Quarta-feira

Foto de Evandro Machado Luciano

Quarta-feira

Vejo os livros na estante mas
Dessas histórias não faço mais parte
Sofro muito por todo esse caos
Mas o final sempre é feliz
Vejo as cores opacas sem porquê
Esses calores de inverno renitente
Um arco íris preto e branco
Sem premiação no final da busca do ouro

Eu quero ver toda a verdade que eu puder inventar
Pra me sentir um pouco mais a vontade
Enquanto ainda posso enxergar os meus sonhos
Eu quero um pouco mais de inspiração
Compor sonetos pra esquecer
Que a cada verso cantado de um refrão
O corpo só faz envelhecer
Até por fim descansar
A quarta-feira depois de um cordão
A vida inteira atrás da perfeição
Sem saber que enredos imperfeitos levantam um bloco de Carnaval

Foto de Maria silvania dos santos

Altas horas das noites

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Ola boa tarde! Já se faz um ano, um ano se faz e em meu coração cada dia as lembranças se refaz, sei que você de mim não está lembrando, nem muito menos imaginando o quanto do passado eu me arrependo.
Pois tudo Poderia ter sido diferente e amigos, sermos eternamente.
Precipitei-me, te pressionei eu sei, e muito errei, seu coração magoei o meu estraçalhei pela forma que errei, da memória jamais apaguei ou apagarei.
A principio vi em você, o amigo que sempre desejei encontrar, o amigo para do lado esquerdo do peito guarda, juntos sentar e nossas historias com alegria contar, o amigo para com sinceridade abraçar, de alegria a todos contagiar, pena que em seguida me decepcionei, vi que me enganei, meus sentimentos foram em vão, foram só desilusão.
Pois pra te rever, perdi um grande tesouro, enquanto na verdade, hoje estou somente na saudade, pois você nunca foi meu amigo de verdade, o amigo que eu tanto quis na realidade.
Lembro que, muitas vezes altas horas das noites, para NET, por uma mensagem no celular você me chamou, com certeza sem sono você fico, e a pessoas que você gostaria de teclar, ali não chego.
Mas na realidade em minha pessoa, em meus sentimentos você nunca pensou.
Pois um dia com problemas eu estava, meu coração, triste saltava, eu queria um amigo que me consolasse um alguém que pudesse me orientar o primeiro passo que eu deveria tomar.
Eu precisava conversa, mas não sabia quem procurar, pois já era tarde da noite e todos já tinham ido se deitar.
Conectei-me ao MSN, você on-line estava, A você, como amigo procurei a conversa, acreditei que pudesse com uma palavra de amigo me ajudar, mas eu não sabia a decepção que eu iria ganhar. Que para minhas chamadas você nem iria olhar, simplesmente minhas paginas fechar, sem ao menos ler o que escrito estava lá.você pra mim fingiu, que nem estava ali, pois com uma outra pessoa, e de seus desejos fantasiado você estava, e de mim nem lembrava, por tanto, minhas chamadas você ignorava, e como se não bastasse, nem pra ser um pouco educado comigo nem oi falava.
Já se passa da 00hora, meu coração, pelos problemas particulares, triste, angustiado desesperado ate agora.
Você, para minha tristeza completar, continua a me ignorar, invisível veio a ficar, concerteza foi se deitar, um pouco descansar, sem fazer questão, de ao menos uma amizade cultivar.
Silvania1974@oi.com.br

Foto de Maria silvania dos santos

Resposta de uma carta!

Quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

_ Olá irmãzinha querida, vamos levando a vida.
Meu anjo, você diz de nós estar com saudade, nós também sentimos muita saudade de vocês, principalmente suas risadas escandalosas, das broncas que eu te daria, das nossas compartilhas de alegria, das vezes que você vinha me dizendo...
Silvania olha criei mais uma mensagem, e eu dizia eu também criei, e ai íamos.
Juntas discutir e opinar sobre elas.
Eu queria mostrar primeiro e você também.
Mas não sabemos qual a maior vontade, pois ao mesmo tempo em que queríamos mostrar nossas mensagens, também queríamos ler, eu a tua e você a minha.
Quanta alegria nós sofríamos naquele dia! Fantasiava-nos de tantos sonhos, nos perdíamos nas imaginações, eram tantas emoções!
Hoje estou aqui, cheia de emoções ao contrario.
Não tenho você para que eu mostre minhas mensagens, não tenho você que me inspira tanto, hoje é apenas eu e minha solidão, em um quarto de escuridão imaginando aperta as suas mãos. Hoje, também fico sentindo a falta das vezes que uma mensagem eu criava, minha ansiedade aumentava, e eu, eu não me controlava, corria na porta e olhava, naquela voltinha entre sua casa e a minha, pra ver se eu lhe avistava. Nossa mãe, de raiva lhe sufocava, pois isto a ela incomodava, de nossos sonhos ela nos acordava, pois pra ela é coisa sem importância.
Hoje, eu também não posso chegar à porta e dar um toque no seu celular, na esperança que você fosse à janela e para minha casa olhar, e eu da porta lhe gritar, quando puder vem cá.
Mas quem espera sempre alcança, um dia realizamos nossa esperança.
Querida, eu não fiz minha carta de despedida, pois aqui não estou de partida, apenas vim buscar mais uma historia de vida.
Aqui deixo o meu abraço, pedindo a DEUS que multiplique nossa saudade, fortalece nossos laços de amizade.
E quem sabe amanha estaremos ai, para juntas nossos caminhos seguir.
AUTORA: MARIA SILVANIA DOS SANTOS silvania1974@oi.com.br

Foto de Maria silvania dos santos

Resposta de uma carta!

Quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

_ Olá irmãzinha querida, vamos levando a vida.
Meu anjo, você diz de nós estar com saudade, nós também sentimos muita saudade de vocês, principalmente suas risadas escandalosas, das broncas que eu te daria, das nossas compartilhas de alegria, das vezes que você vinha me dizendo...
Silvania olha criei mais uma mensagem, e eu dizia eu também criei, e ai íamos.
Juntas discutir e opinar sobre elas.
Eu queria mostrar primeiro e você também.
Mas não sabemos qual a maior vontade, pois ao mesmo tempo em que queríamos mostrar nossas mensagens, também queríamos ler, eu a tua e você a minha.
Quanta alegria nós sofríamos naquele dia! Fantasiava-nos de tantos sonhos, nos perdíamos nas imaginações, eram tantas emoções!
Hoje estou aqui, cheia de emoções ao contrario.
Não tenho você para que eu mostre minhas mensagens, não tenho você que me inspira tanto, hoje é apenas eu e minha solidão, em um quarto de escuridão imaginando aperta as suas mãos. Hoje, também fico sentindo a falta das vezes que uma mensagem eu criava, minha ansiedade aumentava, e eu, eu não me controlava, corria na porta e olhava, naquela voltinha entre sua casa e a minha, pra ver se eu lhe avistava. Nossa mãe, de raiva lhe sufocava, pois isto a ela incomodava, de nossos sonhos ela nos acordava, pois pra ela é coisa sem importância.
Hoje, eu também não posso chegar à porta e dar um toque no seu celular, na esperança que você fosse à janela e para minha casa olhar, e eu da porta lhe gritar, quando puder vem cá.
Mas quem espera sempre alcança, um dia realizamos nossa esperança.
Querida, eu não fiz minha carta de despedida, pois aqui não estou de partida, apenas vim buscar mais uma historia de vida.
Aqui deixo o meu abraço, pedindo a DEUS que multiplique nossa saudade, fortalece nossos laços de amizade.
E quem sabe amanha estaremos ai, para juntas nossos caminhos seguir.
AUTORA: MARIA SILVANIA DOS SANTOS silvania1974@oi.com.br

Foto de Carmen Lúcia

Marquês de Sapucaí

Ao longe, som de cuíca, reco-reco e
tamborim.
É a festa maior do povo vibrando a
Sapucaí...
Deem tréguas pra tristeza, abram
alas pra beleza,
deixem a alegria passar e explodir no
Carnaval!

É a arte simbolizada por mil
sentimentos.
É o povo sambando mazelas,
cantando lamentos;
extravasa seu peito sorrindo,
querendo chorar
e a avenida que antes vazia, quer
junto sonhar!

Tanto brilho luzindo o asfalto
pisando o ar,
invejando as estrelas do céu que no
chão vêm sambar.
As escolas combinam espaços,
cronometram compassos,
mestres-salas e porta-bandeiras
rodopiam abraços...

E os carros alegorizados
sugerem altares
aos destaques que glorificaram a
humanidade.
Fantasias bordadas com o luxo da
simplicidade
fazem deuses sobrevoarem os mais
altos pilares.

