Rimas

Foto de Ayslan

Palavras apaixonadas

Priscila estive parado na noite sem saber o que fazer sem sono com o pensamento em você. A vontade de esta contigo me faz escrever um pouco de meu amor por você... Gostaria que essas palavras formassem um verdadeiro poema onde no terceiro versos rimasse com o primeiro, assim o segundo com o quarto... Mas insisto em te dizer que não sou um poeta, sou um homem apaixonado que sonha em viver a seu lado... Sou bom em descrever as palavras do coração sem rimas. Bom é do meu amor que de melhor sei falar, do meu amor por você... Então não posso chamar de poema, mas posso chamar de palavras apaixonadas... Essas minhas palavras apaixonadas vistas e lidas no silêncio, é apenas uma forma de não te escrever inúmeras vezes o que sinto vontade de dizer quando abro os olhos e vejo você “Eu te amo Priscila”

Para: Priscila

Foto de Alvaro Sertano

Alvaro Sertano\"HINO DE CANÇÃO"!

HINO DE CANÇÃO!

Na poesia,
no eco da canção
no ofício, sacrifício, profissão.
No versejar de rimas; Inspiração.
Boca da noite,
solidão, primavera!
Mãos que trabalham pra descansar
na chuva, que cultiva a plantação,
na fé e confiança em teu irmão.
No fato da história
que conserva tua imagem
na desdita e compaixão.
Na face desse homem
que acredita na vitória
como hino de canção.

Alvaro Sertano,

Foto de Ayslan

Minha Musa inspiradora

É minha alegria poder te escrever palavras poemas ate mesmo sem rimas... Dei seu nome a uma estrela, escrevi versos para constelações contando tudo que sentia meu coração...
Talvez as estrelas nunca respondam... Mas quero ouvir de te mesmo em silêncio que gosta de minhas palavras, minha real e constante forma de te dizer o quanto te amo... É com enorme carinho que te dedico todas as minhas poesias, sejam elas tristes ou de alegrias... Enquanto de noite você dormia versos para te eu escrevia, somente para você minha doce e real fantasia... Essas palavras que andam sorrindo, essas palavras que transmitem alegria que me obriga a repetir muitas vezes no mesmo conto a frase “Eu te amo”
Meu amor se as estrelas pudessem falar, diria a te as frases de amor não escritas aqui...
Minha linda, minha vida, minha musa inspiradora, minha rainha, sempre irei te adorar. Minha estrela, para sempre irei te amar... Enquanto as horas não passam para contigo está irei escrever e sei que um dia eu direi a todos que vivo para te amar

para: Priscila

Foto de Cecília Santos

SEM DEFINIÇÃO

SEM DEFINIÇÃO
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É impossivel definir o amor.
O amor é algo tão sublime, que não dá pra explicar.
O amor não se defini, se sente.
O amor é como um poema, ou uma canção.
Igual uma manhã radiante, ou uma noite de fulgor.
O amor se fala em versos, se fala em poesias.
Se apresenta em forma de carinho, ou de braços que se unem.
É lágrimas de alegria, é chuva mansa batendo contra a vidraça.
O amor faz a gente se sentir tonto.
Alcançar o céu, buscar a estrela mais brilhante.
Faz a gente ser adolescente outra vez.
Faz a gente escrever bilhetes, suspirar até doer o coração.
O amor é como uma estrada sem fim, à cada curva tem uma surpresa.
É como encontrar rimas pra escrever um poema, ou uma canção.
É como o som de uma harpa evocando os anjos do céu.
O amor é sem duvidas um sentimento único.
E quanto mais se ama, menos ele tem definição.

Ceci-SP/07/2009*
Direitos reservados*

Foto de Ayslan

As lembranças do passado são lançadas no presente.

Hoje quero escrever versos, frases que não seja de alegria, quero me emocionar lendo versos de lembranças que mim fez sorrir, talvez tenha sido por isso que inventaram a poesia... Quero falar tão bem assim de felicidades, mas é a saudade que muitas vezes invade minhas palavras... Palavras que gostaria de não sentir vontade de escrever, uma historia que não queria ter vivido, apenas quero esquecer... Não quero ver a conclusão destas palavras... Sobre dor, solidão, saudade quero sobre isso parar e nada mais dizer... Que situação essa as palavras não são tristes, o que realmente penso em escrever me faz chorar por dentro, lamento não passar tal tormento em rimas em uma bela poesia... Os versos são formados na mente e se negam a aparecer nestas linhas, se coubesse a tristeza em minhas mãos passaria em rimas na mais triste poesia de amor... As lembranças do passado são lançadas no presente.

