Rosto

Foto de Coraçao verdadeiro

Cada vez Mais Distante

Meu coração esta frio e não consigo acreditar,
Que na quele dia eu vi você chorar
Trazendo comigo lembranças impossíveis de agüentar
Por que não conquistar seu coração
O jeito é aceitar minha solidão que são nos olhos do coração
E o tempo vai dizer, e cada segundo vou viver.
Não me deixe assim olha pra min só queria te dizer
Sempre que me encontrar olhe no meu rosto
E veja a lagrima se derramar e diga pra min
Que não vai mais voltar
Lembra do dia que eu fiz você chorar
Saiba que eu te amaria sem exitar
Não pense agora, pois eu vou lembrar.
Que na sua mente memórias e sonhos vão te acordar
E no nosso tempo família e amigos não vão nos derrubar
Por que não vou me deixar fraquejar
Lembre de min ao ouvir a chuva cair
E a cada segundo você faz falta pra min
Quando você vai se lembra, no dia que eu fiz teu coração palpitar.
Já sabe que não tem como voltar
E nesse clarão na neblina do seu coração
Saberei que jamais vão te amar
Como eu te amei!

Diego Garcia

Foto de Graciele Gessner

Cada Dia Um Gostar a Mais. (Graciele_Gessner)

Como explicar o fato de como nos conhecemos?
Levou de mim a essência do brilho do sol.
Devolva a minha alegria do meu rosto.
Eu sei que agora longe estamos...

É impossível te esquecer!
Cada dia sem você não saberei se sobreviverei.
Levou o brilho do meu olhar,
Sem melodia da sua voz fico sem ar.

Quero revelar o meu íntimo para você.
Como revelar que gosto muito de você?
Porque a cada dia os sentimentos aumentam,
A cada ar respirado te gosto mais!

Como contar-te que me apaixonei?
Levou de mim a chave do meu coração.
Não saberei se esquecerei de você,
Porque sei que estou envolvida, é minha inspiração.

Sem você meu amor não tem sentido para viver,
Porque a cada dia te gosto mais e mais!
Estar em seus braços sentir aquele friozinho,
Não poderia ficar sem você jamais.

27.12.2006

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

Angústia Sem Fim... (Graciele_Gessner)

Era uma noite quente, de lua minguante.
O suor escorria pelo meu rosto,
Sentia o corpo dolorido pelo cansaço.
Algo fez pulsar o meu coração com mais força.
Solto um suspiro fundo, que foi quase um soluço.
Fecho os olhos e o meu corpo é tomado por uma fraqueza,
Uma moleza que me dava um trêmulo desejo de chorar.

04.12.2006

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

Lágrimas. (Graciele_Gessner)

Lágrimas que escorrem no meu semblante,
Angústia desproporcionada,
Tristeza acompanhada de dúvidas.
Venha-me confortar, preciso tanto de você.
Sei que estou pedindo demais neste instante;
Lágrimas fluem sem esforços pela sua ausência.
A saudade influência o meu estado emocional.
São apenas lágrimas para alguns;
Para mim é o sinal que não estou suportando a distância.
Domingos chuvosos pedem a sua companhia,
Venha comigo nos meus cobertores.
Hoje faz frio, gostoso clima para namorarmos.
Lágrimas deslizam no meu rosto,
Revelam o que não posso ter agora.
Falta VOCÊ!

20.11.2006

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Dennel

A escritora sem rosto

No silêncio de seu quarto, ela escrevia furiosamente. Era a única atividade que lhe dava prazer, uma vez que fora rejeitada pela sociedade que teimava em não reconhecer seu talento de escritora.

Amigos, não os tinha, e os que afirmavam sê-lo, o faziam por conveniência ou oportunismo; no entanto, ela não desistia de escrever, seus dedos calejados eram atraídos pela caneta que a seduzia, como um beija-flor é seduzido pelo néctar da formosa flor.

Sempre quisera ter filhos, mas a natureza lhe privara deste privilégio; em certos momentos de solidão, julgava que era melhor assim, pois acreditava que filhos traziam aborrecimentos e dissabores.

Sonhava ser uma grande escritora, admirada e reconhecida nos círculos literários. Escrever lhe fazia relembrar da imigração da sua família para o Brasil. Tempos difíceis aqueles, tempos turbulentos. Hoje, nada mais possuía, além da tradição do nome da família; tradição que não lhe trazia o reconhecimento esperado junto à sociedade.

Viu surgir sua grande oportunidade quando foi convidada, pelo diretor da revista Entricas & Futricas, a escrever uma coluna sobre personalidades famosas. Seu entusiasmo era visível com sua nova função; imaginava-se sendo laureada na academia de letras, ouvindo o burburinho de repórteres, implorando por uma entrevista.

Mas as coisas não saíram como era esperado, o número de leitores e comentários da sua coluna caía vertiginosamente. A direção da revista não teve alternativa, senão rescindir o contrato, pois apesar do talento para as investigações jornalísticas, ela fazia a cobertura do cotidiano de pessoas tão ou mais desconhecidas do que ela; evidentemente para a revista não interessava a vida de desconhecidos.

Tentou sem sucesso todos os argumentos que julgavam válidos, porém, o diretor fora inflexível. Via desabar diante de seus olhos o castelo de sonhos que erguera para si; sentiu um nó na garganta ao receber o veredicto fatal, a única ocasião em que sentira tamanha angústia fora numa solenidade literária, ao engasgar com um gole de água que bebera às pressas.

