* * * * Sorriso escondido, Olhar tristonho, Medos disfarçados, Pelos dias que passam. Tu estás aqui, Mas entre nós, um silêncio abismal, Um frio de morte, que nos separa da vida. Um sentimento de isolamento, Que me leva a esquecer-te. Sinto uma dor no peito, Daquelas dores que nunca terminam Que nos deixam num estado de putrefacção, Como se nossa vida fosse definhando aos poucos. Como se o mundo parasse de girar, E apenas surgissem sombras, Que nos trespassam o corpo. Como se fossem setas, Que nos atingem, Bem no fundo da alma. Tu estás aqui, Mas este sentimento de solidão, Leva-me a pensar que não estás, Que a tua vida, aprendeu a viver sem a minha Que este medo real que me persegue, Não é produto da minha imaginação. E afinal de contas.... Tu não estás aqui!
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Quando eu estiver com você, Não irei me conter. Irei me aproximar de você Vários beijos e abraços quero dar e ter.
Quando eu estiver com você. Vamos permitir nossos Desejos incontidos. Seu desejo de me tocar. E sua vontade de amar.
Não escondo a grande vontade De te abraçar, de me entregar. Nós somos dois amantes. Loucos, estamos amando Como nunca antes.
Quando eu estiver com você. Quero viver nossos desejos Mas insanos. Esquecermos a burguesia E realizaremos nossas fantasias.
Quero sentir seu toque seu retoque. Com seu afago, seu amasso. Quero que esse momento seja Único, desprovido e atrevido. Quero você de qualquer jeito. Sentir seu coração em meu peito.
Quando eu estiver com você, Tudo será permitido acontecer. O amor veio para nos fazer viver. Como eu amo amar você!!! Não vejo a hora de estar com você.
*-* Anna A Flor de lis.
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As luzes da cidade lá embaixo contrastavam com a noite sem estrelas. Pousei suavemente na sacada, em frente à janela do apartamento dela, que veio me receber vestida apenas com uma camisola branca transparente, sem mais nada por baixo do lingerie. Ela abriu a janela de grandes vidraças, com seus longos braços, e me disse sorrindo: - Entra, amor. Aceitei o generoso convite, e nos abraçamos. Beijei seu pescoço macio. Ela me empurrou suavemente, sorrindo, e fechou a janela. Veio até mim, pegou-me pela mão e me sentou em uma poltrona. Sentou-se ao meu colo. Acariciei seus quadris. - Obrigado pelo convite. eu disse, enquanto ela passava seus cabelos por meu rosto. – Não é sempre que isto me acontece. Ela beijou meus lábios, mordiscando-os. Segurou minha cabeça entre suas mãos. Disse-me, baixinho: - Eu quis você desde que te vi ontem à noite, na biblioteca. Sorri, feliz. Peguei-a no colo e a levei para o quarto. Ela não resistiu quando a coloquei em sua cama. Seu rosto tinha um ar tímido. Despiu-se da camisola, enquanto eu também ficava nu. Depositei a capa sobre uma cadeira e o resto das roupas deixei no chão. Deitei-me ao seu lado e a abracei. Ela me retribuiu o abraço e nos beijamos. Minhas mãos percorreram todo seu corpo, e ela me acariciava o dorso, a barriga e o pênis. Chupei fortemente seus lábios, beijei seu pescoço. Estendi-me sobre seu corpo, beijei e chupei seus mamilos, sua barriga e lambi sua vagina. Puxei seu grelo com a língua, ele se adaptou aos meus lábios e foi chupado com sofreguidão. Ela gemia baixinho, segurando-me pelos cabelos. Um jorro molhou meus lábios. Beijei e mordisquei suas pernas, seus pés. Subi por todo seu corpo, lambendo-o em todas suas partes. Segurei-a pelo queixo. Introduzi lentamente o pênis em sua vagina, que o recebeu lubrificada. Entre suas pernas, cavalguei-a devagar até que o pênis entrasse totalmente. Aumentei o ritmo, empurrando meu pênis até o fundo de sua vagina. Ela me abraçava fortemente, acariciava minhas nádegas e minhas