calam-se todos os sons, só o Tejo regorjeia no seu eterno marulhar...

MUSICA E MEMORIAS

Falar de mim, quem sou? Sou momentos após momentos, agora sou saudade e recordação...
´Há uma musica rolando pela sala... calma, cadênciada, nostalgica, falando de amor, de saudade , de Ipanema, da garota de Ipanema... Vinicius!...
Solta-se o pensamento, corro em busca de memórias, saio de mim volto ao passado, ao RIO á CIDADE MARAVILHOSA... aos meus 16 anos, aos sonhos que sonhei... sinto o sol quente de Copacabana, toco a areia da praia, sinto no rosto os pingos de espuma desse mar que se desfaz aos pés do CRISTO REDENTOR...
Solto-me ao vento da saudade, e fico lá não querendo acordar

PERGUNTA?........

Há dias vim até aqui, onde antes estiveram os meus poemas havia um vazio... que aconteceu?
Erro meu? Não, não creio.
Fica um aviso a todos que aqui passam cuidado porque em algum momento podem ter uma surpresa como a minha... Principalmente se o trabalho apresentado for bom!.......

Foto de daniel santos

Pequenas Palavras

Preciso de você
Aqui no meu peito bate e machuca
Sinto uma saudade imensa
Ja não me encontro mais;

Vivo por ti
E por ti eu vivo
Sem pensar em desencantos
Te quero sem medidas a todo instante;

Pois és tudo que eu preciso
Me competa aos extremos
As vezes não penso
As vezes não falo;

Mas sempre sinto
O amor a cada dia mais intenso
Um sentimnto profundo e imáculo
Algo infinitamente encantador;

Te amo meu anjo, simples assim
Pequenas palavras que resumidamente
Significam o valor, o calor, o desejo;
E a minha vida.

..............................Daniel Santos.......

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