Rosas

Foto de Paulo Gondim

Você voltou!

VOCÊ VOLTOU
Paulo Gondim
21/05/2007

Que bom que você voltou
Agora, meu coração sossega
E a calma volta para mim
E no milagre da entrega
Até meu velho pé de jasmim
Floresceu, todo branco
E para maior encanto
É primavera, enfim

Primavera, sim
Pois o inverno partiu
E com ele, além do frio,
Minha tristeza
Pois você voltou
Pra me fazer feliz
Com seu bem-querer
O que eu sempre quis

Entre, a casa é sua!
Abra as janelas
Olhe as pedras da rua
A rua escura, que dá no rio
Que se ilumina com a luz da lua
Que volta a brilhar
Só para festejar a volta sua

Vá ao jardim, colha uma flor
São rosas frescas, todas suas
Estão mais belas e com mais cor
Esperavam por você
Como eu, com todo meu amor

Foto de sweet_angel

Inesquecivel para mim...

Esta musica é linda...e muito especial para mim!!
Decididamente,para mim esta musica é inesquecivel...e eu dedico-a a uma pessoa muito especial!!

"En un dia de estos en que suelo pensar,
hoy va a ser el dia menos pensado,
nos hemos cruzado
has decidido mirar a los ojitos azules que ahora van a tu lado
desde el momento en el que te conoci
presumiendo con prisas,tiempo de silencio
te juro que a nadie le he vuelto a decir,
que tenemos el record del mundo en querernos

Por eso esperaba,con la carita empapada que llegaras con rosas
(si,mil rosas para mi)
por que ya sabes que me encantan esas cosas,
que no importa si es muy tonto soy asi
y aun me parece mentira que se escape mi vida
imaginando que vuelves a pasarte por aqui,
donde los viernes cada tarde como siempre la esperanza dice
quieta y quiza si

Escapando una noche un bostezo del sol,
me pediste que te diera un beso,
con lo baratos que salen amor,
que te cuesta callarme con uno de esos?
Pasaron seis meses y me dijiste adios,
fue un placer coincidir en esta vida,
ahi me quede con la mano en el corazon,
y en la otra excusas que ni tu entendias

Por eso esperaba,con la carita empapada que llegaras con rosas
(si,mil rosas para mi)
por que ya sabes que me encantan esas cosas,
que no importa si es muy tonto soy asi,
y aun me parece mentira que se escape mi vida,
imaginando que vuelves a pasarte por aqui,
donde los viernes cada tarde como siempre la esperanza dice
quieta y quiza si

Y es que empiezo a pensar,
que el amor verdadero es tan solo el primero,
y que empiezo a sospechar,
que los demas,son solo para olvidar

Por eso esperaba,con la carita empapada que llegaras con rosas
(si,mil rosas para mi)
por que ya sabes que me encantan esas cosas,
que no importa si es muy tonto soy asi,
y aun me parece mentira que se escape mi vida,
imaginando que vuelves a pasarte por aqui,
donde los viernes cada tarde "

"ROSAS"

La Oreja de Van Gogh

23 de Novembro de 2007

Foto de Carmen Vervloet

Protestando com Poesia


Protesto da Alma

No estalo do meu grito
Perdendo-se no infinito
O meu coração implora
Para que se comece nova história.
Uma história em outra dimensão
Onde honestidade, ética e liberdade,
Sejam de fato verdades
Num mundo onde tudo mudou
Onde só o poder tem valor
E nós só temos o que resta... Dor!
Os valores foram invertidos
Foram todos corrompidos
Pelo peso do vil metal.
O Poder se tornou canibal
Animal irracional
Perdeu a alma.
E nós a calma!
Está roubando a esperança
Dos jovens, velhos e crianças!
Diante de tanto desengano
Grito... Reclamo...
E proclamo para que se faça verdade
Esta ilusão
Neste Brasil sem dimensão
Onde a medida é o nosso amor.
Este Brasil de céu anil...
Este Brasil cheio de cor...
Este Brasil ensolarado...
Este Brasil tão amado...
Este Brasil gigante...
Destruído por ganância alucinante.
Quero de volta os reais valores
Guerra aos impostores.
Quero a honestidade, a ética, a verdade...
Quero para os corruptos, punição!
Quero paz e oração.
Quero homens exemplares...
Quero fartura nos lares...
Quero para todos, educação!
Quero o país em evolução...
Quero homens idealistas
E não meros alpinistas.
Quero voltar a ver o sorriso
Acendendo os rostos...
Quero os corações iluminados
Batendo de alegria, acelerados!
Quero voltar a ver em cada par de olhos,
A esperança!