coxas com seus pés. Retirei o pênis, virei-a de bruços e tornei a penetrar sua vagina, enquanto com meus quadris massageava seus glúteos. Meus braços e mãos percorriam o dorso daquela mulher, eu pegava seus seios e os apertava por baixo de seu corpo esguio. Levantei-a com uma certa violência, mantendo meu pênis dentro de sua vagina, e sentei-a sobre mim. Puxei-a para mim, com toda a força que pude, penetrando-a completamente. Seu corpo transpirava. Esfreguei suas axilas com minhas mãos, tornei a apertar seus seios, enquanto a puxava freneticamente contra mim, tocando o fundo de sua vagina. Ela se curvou para a cama e me disse: - Não goza tudo, não! Deixa eu beber um pouco! Livrou-se de minha penetração, virou sua cabeça para o meu lado, seus cabelos tocaram minha barriga, e colocou meu pênis em sua boca. Deitei-me de costas na cama, enquanto ela subia e descia sua cabeça com meu pênis dentro da boca. Chupou-o em todas suas partes. Lambeu meus testículos pela frente e por trás. Voltou a colocar o pênis inteiro na boca. Meu pênis encontrava o céu de sua boca e sua garganta, sua saliva o molhava. Eu acariciava seus cabelos, agarrava-os com força, massageava sua cabeça. Assim, gozei dentro de sua boca. Parte do esperma jorrou para fora, e ela o lambeu com volúpia. Ela se deitou de lado, eu me deitei abraçando-a por trás. Puxei seu corpo contra o meu. Meu pênis logo voltou a ficar ereto, e eu o esfreguei em seu rego, tentando atingir seu ânus. Os glúteos daquela mulher foram cedendo, a ponta de meu pênis encontrou seu ânus, tentando forçá-lo. Mas ela me empurrou pelos quadris, dizendo: - Não! Isso dói! Repliquei: - Você acha que eu vou te machucar? Jamais faria uma coisa dessas. Ela se levantou rapidamente e foi até o banheiro. Voltou com uma bisnaga contendo um creme. Deitou-se de bruços, após me dar o creme. Não era um creme adequado para penetração anal, mas iria funcionar sob o aspecto psicológico. A mulher queria evitar a dor. Passei um pouco do creme nos dedos, deixei a embalagem sobre o criado-mudo ao lado da cama. Introduzi os dedos indicador e anelar lambuzados de creme em seu ânus, lubrificando-os bastantes. Ela empinou a bunda e eu me deitei sobre ela, segurando-a pela cintura. Seu ânus se contraía e abria. Iniciei uma lenta penetração, e seu ânus engoliu todo meu pênis. Ela soltou um “ai” lamentoso. Novamente a puxei, sempre agarrando sua cintura, colocando-a de quatro, sem retirar o pênis. Meu pênis ia e vinha em movimentos rápidos, o ânus perfeitamente adaptado ao seu diâmetro, enquanto ela gritava “fode, fode”. Meu pênis percorreu toda a parede de seu ânus, que estava mais molhada que úmida. Quando percebi que iria gozar novamente, deitei-me sobre ela, que se estendeu sobre a cama. Agarrei-a com força e joguei meu gozo dentro de seu ânus. O esperma ficou todo em seu reto. Ainda mantive meu pênis lá dentro por algum tempo, e por fim o retirei. Fiquei deitado sobre ela, descansando e alisando seus cabelos, passando a mão por seu corpo. Depois deitei na cama. Ela se virou para mim e pousou sua cabeça sobre meu peito. Brinquei suavemente com seus cabelos, alisei seus quadris e suas costas, dizendo-lhe palavras doces ao ouvido. Aos poucos ela foi adormecendo, e por fim, dormiu suavemente, com sua respiração leve balançando os pelos de meu peito. Beijei sua cabeça e a deitei na cama. Levantei-me e fui até o banheiro, onde tomei um banho. Voltei para o quarto, ela ainda dormia. Observei-a por um momento. Ronronava tranqüila em seu sono. Suas pernas levemente abertas me mostravam seu grelo inchado e úmido. Vesti as roupas, joguei a capa sobre meu corpo. Fui até a cama onde ela dormia virada de lado, e lhe dei um beijo nas pernas, outro nas nádegas, nas