Olhos

Foto de Shyko Ventura

"O SEXTO SENTIDO "

"Desconhecida nobreza,
Com discreta presença de invisibilidade,
De própria vida
E de nossa razão não depende,
Clama do íntimo do ser
Como uma chama que se acende
No interior do Eu,
E que delicadamente queima
Em estímulos do sentir;
Impulsionando-nos à uma
Irracionabilidade de decisões
Que aos nossos olhos possa parecer,
E que mesmo tendêncionando a riscos
O ouvimos e executamos;
Braços longos como abraços
Carinhosos de alguém que te ama,
Mas que te move por longos tempos,
Ora por que não dizer,
Por uma vida inteira, até mesmo,
Nos últimos momentos em que o ar
Impulsiona a vida, e que atada está
Com a maior fonte da criação da vida,
O Amor,
E de uma união constante
Que permeia-nos dia a dia,
Enrijecendo-nos como aço
Diante das torturas físicas,
Psicológicas e sentimentais
Quanto a alcançar um ideal;
Uma voz poderosa,
Um sexto sentido mais perfeito
Do que todos os outros que
Nos auxiliam em viver,
Um combustível das ações de bravura,
Uma bússola das decisões,
Um cursor, que não se desvia
E que sempre se renova com o uso
E a prática constante, e que,
Podemos chamar mais facilmente
Pelo seu nome,
Que é simples,
Sereno,
Vivo e incluso em todos nós:
Consciência!!!"

_________________by Shyko160111.
(www.shykoventura.zip.net)

Foto de Vágner Dias

Despertar teu libido,tua sede

Beijar-te a face lentamente...e fitar-te os olhos sensualmente.
Despertar teu libido,tua sede....teu corpo.
Embriagar-me no teu gozo.. ahhhh...teu gozo...teu gosto.
Depois de gemidos de prazer,enquanto lhe sugava e envolvia teu sexo com minha boca quente, Vem.....dá pra mim...
um pouco de voce..
quero passar o dia a relembra e sentir ainda quente na boca
o gosto do teu gozooo!!

Foto de Vágner Dias

ALMAS QUE SE AMAM...

Me apaixonei, sem mesmo antes ver tua face,
era eu máscara sem face, e você face
a procura da máscara
Sedução envolta em puro mistério, e encanto...
Suas palavras, me mostraram tua face,
e me trilharam até seu coração.
Sei que tu também me amas,
não pelo que seus olhos
da face enxergam, mas pela maneira
que sua alma me sente...
Nossas almas se entendem
mesmo que de longe...
Somos mais que poetas,
mais que dois corações solitários
somos almas que se amam, e isso
nem eu,nem você ou ser humano
algum, pode mudar amor de almas,
só elas decidem quando se separar,
vai além da matéria.
Nunca fostes dona do meu corpo,
mas se tornara Dona do meu
amor e o amor é o coração da alma...
Para que se preocupar com o corpo,
se já tornou alma de minha alma?
O corpo tem vida temporária...
Já a alma, tem a eternidade...
Te amo essa é a minha verdade!

Foto de Arnault L. D.

7º Concurso literário (Faces do amor) Lado escuro da Lua

Quando ela pensa em amor,
se apega em olhar a Lua.
A vê brilhando, iluminada.
O espetáculo em cena que atua.

Nenhum astro há de destoar,
Colaborando a ornar o infinito.
Tendo ao fundo um azul-ultramar,
tanto ponto de luz, tão bonito...

Quando ela pensa no amor,
suspira, a olhar para o céu...
Colorindo em lápis de cor,
lambuzando, o querer, de mel...

E o luar flui exuberante.
Brilhante, no céu faz-se impor.
Um adorno de diamante,
nos dedos da noite, a se expor...

E entre astros estou consumido.
Quando pensa em amor, eu não sou...
Estou lá, mas, como se escondido,
no lado oposto da Lua estou.

Por seus olhos, cegos pelo brilho,
eu opaco tornei-me invisível.
No lado escuro da Lua me exílio.
Ela pensa o amor, e eu (a amo), no impossível.

Foto de marcos alves

Saudades de você Papai

Em 25 de abril de 1951
Nasceu uma estrela
Uma estrela diferente
Que fez bem pra muita gente
Ela não nasceu no ceu
Nasceu aqui na terra
Nao era uma estrela convencional
Era una estrela muito especial
Seu brilho estava nos olhos na alma no sorrisso
no coração.
Deus a enviou aqui na terra
Pra poder nos ensinar
Cumpriu sua missão
Nos ensinou a amar respeitar e perdoar
Como foi importante em minha vida
Pena que chegou a hora da partida
que triste despedida
Mas deixou uma lição
Espalhe o amor
Descanse em paz
Eu te amo Pai

Autor Marcos Paulo Alves Simões
Em homenagem a seu Pai
Carlos Simões Sobrinho

Foto de Ariano

7º Concurso Literário - Intensidade

Pulsões rígidas queimaram ponteiros
Após faíscas de olhares certeiros.
Sorrisos doces, malícias meladas,
E em um tornamos os cheiros de cada.

Nos nossos olhos, cores e carinho
Encontram-se em prelúdio desejoso.
As bocas trocam gostos até o gozo
Dos corpos que na cama fazem ninho.

