Pedras

Foto de von buchman

Um sonho, uma loucura, mais um pleno realizar...

Do nada parei na rua
E senti uma lagrima rolar
na minha face...

Estava eu a olhar uma família
como tantas eu conhecemos
a comprar os ovos de páscoa
e eu solito me voltei ao passado
não tão longe...

Esta eu cheio de chocolate levando
para meus 4 filhos e você Cet a me esperar...
Sua face angelical de criança sapeca
Quando ganhava bombons
irradiava um mui lindo sorriso
como o brilho da lua que se faz presente
ao cair da noite...

O vento ardente contrastava
com o arder da saudade de meu coração,
as lágrimas árduas aumentava na proporção da
tua ausência que desfalecia meu viver...

Senti uma sensação mórbida de um punhal
que penetrava lentamente meu peito
como pontas de lanças afiadas,
causando-me tremores na minha carne
atingindo profundamente
meu sofrido e gélido coração...

Veio a tona um pensamento que me persegue a meses..
Quando me abandonas-te fizeste um desastre
em minha vida, nada tem mais valor,
reduziste-me ao pó...
Tudo perdeu a razão de ser,
questiono muitas vezes para que viver?
No vegetar de minha vida,
o total abandono e o sofrer
tem sido meu estado de ser...

Um derradeiro olhar na felicidade
da família ao meu lado,
foi o bater do martelo para o ronde
final do meu martilho...

Baixo a minha cabeça
e tenho uma sensação horrível da morte...
Olho para o lado e vejo uma mão que estende até a mim
Não vejo o seu rosto,
mas pela sensação de paz veio ao meu viver,
acho que era um anjo que veio ao meu socorro...

Questionei a mim mesmo,
estou enlouquecendo...
E veio uma voz suave dele que me dizia,
Por que tanta dor e tanto sofrimentos..

Eu nem consegui responder e entrei em prantos...
Ele me disse ,
Não chores mais Luiz,
pois o Pai te ama,
ele não suporta ver-te mais sofrer...

Comecei a andar sem rumo a soluçar
as lágrimas vertiam em abundância,
quando me dei conta estava a perambular
na beira de uma praia deserta,
solito sem ninguém por perto,
só sensação estranha que você tem certeza,
de que tem alguém com você..

Parei e fiquei minutos ou talvez horas
a sentir a brisa fria e ardente do mar,
num inverno úmido que combinava
com o arder de meu coração...

Cheguei a um penhasco alto e inseguro,
me postei,pensei e fiquei a orar...
A minha vida passou como um fleche
no monitor de minha mente
o meu dia a dia, o meu sofrer
e na perda da família...

Veio-me uma sensação de pleno gozo,
de libertação e alivio,
mais uma vez senti a mão do anjo,
ele segurou a minha mão
e um súbito sono eterno começara,
atirei-me do penhasco mui alto
com pedras ao chão...

A queda foi de sendo mui lenta
uma eternidade...
O fim não chegava...
As lágrimas outrora de magoas e tristezas,
agora era de pleno gozo espiritual,
meu descontrolado soluçar
fazia a sinfonia da despedida...

Feio um impacto, com ele o sangue
que se esvai das minha veias,
meu corpo estendido já sem vida,
tudo para mim ficou escuro, sem nenhuma dor
e veio um branco de uma só vez...

Não escutava e nem via mais nada ...
Uma mão segurava minha mão,
guiando-me em um mui lindo túnel,
com muito branco e uma paz que nunca sentira...
Ao som de música angelicais
retumbando nos meus ouvidos.
Aos clarins dos querubins...

Entro em um portal,
Onde la tudo é lindo e belo,
via pessoas que um dia se foram ,
mas não sabia seu nomes e de onde eram,
sem lágrimas de tristezas
e sim de alegrias e felicidades...
Era uma nova vida que veio ao meu viver
no meu eterno realizar e sonhar...

Saudades de ti Luiz...

Foto de Joaninhavoa

«Um brilho...