costas e no rosto. Beijei delicadamente seus lábios. Saí do quarto, abri a vidraça da mesma janela por onde havia entrado. Passei para a sacada e fechei a janela por fora. Subi no gradil da sacada. Não havia movimento de transeuntes naquele horário noturno. Desci lentamente, com os braços abertos, a capa esvoaçando, e pousei na rua. Caminhei um pouco e fiz o que nunca tinha feito em todos estes séculos. Virei-me para trás, olhando em direção ao apartamento onde eu havia sido amado. Ela acordara e me olhava pela grande janela, com os braços em cruz sobre a vidraça. Vestia a mesma camisola transparente. Levei a mão aos lábios que ela beijara e que se molhara de sua saliva e seu mel. Não tive coragem de jogar o beijo, mas ela entendeu. Sim, ela entendeu quando virei as costas e olhei a noite à minha frente. Eu não poderia voltar. Nem ficar. Sou um ser da noite. Devo ficar com a noite, e não com esta mulher que vai viver sua vida. Ela vai ter amores e rompimentos, talvez filhos, marido. Talvez se separe, volte a casar. Quem conhece os rumos do trágico destino humano? Mas estarei sempre a proteger esta mulher que me amou. Não vou deixar que se machuque. Velarei por ela durante seu sono, quando estiver em perigo, quando a noite chegar. No momento em que ela morrer, deixarei uma flor em seu túmulo. Será mais uma perda nesta eternidade à qual arrasto minha maldição. Suspirei profundamente, sorvi o ar noturno. Segui meu caminho, deixando para trás o apartamento e a mulher que me amou. “Adeus, minha querida!, pensei”. “Mas eu vou te ver sempre”. E, caminhando lentamente, entrei no corpo escuro e sagrado da noite à qual pertenço.
Ah! Como é bom sonhar que recebo teu afago E também recebo teus influxos e teu ardor E como é bom sentir o teu lume em meu âmago, E senti-lo transformar-se em energia e calor...
Libido que me da energia que ora propago Como fosse o elo da vida ou o fio condutor Do prazer que já gerei como fosse um mago E recebi da mesma forma com teu amor.
Assim eu te agradeço sem disfarce e pudor E transcrevo nestes versos em que divago Que tu és minha fonte de alegria e de humor
Poder da Poesia dum personagem que eu trago Em meu peito ou n’alma e de onde a extraio e sem temor Transcrevo-a ao espaço ou ao céu como fosse Zhivago.
Suspeita falar da musa Da rosa que tanto me embriaguei ao senti seu aroma Tornou-me rotina levar eu nome a marte A blindar todas as contradições e duvidas Pular para contra o abismo Sabendo que me davas o poder de voar E sonhar obstinadamente. Dei brilho à estrela em pro constelação Esqueci da existência calorosa do sol Do qual sempre no seu berço acolheu-me E nunca roguei seu nome. Musicas que declarei até hoje são tuas, Danielle a garota do Brinquedinho. Acompanhei sua doutrina Apresentei-te ao Amor Meu sangue como um tapete Desintegrou as substâncias acidas à tua recepção. A montanha de preconceitos desmoronou Porém obtive o escudo que o Amor ofereceu como vantagem de principio. Marcou teu nome no meu peito Beijando lentamente meus lábios E enfeitiçando com seu doce mel magistério. Hoje estou conduzindo o quarto escuro Ciente que sempre defendi uma abelha neutra Aventurando minha colméia. Tal que as semeações sempre se plantaram em frases brancas Justificando que a evolução aconteceria ao elo do amor.
“Dizem que perder uma simples batalha, não consiste em toda a guerra”.
Nem disso precisou saber Pois fui à ponte na dor mais constante, Seu puro príncipe Tem de sofrer simplesmente Para contornar mais um de seus capítulos.
'Macro
coment.
Depois minha vida mudou completamente Hoje estou escrevendo em pro disso Ela vaga em casa de almas capitalistas Vejo a musa todos os dias no colégio Aparece tão longe como nunca...
a vida continua...