Passou dias desolada, lamentava a injustiça que sofria; a única que parecia compreendê-la era sua inseparável caneta. Agora escrevia como um autômato, descarregava toda a sua frustração nos escritos. Seus pensamentos não tinham unidade ou valor que levassem as pessoas a refletir sobre um modo de vida salutar, mas o que importava é que, escrevendo, sentia-se melhor.

Tomou uma decisão que avaliou lhe traria o reconhecimento que tanto buscava. Sabia que no mundo das letras havia o plágio; soubera inclusive do autor americano que fora laureado com o Nobel de literatura plagiando um escritor de outro país. Ela faria o mesmo, arrazoava consigo mesma que os fins justificam os meios. Quando se deparava com um texto que lhe agradava, ela o modificava ligeiramente, afirmando depois ser o mesmo de sua autoria. Para maior credibilidade, lançou uma campanha contra o plágio, defendendo os direitos autorais.

Sua obstinação de ser reconhecida levava-a ao ridículo, pois abordava pessoas desconhecidas na rua, propondo amizade, o que não raro produzia uma frase indignada do abordado: “Vem cá, eu te conheço?”.

Ela não se importava com estas situações vexatórias, lembrava-se de seus únicos ídolos, Hitler, Mussolini, Lampião e Idi-Amin Dada, que sempre souberam vencer preconceitos e dificuldades, tornando-se heróis para alguns e vilões para muitos.

Olhando-se no espelho, via as rugas a sulcar-lhe o rosto, o tempo fora implacável com ela. Lançando um olhar para a penteadeira, via as poucas fotos que retratavam sua vida; não havia semelhanças entre elas, de forma que se outra pessoa as visse, juraria que estava diante de um camaleão.

Sua atenção volta-se novamente para o espelho, cuja imagem parece lhe transmitir terrível acusação: “Você é uma fracassada”. Ela sente uma vertigem, apóia-se ligeiramente na penteadeira; ao lado, sua velha e fiel companheira parece convidá-la para escrever o último ato de sua existência.

Trêmulos, seus dedos agarram fortemente a caneta, que com a força empregada, se rompe, deixando um borrão de tinta na folha que um dia fora branca.

Juraci Rocha Da Silva - Copyright (c) 2005 All Rights Reserved

Foto de carlosmustang

''''''''ÍNFIMO'''''''''

Oh pensamento, que acredito que a ti domino
Me liberte deste percalso(infligido) do destino
Não posso contrapor minha vida por ela
Nessas mãos que me envolve numa cela!

Que viajem me faz ver, tão importância sagrada
Beijo-lhe o rosto oh mãe, és a que me vale
Por amor, ela também, será, sagrada genitora?
E outro se confundira com o amor, e terminara só

Olho então com frieza, vivo o momento
E meu pensamento me fará te amar
Sem recompensa, ver em todos os seus olhos

A beleza de muitas mulheres, e livre ser
Livre deixar, em toda beleza de lugar
Serpentes e maças, na terra à vagar...

Foto de Pupu

Nesta Noite

Nesta noite

Neste momento que você está longe
Meu pensamento esta distante.
Querendo-te muito estou neste instante.

Nesta noite que estou sem sono,
Procuro algo que me traga uma noite de sonhos.

O cobertor não esquenta como o seu calor.
O travesseiro não é tão macio quanto o seu rosto.
A cama não é tão aconchegante quanto o seu corpo.

Nesta noite que estou na ilusão,
Procuro algo que me abra o coração.

A luz não é a mesma que você reluz.
A diversão não está sendo a minha acomodação.
O livro não me prende a mesma atenção.

Nesta noite que estou sem saber,
Procuro algo que me faça entender.

Por que TE AMO tanto?
Nada é igual a você!

Foto de Graciele Gessner

Momentos Inesquecíveis. (Graciele_Gessner)

Estou aqui pensando no amanhã, ou daqui algumas horas.
Independente o momento que for, lembrarei de você!
Serei eternamente a sua mocinha!

Lembrarei sempre desta ocasião maravilhosa que vivi contigo!
Jamais pude imaginar que viveria um sete de setembro tão especial!
Tão diferente e inesquecível, são momentos eternos.

Fico imaginando que ideia louca,
Fui capaz de quebrar barreiras, fronteiras.
Fomos longe do nosso cotidiano,
Belas recordações que o tempo não conseguira apagar.

Se o vento e o frio que enfrentamos
Pudessem ficar registrados em fotografias,
Imagino que veríamos aquelas nuvens ameaçadoras;
O sol que surgia intercalado, iluminando o meu rosto.

Agora vejo as fotos e tenho a sensação do frio.
Lembro-me de uma mocinha caminhando para o alto das pedras.
Persistente, continuava subindo, estava quase no topo.
A mocinha vira e abre os braços, como quem diz, "olha eu aqui!".

Tudo virou história, mesmo que seja um passado recente.
Estivemos juntos numa estação inolvidável!
Jamais esquecerei destes instantes contigo.
Registros, poemas e existência deste dia.

09.09.2006

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Sandra Ferreira

Enclausurada...

Não sei de mim

Olho me atentamente ao espelho

Procuro vida

Neste rosto entristecido

Olhar sem brilho, perdido….

Talvez seja cobardia

Mas desisto do amor

De sonhar, acreditar

E da inspiração

Que preenchia meu coração…

Talvez não nasçam mais poesias

Porque dentro de mim reside o vazio

Meu lar pela eternidade

Onde vou permanecer fechada, enclausurada…

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