Quero sentir das almas, a fragrância!
De rosas plenas, em exuberância!
Quero sentir no corpo, a aragem!
E do alto acariciar a folhagem...
E viver em paz
Num Brasil sem violência...
A Deus peço clemência!

Carmen Vervloet

Foto de Ricardo Barnabé

Enterrado no próprio jardim

Questionas o fim da tua vida
sem sequer teres morrido num dia qualquer
Ficaste despido de todas
as tuas purezas, e refugiaste-te
nas cidades cobertas pelas tuas tristezas,
Rastejando sobre as paginas perdidas
do livro da tua vida, tentando apagar
cada palavra escrita pela tua vivência
cruel adormecida pelas chagas de todos
os que fizeste sofrer. Queres redigir
um novo viver, em cada pagina da tua vida,
mas no teu passado, sempre voltaste
as costas ao futuro, e agora, esse livro, fechado está
porque glorificaste-te com o sangue que foi derramado por ti,
por um mundo inteiro a teus pés, em que
procuraram no teu universo, o amor
que ao qual rejeitaste e transformaste
na sua maior dor, a dor essa, que hoje
se apoderou de ti, a dor de todos, os
que fizeste sofrer, é hoje a dor que te
furtou o perdão e sem pudor, todas
as pétalas caidas das rosas do teu
jardim, transformou-se nas tuas lagrimas de arrependimento que penetraram
sobre o teu corpo, deixando-te marcado
cada rosto tatuado, na tua mente, para
que sempre desejares o verbo
perdoar, de olhos fechados ou abertos, veres
cada traço dos seus corpos desfeitos pelo
muro cruel que abateste sobre as suas vidas
e assim recordares sempre de todos os
que tu não foste capaz nem soubeste amar
Sendo nas tuas mãos desfeitas pelo proprio prazer
a tua felicidade que pelo vento,e sem te aperceberes, a deixaste escapar

Penso que agora, já nao te iras questionar
sobre o fim da tua vida, porque simplesmente
morreste para todos, vives na solidão, enterrado
no jardim do teu rancor, pelas areias do teu mundo cruel

E agora meu amigo (a), simplesmente, é tarde demais,
para voltares atrás...

Ricardo Barnabé

Foto de Sirlei Passolongo

Uma Poesia Chamada Amizade

Hoje, escrevo
a poesia mais bela que há
Ela tem cheiro de rosas
É ciranda que não
Quero parar de dançar
É canção que noz faz ninar

Capaz de fazer sorrir
Quem chora
De trazer de volta
Quem foi embora

Hoje, escrevo
Uma poesia chamada amizade
Sinônimo de dedicação
E de ternura
A chave principal da felicidade
E vim simplesmente agradecer
Por você ser parte do meu viver

(Sirlei L. Passolongo)

Direitos Reservados a Autora

Foto de Fernanda Queiroz

Lembrar, é poder viver de novo.