:~~
Conheci o amor. Intimidades, sorrisos e compreensões, Teve a honra de apresentar a garota de belos lábios e cabelos encaracolados O amor obstinado ficou sempre ali do lado E a garota sempre enchendo seu saco, Disse que era normal. Acompanhei a garota até o intervalo Quando algo estranho aconteceu O amor no meu peito entrou e pediu para ficar A garota falou que não iria o abandonar, Chorando me olhou suavemente e beijou-me Murmurando falou: És agora composto do amor, Do qual prometi nunca deixar.
Parecia um sonho que normalmente no dia seguinte acordaria, A garota que conheci naquele dia Transformou-me numa das estrelas da constelação Com meu coração latejando, Abracei a garota e beijei cultamente... Sem pensar A loucura de seus abraços deu-me condição ao embaraço Sabia que aquilo tudo não era normal, Continuei, E hoje estou presente a lembranças que naquele deixei-me levar O tempo foi blindado achei tinha dormido Nunca pensei que um dia acordaria. Meu sábio coração mostrou uma essencial base, E cada lágrima que derramei Simples etapas para cumprir as escrituras.
Amor de Primavera (Ivaneti Nogueira)
Amor... intenso... imenso Infinito sentimento cravado no peito. Onde a dor da Saudade Vivendo no tempo Que corre contra o vento Que alimenta meu coração Que trás na primavera Lembrança de outrora Como duas almas gêmeas Em forma de beija-flor Buscando o néctar do amor Sentindo o perfume suave Despendendo neste jardim intenso Palco de nossas páginas escritas Testemunho de juramentos De juntos sempre ficar E hoje de intenso a vazio A lembrar tua partida Sem dizer adeus Venho te homenagear Junto as flores a lembrança No jardim da esperança De quem me ensinou a amar A quem fez feliz Que hoje em sombras do passado Dos vestígios deixados Vive na saudade De uma primavera feliz.
Viajei para outros mundos Viajei a procura de avanços, Encontrei um jardim de flores coloridas Devotei meus olhos e alma às rosas Que assediava-me com seu perfume E o contraste do amor. As rosas grandes egoístas Belas alquimistas Dementadores de consciência Que orvalha o sangue do poeta. O poeta foi assassinado E reconhecido no terceiro dia Trás as marcas no peito e nas mãos Quase não escreve mais Perdeu a pura inocência de amar Ressuscita ao perdão de suas lágrimas Tornando-se uma lembrança Papeis antigos, Cravados no baú esquecido no porão.
Nas asas de um Beija-Flor... Teresa Cordioli. .
Nas asas de um Beija-Flor...
Um dia aprendi a voar voei, voei, voei... nas asas de um Beija-Flor. Em nossas revoadas, vivemos entre “o sonho e a realidade” até construirmos nosso ninho o chamado felicidade... Durante anos, nossas revoadas foram apenas de sonhos para depois sim, vivermos um amor de verdade, esse, que hoje carrego no peito apenas em forma de saudade... E a tua imagem que ficou cravada como pedra rara na pupila de meus olhos ainda voas em meus pensamentos...
Se me deixar teus olhos, sentirei tua ternura, brilhando como as estrelas Se houver lágrimas, as secarei gentilmente, como a brisa a te acariciar, para sentir fortemente todo amor que posso dar
Se ficar teus braços, neles me alojarei, sentindo o conforto, do abrigo encontrado, do abraço apertado para sempre lembrar. Tuas mãos inclinadas teu toque suave, com carinho tatuado, meu peito marcando, minha’lma tocando, como a flauta a soar.
Se me deixar tua boca teu sorriso será meu tesouro Se ficar teus cabelos, acariciarei para que adormeça. Se me deixar tua voz, dela farei meu caminho. Que segurei junto a ti sem receio de que vás partir Se ficar o silêncio celebraremos momentos, onde gritos de alegria, ecoou no firmamento
Se ficar tuas pegadas, dela farei minha estrada, onde buscarei, pedaço de ti, tudo de mim.
Fernanda Queiroz Direitos Autorais Reservados
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