Sigo...
Agarrado fortemente á esperança
Lançado a um mar de escuridão
Desértica bruma, sem rumo, sem paz
Sem destino ou caminho, sigo sozinho
Meu desespero insensato insiste em doer
Por mais que eu me esforçe, por mais que eu tente
Dói agudamente, envolto em silêncio dormente
Calado, sem que percebam, minha luz se apaga
Meu sorriso amarelo não engana mais ninguém
Nem para mim mesmo consigo disfarçar
Destino cruel, como um ator, encaro o papel
De ser um homem feliz
Sigo...
Data de publicação:
Quinta-feira, 9 Agosto, 2007 - 14:29
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