Lembranças que trás ainda mais recordação, deixando um soluço em nossos corações.
Lembranças de minhas chupetas, eram tantas, todas coloridas.
Não me bastava uma para sugar, sempre carregava mais duas, três, nas mãos, talvez para que elas não sentissem saudades de mim, ou eu em minha infinita insegurança já persistia que era chegado o momento delas partirem.
Meu pai me aconselhou a plantá-las junto aos pés de rosas no jardim, por onde nasceriam lindos pés de chupetas coloridas, que seria sempre ornamentação.
Mas, nem mesmo a visão de um lindo e colorido pé de chupetas, venceram a imposição de vê-las soterradas, coibidas da liberdade.
Pensei no lago, poderiam ser mais que ornamento, poderia servir aos peixinhos, nas cores em profusão, mesmo sem ser alimentação, prismaria pela diversão.
Já com cinco anos, em um domingo depois da missa, com a coração tão apertadas quanto, estava todas elas embrulhadas no meu pequenino lenço que revestia meus cabelos do sol forte do verão, sentamos no barco, papai e eu e fomos até o centro do lago, onde deveria se concentrar a maior parte da família aquática, que muitas vezes em tuas brincadeiras familiar, ultrapassavam a margem, como se este fosse exatamente o palco da festa.
Ainda posso sentir minhas mãos tateando a matéria plástica, companheira e amiga de todos os dias, que para provar que existia, deixaram minha fileira de dentinhos, arrebitadinhos.
Razão óbvia pela qual gominhas coloridas enfeitaram minha adolescência de uma forma muito diferente, onde fios de metal era a mordaça que impunha restrição e decorava o riso, como uma cerca eletrificada, sem a placa “Perigo”.
O sol forte impôs urgência, e por mais que eu pensasse que elas ficariam bem, não conseguia imaginar como eu ficaria sem elas.
A voz terna e suave de papai, que sempre me inspirava confiança e bondade, como um afago nas mãos, preencheu minha mente, onde a coragem habitou e minhas mãos pequeninas, tremulas, deixaram que elas escorregassem, a caminho de teu novo lar.
Eram tantas... de todas as cores, eu gostava de segura-las as mãos alem de poder sentir teu paladar, era como se sempre poderia ter mais e mais ás mãos, sem medos ou receios de um dia não encontrá-las.
Papai quieto assistia meu marasmo em depositá-las na água de cor amarelada pelas chuvas do verão.
Despejadas na saia rodada de meu vestido, elas pareciam quietas demais, como se estivessem imaginando qual seria a próxima e a próxima e a próxima, e eu indecisa tentava ser justa, depositando primeiro as mais gasta, que já havia passado mais tempo comigo, mesmo que isto não me trouxesse conforto algum, eram as minhas chupetas, minhas fiéis escuderias dos tantos momentos que partilhamos, das tantas noites de tempestade, onde o vento açoitava fortes as árvores, os trovões ecoavam ensurdecedores, quando a casa toda dormia, e eu as tinha como companhia.
Pude sentir papai colocar teu grande chapéu de couro sobre minha cabeça para me protegendo sol forte, ficava olhando o remo, como se cada detalhe fosse de suprema importância, mas nós dois sabíamos que ele esperava pacientemente que se cumprisse à decisão gigante, que tua Pekena, (como ele me chamava carinhosamente) e grande garota.
Mesmo que fosse difícil e demorado, ele sabia que eu cumpriria com minha palavra, em deixar definitivamente as chupetas que me acompanharam por cinco felizes anos.
Por onde eu as deixava elas continuavam flutuantes, na seqüência da trajetória leve do barco, se distanciavam um pouco, mas não o suficiente para eu perdê-las de vista.
Só me restava entre os dedinhos suados, a amarelinha de florzinha lilás, não era a mais recente, mas sem duvida alguma minha preferida, aquela que eu sempre achava primeiro quando todas outras pareciam estar brincando de pique - esconde.
Deixei que minha mão a acompanhasse, senti a água fresca e turva que em contraste ao sol forte parecia um bálsamo em repouso, senti que ela se desprendia de meus dedos e como as outras, ganhava dimensão no espaço que nos separava.
O remo acentuava a uniformes e fortes gestos de encontro às águas, e como pontinhos coloridos elas foram se perdendo na visão, sem que eu pudesse ter certeza que ela faria do fundo do lago, junto a milhões de peixinhos coloridos tua nova residência.
Sabia que papai me observava atentamente, casa gesto, cada movimento, eu não iria chorar, eu sempre queria ser forte como o papai, como aqueles braços que agora me levantava e depositava em teu colo, trazendo minhas mãozinhas para se juntar ás tuas em volta do remo, onde teu rosto bem barbeado e bonito acariciava meus cabelos que impregnados de gotículas de suor grudava na face, debaixo daquele chapéu enorme.
Foi assim que chegamos na trilha que nos daria acesso mais fácil para retornar para casa, sem ter que percorrer mais meio milha até o embarcadouro da fazenda.
Muito tempo se passou, eu voltei muitas e muitas vezes pela beira do rio, ou simplesmente me assustava e voltava completamente ao deparar com algo colorido boiando nas águas daquela nascente tão amada, por onde passei minha infância.
Nunca chorei, foi um momento de uma difícil decisão, e por mais que eu tentasse mudar, era o único caminho a seguir, aprendi isto com meu pai, metas identificadas, metas tomadas, mesmo que pudesse doer, sempre seria melhor ser coerente e persistente, adiar só nos levaria a prolongar decisões que poderia com o passar do tempo, nos machucar ainda mais.
Também nunca tocamos no assunto, daquela manhã de sol forte, onde a amizade e coragem prevaleceram, nasceu uma frase... uma frase que me acompanhou por toda minha adolescência, que era uma forma delicada de papai perguntar se eu estava triste, uma frase que mais forte que os trovões em noites de tempestade, desliza suava pelos meus ouvidos em um som forte de uma voz que carinhosamente dava conotação a uma indagação... sempre que eu chegava de cabeça baixa, sandálias pelas mãos e calça arregaçada á altura do joelho... Procurando pelas chupetas, Pekena?

