Doce vergonha, suave loucura...
Como a brisa em meus cabelos, é seu sorriso...
Como o vento em meu rosto, seu olhar...
Como o tempo que voa, sua voz...
Como a neve branca na grama verde, suas verdades....
Doce vergonha, suave loucura...
Este frio que não passa, nessa manha tão desmaiada,
Será que tudo isso é verdade...
Talvez leve um milhão de anos para saber...
Doce vergonha, suave loucura...
E as horas se tornam perenes, e os medos talvez vão se
Tornar realidade...
Doce vergonha, suave loucura...
Cair de cabeça em um abismo de desatentos,
Com um só objetivo, encontrar o inimaginável...
Doce vergonha, suave loucura...
Em apenas um desenho me mostra sua vida,
Mas tão desatento meu amigo, esqueça tudo que já sabe,
E me deixe mostrar-lhe novamente a vida...
Doce vergonha, suave loucura...
Doce vergonha, suave loucura...