***
**
*
... no olhar...

... De que valeria
olhar as pedras se em mim
não houvesse poesia
desta que me aquece
no dia a dia
me sorri e diz
bom dia...».

Joaninhavoa
(helenafarias)
2012/03/26

Foto de Marilene Anacleto

Tsunami

Amigos de infância, brincadeiras, medos,
Adolescência, juventude, como os pais,
Agricultura, primeiro emprego.

Terremotos e furacões na pátria gentil,
Um deles, mulher e dois filhos em perigo,
Em busca de segurança, veio para o Brasil.

Começa o cultivo em pequena área de terra.
Planta, colhe, vende com ajuda da família.
Incentiva produção, estuda novas técnicas.

Quer trazer o amigo, mas este não concorda.
Recusa-se a abandonar os pais e a terra
Que o gerou e que abençoa desde a aurora.

Anos após, o agora brasileiro já tem algum gado.
Deslizamento de encostas tudo arrasta.
Sobra lama, paus e pedras no mês de março.

Onde era rio, pedras enormes fazem estrada,
Onde era estrada, um rio barrento já seca.
Feito o amigo do Japão, não escapou da tragédia.

Dele, a terra devastada transformou-se em ilha.
Ficam apenas filhos e amigos para contar a história
Do homem que veio apenas para salvar a família.

A mulher amada consola netos e filhos.
Conta-lhes a história do amor que se fez proteção,
Eleva-o ao posto de herói, enquanto seus olhos brilham.

Foto de Wall de Souza

A FELICIDADE - Wall de Souza

A FELICIDADE
Wall de Souza

Os seres humanos perguntam:
O que é a Felicidade?

A Felicidade muitas vezes,
torna-se um sentimento quase que abstrato
e impossível de realização.
Porque os momentos são muito curtos,
aparece e desaparece de forma sutil,
como num passe de mágica.

Essa busca é constante, mas não seria porque
nós é que somos inconstantes?
Como e onde será que encontraremos a verdadeira Felicidade?

Quando viemos a esse mundo, foi em missão de serviço.
O nosso pai cheio de amor nos presenteou com o dom da Vida e,
colocou em cada um de nós, um tesouro, a Felicidade!!!.

Sabemos que estamos aqui para evoluir,
em busca da sabedoria, do auto conhecimento, e da transformação.
Seja através do amor ou da dor.

Em nossas vidas aparecem anjos e demônios,
alegrias e tristezas.
Os desafios e os sacrifícios são constantes,
mas como diz o provérbio,
D'us dá o frio conforme o cobertor,
porque D'us é pai.

Somos nós os únicos responsáveis pelas nossas ações.

Somos energia pura,
temos o dom da materialização!!!
Se fizermos e seguirmos a corrente do bem,
receberemos amor.
Se semearmos vento, colheremos tempestade.

Vamos fazer o nosso auto conhecimento
sem julgar o nosso próximo.
Saber exatamente como somos,
conhecer nossos limites e a força de nossas energias.
Somente assim poderemos praticar ações em nome do amor
E ensinar ao próximo,
que é dando que se recebe.

Vamos seguir nosso caminho, numa estrada colorida
Transformando os pedregulhos em pedras preciosas.

Essas pedras preciosas, todas, sem exceção,
pertencem àquele tesouro!!!
Vamos tirar o cadeado e derramá-lo sobre nós!
Deixando que a Felicidade ilumine nossos caminhos
e deixar os rastros para os nossos seguidores.

Ser Feliz é aceitar o presente de Deus !!!

Foto de Allan Dayvidson

COPIE E COLE

"Depois de um curto episódio técnofóbico, tive q me desligar da Matriz! rsrs :B... Eu não voltaria sem um poema, é claro! rs..."

COPIE E COLE

Discursos infalíveis paralizantes
e esqueço de dizer o importante.
Mas da próxima vez em que me atrever a ser ouvido
espero ao menos fazer o mínimo de sentido.

Arrastado no fluxo de informações
um logo delay para processar opções,
a um clique de comprometedoras confissões,
mais uma página e parto alguns corações.

