Pés

Foto de luis eduardo ribeiro de sousa

CARTAS DE AMOR

Cartas de amor.

Eu não acredito no destino
Meus caminhos certos incertos vão seguindo por aí
O tempo e o vento é quem vai dizer de mim,
Se um dia mereço ser feliz.

Minhas cartas de amor
Que foram jogadas no fundo do quintal
Nunca maias a encontrei
Com quem ela está, eu não sei.
Vou saí por aí ater encontrar.

Aquela carta que conta minha historia de amor
E juras eternas de amores de antepassados
É minha derrota alguém descobrir aquela carta
Com todas verdades de amor que ficaram pra trás,
E que hoje eu sofro com decepção daquela paixão
Machuquei demais o meu coração.
.

É por isso que não acredito no destino.

É uma miséria acreditar em quem não se conhece
O dia anoitece a noite amanhece,
Minha vida outra jogada aos teus pés.

Deixa tudo como está
Sei que daqui ela não sai
Vai ser difícil de mudar
Mais quem sabe o amanha
Eu volte acreditar
Quem sabe aceitar.

Foto de Thiago dos Santos

Um amor

Ela é simplesmente um absurdo de mulher
Completa da cabeça aos pés
não há o que se discutir
Só ela me faz sorrir.

Ela não sai do meu pensamento
Meu sonho, meu tormento...
Em minha vida o que eu mais desejo
É ter novamente o sabor do seu beijo.

Quero você do meu lado pra sonhar
Quero ter você sempre ao acordar
Quero poder estar vivo todo dia;
Só pra te dizer...
Que quero viver pra sempre amar vocêe!

Você é meu sonho...
Pesadelo é não te ter
Eu sempre vivo a sonhar
E meu sonho é ter você!

Foto de Sonia Delsin

MEU BEM

MEU BEM

Meu bem.
A vida é uma porta de vai e vem.

Estou sozinha na noite.
Ela me é açoite.

Ouço um grilo cantar.
Está a gritar?
A sua amada a chamar?

Será que ele pensa também
que a vida é uma porta de vai e vem?

Corro ao espelho e fico me olhando.
No fundo de meus olhos buscando.
Os dias felizes que passei ao teu lado.
Foste o meu amado.

És?
Ainda és?
Tantas vezes trocamos mãos por pés.

Fico ouvindo o grilo e pensando...
Nos passos que dei.
No quanto sorri.
No quanto chorei.
A alma eu lavei.

Meu bem.
A vida é mesmo uma porta... uma porta de vai e vem.
Olho o espelho.
Dentro dele alguém.
Ao meu lado... alguém.

Foto de Vadevino

2010

Você, que no ano findo,
Meteu as mãos pelos pés,
Tenha firme esperança
Que este ano vai ser 10!

Foto de batista alves

FORMATAR

Quero não mais pensar
Amnésia será meu remédio
Uma mente limpa
Minha história apagada
Só assim acreditaria nas pessoas
Poderia ver um mundo melhor
Acreditaria nas verdades
Por não, mais lembrar as mentiras
Amnésia será meu futuro
Esquecer os caminhos percorridos
Conhecer novas estradas
Uma nova caminhada com meus pés
Caminhando em um novo rumo
Esquecendo tudo, sempre
Inexoravelmente, sem lembrar
As passadas perdidas
Deletando tudo aquilo que pensei ser verdade
Apagando da mente, os rios de pensamento
Que alimenta meu peito

Foto de Metrílica

"Nosso Caminhar"

Pegadas na areia

Deixando pegadas na areia,
Assim quero caminhar,
Em passos leves e suaves,
Com nada a se preocupar.

Caminhando sobre a areia fina,
Pisando em delicados grãos,
Sentindo que abraçam meus pés,
Caminho delicadamente,

Quero caminhar em passos solitários,
Refletindo sobre a vida,
Como quem flutua com a brisa,
Caminhando na areia a passos leves

Olho para trás,
Vejo meus passos solitários,
Que deixei na fina areia,
Cujos grãos meus pés moldaram,

Ao olhar, se engana quem pensar,
Que meus solitários passos,
São sinônimos de abandono ou solidão,
Pois estou bem acompanhada, nesta minha caminhada

Acompanha-me em pensamento,
A cada passo, a cada movimento,
“Meu amor”, que por capricho do destino,
Não pode na mesma areia, suas pegadas deixar,

Impedido, de junto a mim caminhar,
Na fina e delicada areia,
Não pode o “Meu Anjo”,
Seus passos junto aos meus moldar!

"Poesía es lo imposible
hecho posible. Arpa
que tiene en vez de cuerdas
corazones y llamas.(...)
(...)Poesía es la vida
que cruzamos con ansia
esperando al que lleva
sin rumbo nuestra barca."
_Frederico Garcia Lorca_
"Prólogo_Poemas Soltos_1918"

By Metrílica ;-*_para Aníbal Minotaur_dezembro de 2009.

Foto de Rose Felliciano

SEM PRESSA

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SEM PRESSA

"Já pensei ser maior que o tempo.
E, mais veloz que o vento,
Corria em disparada...

Lacei sonhos e também pesadelos
Andei na contramão
Tentando achar a saída

Então encontrei Jesus Cristo
E hoje já consigo
Viver a passos calmos, porém seguros...

