Poema

Foto de Mary Escritora

Brancas Flores Jasmins

Teu perfume é
Das flores doces
Do último poema em que escrevi
Rosa ardente charmosa e ausente
És a mais bela entre as brancas flores jasmins
És a chama que me consome
És a mais bela de todo jardim.

Foto de Mary Escritora

Noite Serena

Oh! Açucena és a mais bela entre as morenas
Noite serena, pra este poema escolhi Açucena.
Mansa e perigosa de olhos verdes castigantes,
Chama que me consome, estranha menina de outro planeta
De cidade mágica.

Foto de Mary Escritora

Teu Beijo

Teu beijo quente, ardente e apaixonado
Consumindo minha face,
Deslizando sobre meus lábios
Enchente que transborda
Um coração espedaçado
A lembrança de um velho poema
Que no entanto foi desprezado.

Foto de Diario de uma bruxa

Eu te amo

Eu te amo
Sem você não sei o que seria de mim
Como eu iria ficar

O meu desejo intenso
É só por ti
Não tem como explicar

Você é minha vida
O sentido a tudo
Que nela habita

Se não houvesse você
Não teria por que
De o sol brilhar

Minha vida seria vasta deserta
Sem você sem o seu amor
Para me abrigar

Não sei o que estou fazendo
Só sei que é por você
Este meu amor e sempre será.

POEMA AS BRUXAS

Foto de Eddy Firmino

A MAIS BELA DAS POESIAS

Qual das poesias que lemos pode ser a mais bela?
Não importa se são algumas linhas
Pode ter até centenas delas

A mais bela poesia é a que nos emociona no momento
Que nos faz sorrir ou chorar
Que atinge lá dentro nosso mais íntimo sentimento

Quem nunca chorou um amor?
Quem nunca sentiu saudades de quem foi e não voltou?
A mais bela poesia poder ser um poema de dor

A poesia para ser bela tem que ter um toque de sensibilidade
O poeta deve amar acima de tudo
E quando o amor permeia nem precisa criatividade

Passamos horas e horas a ler poesias
De poetas anônimos e dos que ousam se revelar
Compartilhamos então suas derrotas e alegrias

Que tal ler uma poesia agora?
Quem sabe será a mais bela existe
Se te emocionar nesta hora

Foto de Eddy Firmino

7º Concurso Literário - A MORTE DO POETA

Então morreu o poeta
Mas um poeta não morre
Enquanto houver poesia
Ele então nos socorre

Socorre-nos dos sentimentos
Que são os nossos fantasmas
Que assombra-nos nas noites frias
Que jaz então desgastada

O poeta então se foi
Restaram as suas obras
Dando-nos toda a energia
Recolhendo as sobras

Um poeta que morre
Não deixa biografia
Sua biografia se encontra
Em todas as poesias

O poeta então morreu
E o seu último poema
Deixou inacabado e vazio
Ficou sem verso e sem tema

Foto de Diario de uma bruxa

Com os erros aprendemos

Quem sou eu pra ditar regras
Pra tentar lhe dizer o que é certo ou errado
Não sou melhor do que ninguém
Erros todos nós cometemos

É preciso errar para aprender
Caímos... Para nos levantar
Choramos... Mas depois sorrimos
Erramos... Para no fim concertar

Quem sou eu para ditar regras
Não sou ninguém
Sou apenas alguém
Que cansou de tentar te ajudar

Poema as Bruxas

Foto de Diario de uma bruxa

O sol veio te procurar

O sol veio me perguntar
Queria saber de você
Disse-me que não entende
Queria saber como você está

Respondi a ele que não sabia
Que só sei que com ele você deseja estar
Mas por decorrência do tempo
Hoje você não pode ir o encontrar.

Poema as Bruxas

Foto de Rose Felliciano

SE EU SOUBESSE...

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SE EU SOUBESSE...

“Se eu soubesse
que aquele seria o último abraço
agarrar-me-ia em teus braços
até que o vento da despedida
passasse por nossas vidas
sem nosso amor arrancar...” (Rose Felliciano)

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*Mantenha a autoria do Poema*
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http://www.rosefelliciano.com/visualizar.php?idt=2725646

Foto de Runa

7º Concurso Literário - Amores moribundos

Ouço ainda o rumor dos teus lábios de cinza
a espernear de encontro às tábuas gastas do meu peito,
e dou por mim, num delírio febril,
a murmurar as sílabas nostálgicas do teu nome,
que dançam, numa vertigem de fumo,
ensombrando os versos obscuros do poema.
Um pássaro de cera derretida,
pousado no luar arruinado dos meus ombros,
digere a ressaca de um eco distante,
no vazio destroçado do papel
onde tento fixar as últimas sombras
do teu sorriso desfeito.

Vozes escondidas murmuram nos recantos da memória
a litania decadente dos ventos,
invocando, num ranger de ossadas,
a réstia contaminada de remotos sonhos
enterrados dentro de mim.
Sacudindo o feitiço,
acendo as palavras efervescentes do teu nome
e deixo-as, a queimar, no rebordo encardido do cinzeiro,
entre duas baforadas de fumo baço
e a insónia lenta da tua ausência,
renegando para os confins do poente
aquilo que já não me serve.

Esta noite, num derradeiro gemido,
entrego o teu rosto calcinado
às chamas fugazes do esquecimento
e, definitivamente, te fecho a porta.

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