Eu toco e beijo e sugo o que era teu
Em busca do melhor pra minha mulher.
Prepara-te: vais tremer toda até
Molhar tua carne em mágico apogeu.

Nessa nossa noite, sem tarde ou cedo,
Tua alvura macia – rosados segredos,
Achou-me em carícias de torpe afinco
Perdeu-se de si: escorreu por cinco.

Foto de marcos alves

Homenagem a um Pai muito especial

Homenagem a um Pai muito especial
A vida separou nossos corpos.
Ninguém espera a morte .
A morte não avisa.
Chega e leva nossa vida.
Nossos corpos nunca mais vão estar no mesmo ambiente aqui na terra.
Nunca mais faremos juntos tudo que gostávamos.
Nossos pés nunca mais pisarão no mesmo chão.
Nossas pernas nunca mais irão andar lado a lado.
Para juntos irmos onde quizessemos.
Tínhamos liberdade de ir e vir.
Nossos braços nunca mais irão envolver um ao outro.
Para dar aquele abraço caloroso.
Nossas mãos nunca mais ajudarão um ao outro.
Quando criança sempre que caia estendia sua mão.
Nossos lábios nunca mais vão beijar um o rosto do outro.
Aquele beijo gostoso afetivo.
Nossos narizes nunca mais sentirão o cheiro um do outro.
Nossos olhos nunca mais admirarão um ao outro.
Nossas vozes nunca mais irão dizer tchau Pai eu te amo.
– tchau eu também te amo filho.
Estas foram as ultimas palavras
Que dizemos um ao outro.
No dia 26 de dezembro 2010 por volta das 18 horas.
No dia 27 de dezembro de 2010 às 02:20 mim.
Você partiu
Foi morar com Deus
Pai nunca mais vou te esquecer
Sei que um dia te encontrarei
Para que juntos podermos reviver
Tudo aquilo que narrei.
Meu amor por ti vai alem da vida.
Descanse em paz
Até um dia Pai
Beijos eu te amo
Autor Marcos Paulo Alves Simões
Em homenagem a seu Pai
Carlos Simões Sobrinho

Foto de Eddy Firmino

BORBOLETA

Você é borboleta
Que voa livre feliz
Borboletinha sapeca
Por entre o céu de anis

Voa também entre as flores
À tarde e por entre as manhãs
Despertando amores
E a legião dos teus fãs

Borboleta tão delicada
Plainando tão lentamente
Repleta das mais belas cores
Que Deus te deu simplesmente

Você tão pequena e frágil
Visitando cada jardim
Meus olhos te vêem chegando
Voando então para mim

Bela borboleta que voa
Nosso amor e respeito
Graças damos a Deus
Que te fez assim desse jeito

Foto de Nailde Barreto

"O olhar além da burca"

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Poligamia? Tantas quantas o “fantástico homem” puder sustentar, em regime de igualdade, sem margem para que uma ou outra possa reclamar. Tal ato fere a sua moral? Tudo isso é questão cultural, e no oriente é tido como corriqueiro, normal, visível no olhar de tantas faces, contidas, pela burca, lisa e de tantas cores, e seus adereços...
Imensa desvantagem, retratada na história da evolução, uma vida inteira de “liberdades” que se confundem com prisão, com regimento expresso, afinal, liberdade ou opressão?
Elas: sujeitas de voz passiva, que se calam silenciosamente, enquanto grita o desespero, o destempero, a mutilação; estampado em cada olhar, cabisbaixo, diante dos atos volitivos do sujeito masculino, preocupado com a procriação...
O tempo passa, as coisas mudam, e na puberdade, o “hijab” (tipo de vestimenta para cobrir o corpo) passa a ser de uso obrigatório, para impedir que a mulher faça exposição da sua figura, que transita entre a luxúria e a fé. Só é permitido deixar amostra: as mãos, os pés e os olhos. De tal modo, conseguem atrair olhares, e mesmo coberta, enfeitiçam com a dança, seduzem com o olhar, finalizam com um toque, detalhistas como serpente, e até os pés, conseguem fazer beijar...
Felicidade, digo e te instigo a pensar, é algo conectivo! Logo, não podemos afirmar que tais sujeitas, ainda que passivas, são infelizes. Em contraponto, observamos o contraste do oriente que se cobre, com ocidente que insiste em despir-se em constante “haram” (pecado).

Nailde Barreto.
13/01/2011

Foto de camilaalp

7º Concurso Literário - Horas Mortas

Onde estamos nós nesse turbilhão de vozes que nos abraçam
Estaremos algum dia a salvo da nossa ânsia e indisposição
Quando por vezes são nossas fraquezas que nos separam
Nessa dança eterna de teimosia, linguagem habitual e aflição

Se não é o sol que queima ou a chuva que dificulta nosso trajeto
É a minha imparcialidade e a tua desonestidade que se contradizem
Mesmo sabendo que a esperança é o único caminho correto
Minhas mãos desgarradas de tuas carícias ainda se afligem

Lastimam-se meus olhos não querendo desviar-se dos teus
Pois se encontram acorrentados a tua beleza e abstracionismo
E mesmo no instante gélido de nosso inevitável e doloroso adeus
Relembro as horas mortas que reacendem nosso sincronismo.

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