E no auge a
avenida esvazia
pelos cantos se
esconde a folia.
Quarta-feira, confetes são cinzas a
serpentear...

E a ilusão sai de cena pra realidade
entrar.

-Carmen Lúcia & Verluci Almeida

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Muito Além da Rede Globo – Capítulo 17

“Fato inédito na história da comunidade internacional, a presidenta Dilma Rousseff foi a primeira mulher a abrir o Debate Geral da 66ª Assembléia-Geral da ONU. O evento reúne nesta quarta-feira (21/9), em Nova York, chefes de Estado e de Governo dos 193 Países-Membros das Nações Unidas. Como é tradição desde a primeira Assembléia-Geral, que aconteceu em 1947, o Brasil abre o debate geral, que este ano tem como tema ‘O papel da mediação na solução de disputas por meios pacíficos’. Segundo o Ministério das Relações Exteriores, a Assembléia-Geral da ONU, em sua 66ª sessão, deverá privilegiar, dentre outros temas, questões relacionadas à mediação e à diplomacia preventiva.”

- Do texto “Abertura do Debate Geral da 66° Assembléia-Geral da ONU”, retirado do Blog do Planalto, em 21 de Setembro de 2011.

Em pensar, que ainda hoje, existem os machistas. Existem os que admitem bater em uma mulher e violentá-la. Existem os que preferem o conflito improdutivo ao tranqüilo crescimento. Existem os que querem a morte ao invés do nascimento de um mundo melhor. E quem pensa que eliminar essas pessoas é uma solução está justamente realizando o mesmo mal. Cabe a nós termos um pensamento de paz evitar o sofrimento de bilhões de pessoas.

Essa é a prova de que eu tenho mãe e a amo.

Foto de Marilene Anacleto

Informação. Internet. Informática.

Informação, internet, informática
Conhecimento. Nenhuma prática.

Segunda: relaxa com cromoterapia.
Terça-feira equilibra-se na cristalterapia

Quarta-feira: com o yoga se exercita
Quinta é a vez da leitura da Bíblia

Sexta vai fazer meditação
Sábado: filosofia do coração.

Domingo: atende a família
O neto, a doença da filha.

O amor? Nem acontece.
Só se cansado não estivesse.

Segunda: tudo volta à rotina.

Informação, internet, informática
Conhecimento, nada de prática.

Segunda do zero recomeça
Não conseguiu a harmonia que quer.

Não relaxa com cromoterapia
Ainda pensa na filha

Terça tenta a cromoterapia
Não atinge o que queria.

Quarta no yoga se exercita
Mais distante de si fica

Quinta, leitura da Bíblia
Permanece feito ilha

Sexta na meditação
Bate-lhe forte o coração.

Sábado: filosofia e estudo
O coração está mudo.

Domingo: atenção à família
Mais uma semana perdida.

O amor? Ficou de novo para trás
Enterra-se na cama. Cansaço demais.

Internet, informática, muita informação,
Sem amor ao amado, sem alento ao coração.

Faz de tudo. Corre tanto. Está sempre sozinho.
Mas no dia em que parar encontrará o seu caminho

Foto de Elias Akhenaton

Saudade é...

“Saudade é nostalgia, um flashback
Dum tempo que passou...
É uma quarta-feira de cinzas
Com as ruas das cidades tristonhas,
Sentindo falta da folia,
Da alegria do carnaval...
É a dor dum amor
Que brotou e murchou,
Mas sua raiz ficou...
É a falta dum ente-querido...
É a brisa da manhã e um
Tsunami no coração...
Saudade não tem métrica,
Não tem medida, momento
E nem hora p’ra chegar,
Simplesmente se instala no coração,
Cada ser já viveu essa sensação,
Cada um tem sua explicação.”