A vida é divertida para quem segue as regras:
"Copie e cole!" "Pegue algumas pedras!"
Mas qual é a sensação de ter o poder em suas mãos
e esse monte de baboseiras saindo de suas teclas?

Você se prepara para navegar em seu oceano particular.
Haveria algum problema se eu somente molhasse meus pés?

Porque você me deixa sem palavras
e viciado em seus olhos refletidos no monitor.
Acredito em tudo que você acredita
até que a próxima postagem prove o contrário.

(Allan Dayvidson)

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Setembro – Capítulo 6

- Setembro – Capítulo 6

Em certas realidades
Você não pode ouvir
Não pode ver
Não pode sentir o cheiro
Aliás
Não pode sentir
Não pode falar
Não pode pensar
Não pode pensar em falar
E não pode degustar
Não pode encostar
Não pode colocar a mão
E não pode querer ter ou ser
Não pode poder
Não pode nada
Não pode tudo
Não pode proibir
E muito menos pode liberar

Eta realidadezinha besta
Meu Deus...
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No nosso mundo, tudo permanecia como era antes, só que mais cheio. Os meus pares preocupadíssimos com futilidades essenciais mal se davam conta que desperdiçavam suas energias com situações que não os levariam a nada ou os satisfariam. Eram pobres e não tinham simplicidade. Brigavam por entorpecentes, por pequenas posses, orgulhos imbecis. Não que eu ache isso errado, cada um tem sua vida e cuida dela. Mas, vendo os resultados, me sinto intimamente incomodado. Não sei bem o porquê vejo as crianças brincarem no esgoto e fico incomodado. Eu deveria me importar mais comigo e menos com os outros. Como sou desprezível!
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No gueto a vida era muito boa. Os meus colegas de moradia tinham uma moral impecável. Um batia na mulher. Outro estuprava a própria filha. Uma das matriarcas espancava os filhos e os obrigava a catar restos nas lixeiras dos seres de sangue frio. Toda a pureza que de comportamento que eu não encontrava entre os meus senhores sobrava na comunidade que me acolhera. Havia toque de recolher durante a noite. Só ficavam abertos um bar e um prostíbulo para o divertimento dos que podiam pagar. E todos os produtos e serviços eram tributados em favor do nosso líder. Vivíamos em uma paz sem voz, mas ainda uma paz. Em liberdade, sem submetermo-nos às vontades de algum chefe tirano ou aproveitador aventureiro.
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Nosso líder pede a palavra:

- Amigos! É chegada a hora! Vamos enfim fazer valer a força da nossa organização! É hora do tão aguardado momento do ataque! Chega de nos espreitarmos por entre a grama! Pisaremos a cabeça da serpente! Urrem, seremos os vencedores! Nada irá aplacar nossa fúria!

Os aliados explodem em alegria. A comunidade saqueará os homens ricos. Nunca na sua história houve tanta esperança.

Dona Clarisse se mantém serena mesmo diante dos brados ensurdecedores.
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Havia uma mulher torta que não tirava os olhos tortos da minha presença. Muitas vezes era a única que percebia que eu existia e respirava. Ela me incomodava um tanto, essa mulher torta, mas torta que fosse, parecia torta para o meu bem. Já eu não perdia de vista a estranha e bela dona Clarisse. Por algum motivo que eu não sabia apesar de ter sido linchada seu aspecto era o mesmo de antes de ser banida do lado dominante. Os colegas dizem que os seres de sangue frio podem regenerar seus órgãos, igual a um rabo de lagartixa. Dizem também que sou muito azarado por atrair a atenção da mulher mais feia da comunidade. O que eu acho mesmo é que poderiam deixar a gente fazer o próprio pão, ao invés de comprá-lo a preço de ouro.
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A torta me espreitou num corredor. Ela apertou minha mão e me abraçou. Senti nojo. Quando ela olhou para mim, demonstrando uma sensação que eu nunca vi em outra pessoa, me disse algo que não entendi de verdade.