Fernanda Queiroz
Direitos Autorais Reservados

**Texto não concorrendo.**

Foto de carlosmustang

"FANTÁSIA"

Olhei pela transparência des suas vestes
Suas formas luxúriosas, fizestes
Eu, na dependêcia desse imenso prazer!
Senti odores de rosas...

Meu fascínio irresistivel
Era tater as tuas formas!
E ter a certeza...
Que não inventava, fanátizando sua beleza!

Ocultamente deixava meu desejo transpor...
O vinculo da realidade
Na mágica do amor.

E toda essa cerimônia...
Carnal, de livre lascívia no talante de quem sonha...
A realização de uma vida.

Foto de Sirlei Passolongo

Beijar Você

Beijar você...
É flutuar na imensidão do céu
Sentir os pés tocando a lua
Sentir as mãos brincando com
As estrelas.

Beijar você...
É colher flores no paraíso
Caminhar sob o arco-íris
Juntando todas as suas cores
Num imenso laço de cetim.
É sentir o sol aquecendo
Meu corpo
A brisa do infinito
Acariciando meu coração

Beijar você...
É apanhar a nuvem branca
e segurar as gotas da chuva
Ah! Beijar você...
É viajar nos meteoros
E aterrizar em perfumadas
Pétalas de rosas.

(Sirlei L. Passolongo)

Direitos Reservados a Autora

Foto de Dirceu Marcelino

LARA - TEMA MÚSICA DE MEUS SONHOS

Eu sou feliz por que tenho você para amar,
Eu sou feliz, pois tenho você para ver,
Choro só com a sensação de ter perder,
Imploro, fiques, preciso sempre te olhar.

Sem você não sei como fazer para viver,
Sinto-te como o sol, a água e o ar,
No vento e na luz que ilumina o meu querer
E traz na flor o teu perfume para eu cheirar.

Vejo o brilho de teus olhos cintilantes,
Num buque de rosas champagne, emoldurando
Tuas faces coradas e magnetizantes

Expelir do fundo de tua alma e elevando
Aos céus a força de teu espírito contagiante,
O ânimo apaixonado dos que te estão amando.

Foto de Sonia Delsin

CINCO ROSAS

CINCO ROSAS

A da benevolência.
A da paciência.
A da experiência.
A da sensatez.
A da altivez.
E ele se põe a buscar tudo outra vez.

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