-**-Elias Akhenaton-**-
http://poetaeliasakhenaton.blogspot.com/

Foto de annytha

O GRANDE CIRCO

O GRANDE CIRCO passou, deixando para trás uma grande multidão de sonhos e fantasias, falsas alegrias, pessoas vazias, que estiveram ali, talvez numa tentativa de encontrar algo que pudesse preencher os seus vazios, e por isso gritavam todos com uma só voz, os nomes de duas personagens, que pra mim, não passam de desconhecidas, mas penso que devem ser os protagonistas do GRANDE CIRCO – “ VIVA ZÉ PEREIRA, VIVA JUVENAL...” e prosseguem nesse ritmo alucinantes, em busca dos sonhos que, possivelmente nunca se realizarão, pois, O GRANDE CIRCO, nada tem a oferecer, a não ser meras ilusões.
Colombinas, trocaram suas vestes de seda e babados, pelo semi-nu! Pra que tanta roupa?
Pierrôs, não são mais apaixonados, e já não têm mais olhares tristes e nem pingos de lágrimas escorrendo pelo seu rosto, “ que por causa de uma colombina acabava chorando!” Hoje, eles, preferem disputar com as mulheres, por isso, se travesti iguais a elas..., E assim, todos passam quatro dias caminhando e dando vivas aos tais Zé Pereira e Juvenal...
As chuvas de confetes, foram trocadas pela chuva de latinhas, copos e garrafas descartáveis (ainda bem que são descartáveis). Ninguém se incomoda com isso; todos cantam, riem e gritam freneticamente, num jogo de empurra-empurra...
Serpentinas, já não são usadas para laçar algum apaixonado!
Ninguém liga pro cansaço...
Enfim, chegam ao fim da linha, sem se importarem com a exaustão.
Todos com suas diversas fantasias multicores, que, na quarta-feira “ingrata” (até hoje ainda não conseguí descobrir por que essa quarta-feira é “ingrata" e os deixa contrariados)perderão seus encantos e as suas cores, deixando apenas grandes lacunas... Agora, já cansados e sem forças, e com olhares tristes, acompanham o GRANDE CIRCO que vai deixando as ruas para ir embora. Mãos acenam, dando adeus ao GRANDE CIRCO que está partindo, deixando apenas, angústia e solidão, porque era pura fantasia!
Hoje passei pelas ruas vazias e sujas, com um odor horrível, um misto de bebidas alcoólicas e cigarros! De longe, vi que alguém estava sentado numa calçada, com o olhar perdido e triste, talvez, fazendo um balanço dos quatro dias de euforia. Quem sabe, estivesse pensando aliviado, que não é e nunca foi “ladrão de mulher” e com o seu rosto quase sem pintura, dava pra ver que seu semblante estava triste e chorava, porque nem mulher ele tinha mais, pois o GRANDE CIRCO a levou, deixando-o só e desolado! Coitado do palhaço que já fez rir a tanta gente e agora, com o coração dilacerado, estava ali a pensar que O GRANDE CIRCO, não tinha picadeiro nem trapézio, só malabarista, e ele, mesmo sendo palhaço, fazia também malabaris, foi ai então, que caiu na realidade!
E assim, mesmo em meio a tantos sonhos perdidos, fantasias destruídas, falsas alegrias, desilusão e cansaço, todos aguardam com muita ansiedade, a volta do GRANDE CIRCO, que chegará com muito mais ilusões, sonhos e fantasias, pra oferecer aos foliões!

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Foto de MALENA41

SWING

Eloísa chegava às quartas-feiras à tardinha e trazia sempre um presentinho para Nara.
Dava-lhe um beijo selinho e em seguida beijava Antero. Outro selinho. Ele a apertava nos braços chamando-a de gostosa.
Nara e Antero conheceram Elô quando fizeram uma viagem de excursão para a Argentina. Eles estavam casados há seis anos e Nara sempre tivera desejo de trazer uma mulher para a relação deles. Ela tinha muitas fantasias a respeito e quando comentava com o esposo ele dizia que se encontrassem a pessoa certa poderiam fazê-lo. A amizade entre eles cresceu e depois de seis meses conversaram sobre o assunto. Há dois anos mantinham este relacionamento e tudo ia bem entre eles.

Eloísa conheceu Nélio numa sala de bate-papo e o romance estava evoluindo. Acabou contando-lhe sobre o relacionamento que mantinha com o casal e Nélio perguntou se eles não tinham interesse em trazer mais um componente para o grupo e contou que gostaria de participar. Então ela lhe falou que precisava reunir-se com os amigos para saber o que eles pensavam a respeito e nesta quarta-feira a decisão seria tomada.

Antero no começo rejeitou a ideia, mas como as duas mulheres ficaram insistindo, acabou concordando.
Decidiram que já no próximo encontro Nélio estaria presente.