- Nosso líder é um traidor.

Agora compreendo porque dizem que ela é louca.
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O líder assumiu uma tática de guerrilha. A vitória era garantida, segundo suas palavras. Enfim, teríamos alguma chance de subjugar nossos inimigos mortais.

- Os fortes vão bater de frente com os porcos de sangue frio! Podem tacar fogo naqueles bastardos! Já os fracos vão jogar pedras de longe! Mulheres preparem a gasolina! Vamos explodir aqueles malditos!

Ele se senta sobre um escravo e orienta a premeditada baderna.

- Sai da frente, inútil!

O grito era para mim. Fiquei lisonjeado.
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Durante a dura batalha fui escondido dentro de uma caixa. Meus colegas me chutaram com o fim de que eu evitasse problemas. Ao final, tivemos uma honrosa derrota, perdendo apenas metade de nossos homens. Os seres de sangue frio revidaram o ataque com lâminas e arpões. Se nosso líder não tivesse feito um oportuno acordo, que o colocava como chefe de segurança legítimo e remunerado da nossa comunidade, tudo seria muito pior.

Eu continuei na caixa. Ordenaram-me que de lá eu não saísse.

- Então está certo... Nós te daremos os privilégios que você tanto queria sobre aquele lixo... Mas não ouse nos atacar de novo ou exterminaremos essas suas tralhas... Sorte sua ter tamanha fidelidade a nossa realidade...

A voz de Luís Maurício me esclareceu o óbvio.

Nosso líder era mesmo um traidor.

Foto de nelson de paula

EXCORPORAÇÃO(de "Vozes do Aquém")

Aceito a carona do súcubo
e cavalgo por uma planície
estranha e perigosa.

Posso sentir, de tão perto,
os espinhos finos dos cactos do caminho,
enquanto estalam os cascos
nas pedras brancas e duras,
arrancando faíscas e sangue.

Atrelado ao açoite
percebo que há uma falácia,
já que negada a palavra,
só sobra o soluço
e, depois dele,
o devaneio.

Ambos tiram o fôlego.

Reponho com o calcanhar.

Ainda que a porteira
pareça quebrada,
opto pelo trote.

Cabeças encobertas me esperam
do outro lado da moita.

E lá vão ficar,
já que o sol vem no meu encalço
e atira as sombras
para muito longe.

Bruscamente tomo ciência
de que não sou mais
mero passageiro,
mas feito presa
pelo incorrigível raptor.

Não passa de um passatempo,
do qual não quero nem um pouco
ser parte,
assim agarro
em um galho
e tento dar fim
à correria.

Mal sabia que havia posto a mão
na cumbuca,
derramando o mel
para raiva das abelhas
e das avós.

Só me restava colocar a cabeça
em um buraco,
o que fiz em seguida,
felizmente encontrando dentro dele
o às de copas,
que me permitiu
quebrar a banca
e levar a bolada total.

Foto de Carmen Lúcia

Entre espinhos e pétalas

Várias foram as estradas por onde passei
pra chegar onde cheguei.
E não vou parar...
Tenho muito que andar.
Feri meus pés em espinhos
e os esfacelei nas pedras;
também os reguei de carinhos
caminhando sobre pétalas.

Caí e me levantei.

Em tempos escuros me desviei.
Percorri outros caminhos. Desnorteei!
Retrocedi. Parei. Olhei pro chão. Desanimei.
Ergui a cabeça e abri os olhos...
Consegui vê-las!
Mostraram-me o caminho, as estrelas.

E um brilho intenso livrou-me da cegueira.

A ponte podre me levou ao fundo;
senti que ia se acabar o mundo...
Usei todas as forças, até as que me impus,
as que recriei...
E vi no fim do túnel surgir aquela luz...

Segui-a firmemente, até que me repus.

Várias foram as lutas que me derrubaram;
muitas as vitórias que me levantaram.
Planos que não deram certo,
enganos descobertos,
afetos, desafetos,
amores encobertos,
oásis no meio dos desertos...

