Paz

Foto de Cecília Santos

OLHOS FEITICEIROS

OLHOS FEITICEIROS
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Tu chegaste de mansinho.
E num vôo rasante,
como de uma gaivota,
Se apoderou do meu coração.
Roubaste a minha paz,
naquele instante.
Meu coração se encantou,
pelo teu.
E eu, que até aquele momento,
Vivia sozinha.
Passei à ver o mundo,
através dos teus olhos.
Olhos que me enfeitiçaram.
Olhos azuis, intensos.
Emergi, Imergi de suas profundezas.
Não sei se estava no infinito.
Ou no mar imenso.
Teu amor, chegou pra mim,
Como uma chuva, que cai molhando,
A terra ressequida pelo sol.
Teu amor veio pra mim.
Como a beleza, de um arco-íris.
Teu amor me trouxe,
de volta a vida.
Teu amor chegou.
E me fez muito feliz...

Direitos reservados*
Cecília-SP/07/2007*

Foto de Logan Apaixonado

Sigo...

Sigo...
Agarrado fortemente á esperança
Lançado a um mar de escuridão
Desértica bruma, sem rumo, sem paz
Sem destino ou caminho, sigo sozinho
Meu desespero insensato insiste em doer
Por mais que eu me esforçe, por mais que eu tente
Dói agudamente, envolto em silêncio dormente
Calado, sem que percebam, minha luz se apaga
Meu sorriso amarelo não engana mais ninguém
Nem para mim mesmo consigo disfarçar
Destino cruel, como um ator, encaro o papel
De ser um homem feliz

Foto de NiKKo

Fazendo um brinde

Ao ouvir o toque da campainha naquela noite
Meu coração bateu muito mais acelerado..
Pois eu tinha preparado tudo especialmente
Para te receber da forma mais adequado.

Deixei a champanhe no balde de gelo
Na mesa o jantar seria a luz de velas
Flores perfumavam a casa inteira
Na cama pétalas de rosa a deixavam mais bela.

O jantar foi tranqüilo e gostoso
Em meio a conversas triviais eu ficava a te olhar
O som que enchia o ambiente era suave
Ate que te convidei para dançar.

Nossos corpos colados ao som da musica
Foram despertando em nós o desejo
Por momentos infinitos nos olhamos
E calamos nossos sentimentos em um beijo.

Deixamos a emoção falar mais alto naquela hora
Nos entregamos com ansiedade aquela paixão.
Nós perdemos uma no corpo da outra
Vivemos ali a momentos de loucura e sedução.

Mas o dia já despontava lá fora
E envolta nos lençóis um brinde eu quis fazer
Afinal eu precisava deixar claro a minha alegria
Embora fosse a primeira e ultima vez que eu iria lhe ter.

Eu sabia que quando ao nascer do dia
Você para outros braços você iria voltar.
Mas eu não conseguiria seguir meu caminho em paz
Se pelo menos uma única vez eu não fosse te encontrar.

Porque eu te amei e você sabe disso
Teu corpo foi meu e ainda me quer
Você despertou em mim todos os sentidos
Em meus braços foi “amante e mulher”

Por isso eu hoje estou aqui sozinha
Em minhas mãos uma taça de champanhe
Talvez você ao lado de seu novo amor
Envolta nas nossas lembranças meu brinde acompanhe.

Foto de Sonia Delsin

MEU DRAGÃO

MEU DRAGÃO

O que é que eu tenho feito?
Eu tenho enfrentado meu dragão.
Tem dias que ele me cospe fogo.
Ele vem como um vulcão.

Eu me desvio, eu corro.
Peço socorro.

Em outras vezes o enfrento em silêncio.
Com paciência e ele vai embora.
Que alívio eu sinto nessa hora.

Noutro dia ele volta.
Minha alegria ele vem roubar.
Com lágrimas as feridas volto a lavar.

Novamente ele some.
Parece que me deixou em paz.
Penso.
Não vai voltar mais.

E quando menos espero o dragão aparece.
Entro em prece.
Assim é que estou caminhando.
Meu dragão enfrentando.

Foto de HELDER-DUARTE

Paz

Se queremos ter paz!... Então!... Porque não RENASCER?!....

Sim! Sermos novas pessoas individualmente.

Mudarmos o nosso interior... MUDAR o meu interior; Mudar o meu espírito!

Então! Haverá paz!...

HELDER DUARTE

Foto de elcio josé de moraes

REGRESSO

Que bom que voce voltou,

Oh! minha querida!

Voce me alegrou

Com o teu sorriso,

Que é o que eu preciso,

Para que eu fique em paz!

Não vá mais embora,

Não me deixes mais.

Para que eu não me sinta,

Triste com os meus ais.

Oh! minha amiga,

Minha irmã,

Minha querida!

Saiba que eu menina

Sempre te amei demais...

Escrito por Elciomoraes

Foto de elcio josé de moraes

O QUE EU PRECISO

É preciso ter alguém a quem se ama,

E que este amor seja correspondido.

Desses, que o coração arde em chama,

Da mesma forma, como é comigo.

E que este amor seja verdadeiramente,

Daqueles que se vai pra eternidade.

Ah! aquele amor, que seja completamente,

Repleto de paz e de felicidade.

Um amor no qual eu ainda nunca vivi!