Na semana seguinte Eloísa chegou acompanhada de Nélio.
Apresentou-os aos amigos e beijou-os como sempre fazia. Desta vez caprichou ainda mais quando abraçou Antero.
Nara a olhou e ela se desvencilhou do abraço.
Beijou a amiga na boca e acariciou seus seios.
Logo em seguida foram os quatro para o quarto do casal que era amplo e tinha uma cama redonda e grandes espelhos nas paredes.
As duas foram tirando a roupa uma da outra e beijando-se na boca.

Nélio ainda estava meio sem jeito. Ele nunca estivera em encontros de swing.
Estava separado da esposa há seis meses e com ela sexo era meio papai e mamãe. Vez ou outra praticam sexo oral e anal nunca.
Nos tempos de juventude ele tivera alguns encontros com moças que permitiam tudo.
Nélio estava agora com 50 anos.
Achava um pouco estranho estar com aqueles três jovens. Antero tinha 32 anos e as moças 28.
Ele era pai de dois gêmeos que completariam naquele mês 25 anos. Mas não queria pensar no assunto naquele instante. Estava ali para ser feliz. Quando conheceu Nara na sala de chat não pensou que chegariam a tanto. Swing. A palavra Swing lhe soava estranha.
Olhar as moças se beijando lhe provocara ereção e agora as duas já estavam realizando um 69. Como gostavam da coisa!
Ficou olhando Antero se despir e notou que ele era muito bem dotado. Ver o avantajado pênis do amigo deixou-o ainda mais excitado.

Eloísa veio em sua direção e Nara a antecipou pegando na mão seu pênis que estava tinindo de duro. Nélio até gemeu.
Ela o acariciou de leve e depois foi fazendo pressão. Ele até chegava a tremer de desejo.

Antero e Eloísa se beijavam e ele acariciava as nádegas dela. Elô puxava sua mão para a vagina e ele ia enfiando o dedo e puxando-a mais de encontro a si. A outra mão deslizava pelo bumbum redondinho da moça.

Nara ajoelhara em sua frente e Nélio achava bom demais o jeito que ela o chupava. Era delicioso aquilo. A boca estava quente demais. Ela colocara o quê na boca? Sentiu vontade de perguntar. Não tinha sido bom assim com a esposa.
Ela continuava e ele estava achando aquilo sensacional
Via Eloísa deitando-se e Antero beijando-a toda. Ela gemia e se contorcia.
De repente Nara deitou-se no tapete e ele também começou a lambê-la toda e a chupá-la.
Ela também se contorcia. De repente Nara se afastou e foi beijar a amiga.

As duas começaram a se esfregar e os dois homens ficaram parados olhando.
Elas estavam sentindo grande prazer e não se contentavam com pouco. Gemiam e se contorciam.

Antero veio acariciar o bumbum da esposa e ela se afastou da amiga. Começou a acariciar o avantajado pênis do esposo e ele a colocou na cama. Foi se deitando lentamente sobre ela.

Eloísa começou a beijá-lo e encostou os seios fartos em seu peito correndo as unhas por suas costas peludas.
Elô era bem farta de carnes e fogosa demais. Apertava-a enquanto olhava o outro casal. A essa altura o esposo já a penetrara e Nara gozava.
Queria que ela gozasse com ele.

Foram se abaixando lentamente e no chão Eloísa abriu as pernas. Então o outro casal se aproximou e Nara tomou o lugar da amiga oferecendo-se para que ele a penetrasse.

Elô passou a chupar Antero que apesar de ter gozado continuava muito excitado.

Como Nara era gostosa! Seu corpo se contorcendo e os movimentos da vagina fizeram com que ele gozasse quase que imediatamente.

Então Antero se aproximou e deitou-se por cima dele e esfregou o avantajado pênis em seu anus. Nélio adorou aquilo. Sentir a ereção do amigo o excitava e desejou que ele o penetrasse. Continuava deitado sobre Nara e Nélio continuava esfregando-se nele.

Eloísa começou a beijar Nara na boca e acariciar seus seios enquanto Nélio gozava sentindo o pênis de Antero tocar seu anus.
Nara gemia de prazer e acariciava a vagina da amiga.

Por fim Elô puxou Nélio. Deitou-se sobre ele e começou a se movimentar rapidamente. Gozou intensamente enquanto Antero e Nara os observava.
O casal comentou baixinho que acertaram em cheio em trazer aquele homem para o grupo.
Eloísa sentia-se satisfeita nos braços Nélio e pensava em como ficara excitada em vê-lo ser tocado pelo amigo. Aquilo fora excitante demais...

MALENA

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