Enfim, hoje, estou aqui.

Parei pra descansar, mas não estacionar.
A vida é como um rio;
morre se não chega ao mar,
que o espera, submisso,
abaixo de seu nível
facilitando-lhe passar.

É crer sem ver, ou desacreditar.

Durante as caminhadas
encontram-se gravadas
as grandezas da vida,
que muitas vezes
passam despercebidas.
Só quem as percebe,
mesmo sorrindo ou sofrendo,
pode bater no peito, clamando:

-Estou vivendo!

Carmen Lúcia

Foto de ernesto pinto

sei quem tu és

Sei quem tu és
Sei quem tu és
Sim a sua sombra
Seu andar
Seu correr
Sim morena de pernas espirituosas
Olhos proféticos e cheios de encantos
E brilhantes para dar esperança a suas queridas irmãs que, confiam muito em você
Sei quem tu és
Sei quem tu és, moça amada e beijada, do seu querido homem
Sei quem tu és
Moça africana
Bela na sua plenitude
Mulher, cheio de sonhos
Alegre e amante da sua terra angola que precisa de meninas alegres igual a Laila Lopes,sim negra de diamantes da lunda sul, lunda norte sim angolana
Como tu és
Sei quem tu és
Sim uma angolana
Linda
Maravilhosa
Elegante que dança, kuduro,rebita e kizomba.
Sim Sabes quem tu és, Sim a esperança de quem sabe amar
Sim és uma mulher de ouro, que alimenta os homens com seu lindo olhar
Sim és uma filha mimada, da sua querida mãe angola
Mãe que ama as suas lindas meninas e as protege
Sei quem tu és
Sim uma moça que não sai no olhar dos grandes cavaleiros
Sei quem tu és
E Tu sabes quem és
Sei quem tu és
E o que te fica bem sim,
De Samakaka,
Sim és a riqueza da mulher angolana que sabe quem ela é
Sei quem tu és
Sim o zingar duma Mumuila
Do cantar da patrícia faria
Do olhar da Karina Manitas
Do dançar da Lurdes Van- dúnem
Sei quem tu és
A mulher que ama e luta para fazer das pedras,motivos de luta, duma africana sabe vencer o medo
Do amor em sua forma de vida
Da sua cor em beleza, duma mulher verdadeiramente africana
Do andar em esperança
Do olhar em vitoria
Sei quem tu és Sim minha querida amiga
Filha
Mãe
Prima
Sim a heroína do meu povo
A riqueza mais justa que Deus nos deu
Sim a talismã, Do homem angolano
Sim digo, com a boca cheia és a heroína, que a historia jamais vai esquecer, como ginga mbandi
Ao falar de mulher e de você minha
Mãe querida, filha e amiga de angola
Sei quem tu és, Carinhosa, Não duvide disso porque você sabe quem tu és
O exemplo que as moças cambina deveriam seguir
Sim do Cunene
Sim é s a negra do Teta lando

Autor; Ernesto henrique

Foto de fabricioadriel

Chega um momento que ...

Chega um momento que qualquer caminho
é a maneira mais facil de não se perder
que mentir para si mesmo
é a unica maneira de não sofrer.

Que não encarar a verdade
e esconder o ressentimento
e ver seus sonhos indo embora
seja a maneira mais facil de enganar o sentimento.

Mas quando não encontramos o caminho certo
qualquer caminho parece a solução
parece que ficamos cegos
sem nenhuma visão.

As vezes os caminhos tem pedras
e nelas atropeçamos
e muitas das vezes criamos tantas expectativas nas pessoas
e nos magoamos.

Outras vezes podemos nos machucar
com sonhos desfeitos
e podem criar feridas
que pode demorar para se cicatrizar.

Não existe perfeição,
mas quando se luta pelo que vale a pena
no final sempre vale a superação.

As injustiças todos estão sujeitos a cometer,
mas perdoar a si mesmo pelos erros cometidos
talvez seja a coisa mais dificil de acontecer.

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