Foto de Ayslan

Você sabe o que quero te dizer

Não será bem uma poesia, essas minhas palavras de alegria... Palavras de amor... Tais palavras que descansa o coração alimentam a fantasia é uma ótima companhia longe de te, essas palavras cheias de carinho e amor para você meu amor... Você que tanto desejo, que me faz pelo seu corpo vagar em pensamentos te acariciar louco para te amar. Meu amor insisto em te escrever poesias que não tem rimas, que ninguém conseguia entender... Apenas você, só você pode saber o que busco tanto ti dizer... Mas em palavras distantes, palavras noturnas de uma noite fria não dirão tudo, que quero te dizer pertinho, tão perto que nossos olhos se fecham, e nossos lábios se toquem e meu coração complete dizendo “Eu te amo Priscila”

Para: Priscila

Foto de Ayslan

Inspiração perdida

As palavras já não fazem sentido, é difícil descreve o que não sente... Talvez dessa vez consiga fazer alguém chorar além de mim... Escreverei uma poesia sem inspiração pós ela fala sobre dor e solidão... Já não sei se serão possíveis belas rimas, porque já não existe em mim tal emoção... Esse é um sofrimento que busco em um coração apaixonado, de tal amor amargurado não conseguirei escrever... Talvez eu seja egoísta, guarda para mim palavras, versos que formem um lindo poema... De uma triste historia... Não digo um amor destruído, amor sempre será amor, falo peças pregadas pelo coração... Coração que nós diz tanto do amor, que nós faz pensar que é real, mas chora no silencio da solidão da real ilusão... O amor nunca acaba nós amantes que um dia choramos por uma ilusão sabemos que o motivo para nosso coração chorar foi por necessidade de amar e ser amado... O amor não trás tristeza, trás para a vida a mais bela certeza... É com você que quero está durante toda minha vida “Priscila”

Foto de Leonilson Veras

Selva de Pétalas

Ó linda, bela e doce luz,
tão linda quão a luz do sol!
Talvez cultive em mim um girassol
que condenado esteja a ir pra cruz.

Garota de livre e suave olhar
tua face ressalta singular beleza.
Tocar-te é um sonho afastado, ou não, da natureza
que retoma o desejo de em ti pensar.

Os teus lábios me levam a meditar
Teu sorriso entoa divina melodia
Minha mente te procura, como a noite busca ao dia
e sinto na boca o desejo de beijar.

Mas agora chega!
Chega de rimas,
chega de céu,
chega de mar
chega de rosas!
Chega de sofrer sem aparente motivo!

Vês! A aula acabou!
ninguém indagou sobre teu dia!
Ninguém!

Mas não será o amor o derradeiro motivo?
então eu quero sofrer,
eu quero amar
e quero rimar.

Quero fazer da solidão uma saudade,
supérflua saudade
que me batia como se fosse eu lixo
e me xingava como se fosse eu fútil
que me ingeria como se fosse eu bixo
e me beijava como se fosse útil

Que agora destroça meu corpo
sem a mínima e absurda gentileza
E que esquarteja minha alma
como um animal
ou um predador que devora sua presa.

Preciso me despir
de toda e qualquer norma
de completa e total insegurança
Tal receio me desarma e põe-me em xeque
Preciso tocar teu nome
de qualquer forma

Como vai, Odete?

Foto de Evandro Machado Luciano

Poetas da dor. Hipócritas do amor.

Estou tão seco de vida
Quanto um indigente ateu e solitário
Seco de palavras e rimas
Procuro o amor em cada lágrima caída
E minha inspiração em um dicionário
Com meu coração aprisionado em masmorras longínquas

Que espécie de poeta sou?
Perco horas procurando palavras
Que levantem o lábaro da alegria
Mas viro noites com Edgar Allan Poe
Lendo frases criadas
Para atiçar-me a agonia

E o que dizer de Byron?
A morte era o que lhe dava o prazer de viver
Não desejo esse mal a ninguém
Uns chamam de insanidade, outros de dom
Na verdade é a busca pelo sofrer
Por não ser hipócrita, admito: Já busquei por isso também.

Estas são as lamúrias de um pobre perdido
Como nos disse Álvares de Azevedo
“São as páginas de um livro não lido”

É a vida justificando a morte
O destino atirando suas facas
Sem medo de nos deixar cortes

Foto de Paulo Gondim

Indiferença

INDIFERENÇA
Paulo Gondim
12/06/2009

A insensibilidade se avizinha
O verso não aparece
Da rima já se esquece
Num sentimento de vazio
As palavras fogem
E me sinto só e frio

Em vez de sonho, gritos
Que ouço na noite vaga
Como eco que aos poucos se apaga
Falta-me o aconchego de teu beijo
O calor amigo de teu peito
Teu abraço benfazejo

Nem a lua hoje se deu conta
Da minha tristeza, de minha solidão,
Escondeu-se nas nuvens
Para não me ver
Assim tão desolado
A mesma lua que me traz o brilho
De teu sorriso encantado

Por isso, a escrita definha
Fica pobre, mesquinha
Os poucos versos desconexos
Que saem de minha pena
São fracos, coisa pequena
De rimas pobres, nada nobres
Perdi a fé, perdi a crença
Tudo por tua indiferença

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