Coloco nas mãos do meu Mestre
Os meus mais íntimos anseios
E seus conselhos direcionam meus passos

E já, sem cansaço,
Consigo atingir meus objetivos.
Devo tudo a Jesus Cristo
Que é a Luz para meus pés

Não sou mais um ser qualquer
Já não preciso correr..." (Rose Felliciano)

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*Mantenha a autoria do Poema*

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Rose Felliciano
http://www.rosefelliciano.com/visualizar.php?idt=1986407

Foto de Diario de uma bruxa

BAILARINA

Bailarina
Anjo que gira
Baila e domina
Com seus passos cativa
Na ponta dos pés
Equilibra-se
E a platéia delira

Bailarina
Leveza ao dançar
Com sua paixão
E motivação
Desliza em passos leves
Que planam no ar

Bailarina
Gira, inclina
De um lado para o outro
Fecha os olhos e sorri
Como se fosse um anjo

Bailarina
Uma bela menina
Com grande paixão
Que transmite alegria
Em cada apresentação

Bailarina
Menina, mulher
Uma fada que fascina
Na ponta dos pés

POEMA AS BRUXAS

Foto de AjAraujo poeta humanista

Conto de Natal: Os três meninos!

Chegava o Natal.
Aqueles três meninos observavam a correria daquela gente.
O relógio da torre marcava 8 horas da noite, muitas lojas cerravam as portas.
Um vento frio fazia tremer o corpo e doíam os ossos. Recostavam-se uns aos outros na espera do pai que tentava (em vão) comprar algo para a ceia.

Tempos ruins aqueles, haviam sido despejados e agora dormiam em um trailer abandonado, com pouca lenha para aquecer nas longas noites de inverno que se anunciavam.

Um dos meninos, que se chamava Juan, olhava para a algazarra de um garoto típico da cidade, escolhendo os presentes mais caros e bonitos que jamais vira, deixava-se levar pelo pensamento, sonhando também tocar aquele presente, momentaneamente parecia-lhe viver aquela cena.

Um de seus irmãos, Rodrigo, parecia ter o olhar perdido na multidão, nada dizia ou gesticulava, contemplava em silêncio uma noite que nada prometia de diferente de outras tantas vividas.

O terceiro e mais velho dos irmãos, Jose, preocupava-se em observar o pai, que em longa confabulação, tentava convencer o dono do armazém a lhe vender algo fiado. Em desespero, o pai mostrava os filhos no frio, ao relento, como última cartada para obter algo para levar para casa.

Nada feito. O pai sai cabisbaixo do armazém, mal podia divisar os olhares de seus filhos, não cabia em si de abatimento e revolta. Quando subitamente, ao atravessar a rua, vê uma criança desprender-se das mãos de sua mãe e postar-se indefesa em frente a um bonde em velocidade.

Trêmula, o medo a impedia de movimentar-se. O pai dos meninos pobres se lança como uma flecha e consegue tirar a menina da frente do bonde, mas o destino cruel lhe reservou uma peça, uma de suas pernas ficou presa nas rodas da composição.

Os meninos correram ao pai e todos os passageiros do bonde e os passantes em solidariedade àquele corajoso homem conseguiram libertá-lo das ferragens do bonde e levaram-no a um hospital.

A criança salva por ironia do destino era nada mais nada menos que a neta do dono do armazém.

Aquele gesto generoso expondo a própria vida, estava prestes a custar à perda da perna do pobre senhor.

Então, eis que subitamente, surge uma senhora de alvos cabelos e tez macia e se oferece para prestar ajuda ao pobre pai.

Durante 7 dias cuidou dos ferimentos, da ameaça de gangrena e o pai já começava a mexer os dedos dos pés, quando ao acordar na véspera do novo ano, ao chamar por tão especial senhora, apenas ouviu de seu filho mais velho:

"Pai, quem cuidou de você foi Nossa Senhora. Ela já se foi pois você está melhor. Quem a chamou foi a menina que você salvou. Ela me disse em sonho para você orar, não entrar em desespero, pois na vida temos provações que são desafios para que mostremos o quanto somos determinados para enfrentá-los com serenidade, fé e determinação."

Ao sair do Hospital, todas as luzes se apagaram e toda a gente da cidade viu um asteróide riscar o céu em belíssima luminosidade.

Enquanto caminhava, todas as pessoas acorriam para ajudá-lo, ofereciam suas casas para a ceia daquela pobre família e brinquedos e roupas para seus filhos.

Um milagre havia acontecido naquela cidade. Um milagre no espírito do Natal.

A generosidade e a solidariedade andam juntas, e aquele pobre senhor bem poderia ser Jesus Cristo e as crianças famintas, os jovens pastores em sua cabana.

Um conto de natal, um conto de solidariedade, homenajeando Charles Dickens e as pessoas que fazem a diferença, pregando e praticando atos que mantém acesa a chama da esperança.

Foto de AjAraujo poeta humanista

Só você...

Em uma viagem estranha
entre estrelas e astronautas
onde o sol brilha mais forte
você me apareceu...

Com um sorriso brilhante
que vem dos raios lunares
você... só você me enriqueceu
de astros, sem rastros,

Você sem explicação
sem tempo, nem hora
você... com você... sem você...
você e eu, nós nos encontramos.

Firmamos os pés no espaço
a em órbita me ajudou a subir
chegando ao céu eu vi...
que você era só você.

Ninguém pode substituir
nem e sol, mar, estrelas e flores
porque além de você
só consigo encontrar você...

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