E que é pra mim, ainda um sonho,

Mas que eu ainda procuro, e o que eu proponho.

Deste amor, eu jamais irei desistir.

Esperando ainda que um dia se torne realidade.

Este, é o amor que eu procuro, e o que eu preciso, na verdade!...

Escrito por Elciomoraes

Foto de Bahibak

Minha Alma Jaz

Me deixe em paz
Minha alma pura...jaz
Como pó na ventania
É tua culpa minha agonia!
Vivo dias infernais!
Minha alma pura...jaz.

Não me peça um só instante
que eu siga adiante,
com a tua companhia
És tua culpa minha histeria!
Vivo dias de terror!
Minha alma pura...jaz.

Não me corto,não me sangro
não me rasgo em tua intenção.
Morro e choro em solidão.
És tua culpa minha ilusão!
Vivo dias de dor!
Minha alma pura...jaz.

Meu grito impresso está,
na lápide gelada e branca,
em letras de água lacrimais.
És tua culpa a morte do meu amor!
Vivo dias longos demais!
Minha alma pura...jaz.

Foto de HELDER-DUARTE

Conto continuação

II - A FAMILIA
Realmente continuava o senhor Alberto nos seus pensamentos, o certo era que toda a família de Francisco Simão, que era o pai do nosso jovem de quem temos vindo a ficar a conhecer o lado bom de sua vida, ainda que como todo ser humano, teria certamente um lado menos bom. De facto diziamos, toda aquela família eram boa vizinhança. Era uma família que no ano de 1969, se houvera mudado de Monchique, sitio do Vale do Linho, perto da estrada para os Casais de Monchique, se houvera mudado, para o litoral Algarvio, para o sitio da Ladeira da Nora, em Alvor. Fôra em 1969 que se dera o sismo que todos nós nos lembramos, sismo que afectara todo o nosso país, principalmente o sul de Portugal. Isto influenciou a que estes buscassem melhores condições de vida. Os pais de José, continuaram a trabalhar na faína agrícola e os filhos empregaram-se no sector turístico. Ainda que alguns deles, tivessem feito só parte do secundário, outros fizeram-no totalmente, até ao 12º ano de escolaridade. O próprio José tinha completado este ano escolar em 1984. Depois porque não tivera outra oportunidade, começou a trabalhar como empregado de mesa.

III- VAI JOSÉ... VAI
Prosseguia ele o seu caminho para o emprego, estando a metade da distância, quando sua mente sentira uma forte pressão e garnde cansaço. Então para se livrar de tão elevada tribulação, a única alternativa que optou por fazer, foi clamar várias vezes, pelo nome de JESUS CRISTO. Assim o fez repetidamente, até que sentiu paz em todo o seu ser. José sabia que Jesus estava vivo e que o seu nome tinha poder para dar paz. Estava ele já confortado e cheio de alegria, pois o espírito de Deus o consolara, de todo aquele mal, quando sente que alguêm que não viu falava, com ele: - José vai anunciar pelo mundo o meu evangelho, pois só eu posso transformar este mundo humano que como sabes está um caos! Vai José... vai... vai...
- Senhor Jesus, porque me chamas a mim?!... Aliás como posso eu ir na condição de pecador? Meu Senhor!! Tu sabes que tenho uma vida impura, ainda que confio em ti. Como queres que eu vá em teu nome anunciar a tua palavra, que é a verdade; O poder de DEUS; A verdadeira santidade que procede de ti e que só pode transformar vidas, se ao sair da minha boca ter a tua autoridade, isto é tem que habitar na minha vida em todo o meu ser!

IV- CONTO (FIM)
Que vou anunciar?... O meu pecado apenas tenho para mostrar ao mundo! Na minha vida só existe pecado e estou ouvindo para ir anunciar o poder de Deus!? Não posso ir portanto!... - Não te preocupes com o teu pecado, porque eu o tirarei da tua vida. Entrega-me-o pela tua fé em mim. Foi então que José, sentiu dizer as seguintes palavras: - Senhor! Dá-me do teu poder e dar-te-ei o mundo nas tuas mãos. Mas dá-me o teu poder e irei... Foi então que aquela voz mansa e calma se calou, deixando José, numa paz, que não tem palavras para se defenir. Ele nunca esqueceu aquela chamada. Quando deu por si encontrava-se às 14:30 horas à porta de serviço do hotel D. João II, na praia de Alvor, para entrar ao serviço às 15:00 horas. Apartir daquele momento nunca esquecera o que prometera ao Senhor do universo, que virá outra vez e cujo reino é eterno, COMO DIZ A BÍBLIA. AS PALAVRAS QUE PROMETERA FORAM "DAR-TE-EI O MUNDO NAS TUAS MÃOS..."

FIM

LAMEGO, 1 DE MAIO DE 2005

HELDER DUARTE

Foto de elcio josé de moraes

SIMPLESMENTE VOCE

Voce foi tudo o que eu sonhei um dia.

Voce que é a minha ternura,

Voce que é a minha alegria.

Voce que é a minha paz.

Voce que é a minha harmonia.

Voce que me encanta com o seu encantamento.

Voce! oh meu amor! de todos os momentos...

Voce que num instante,

Se fez a mais importante,

Em todo o meu viver.

Voce, que me é o bastante,

Que em mim fez-se constante,

Tu és amor, o meu bem querer.

Escrito por elcio-moraes

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