Obras

Foto de Mentiroso Compulsivo

Hoje Foi o Dia

Foi Hoje o dia,
Em que sorri e senti alegria,
Por tudo o que existe escrito aqui.

Voltarei outro dia.
Irei sorrir e sentir, tal como hoje,
Quando eu conseguir voltar a existir aqui.

Mas a partir deste dia,
Eu só irei ficar com o sorriso e o sentir
Na minha memória, pois por algum tempo vou sair daqui.

Um dia mais eu queria,
Só que minha vida agora, não me permite escrever,
Mas sempre quando poder virei sentir e comentar com alegria
Um ou outro poema daqui.

A poesia, como qualquer outra arte, requer tempo, inspiração e dedicação e só pode ser concebida quando temos o espírito livre para o fazer.

O trabalho é algo que nos rouba o espírito pela falta de tempo, não deixando, muitas das vezes, espaço para ele se manifestar na arte, mas sempre nos permite, contemplar as obras.

Eu tenho um trabalho assim no verão e só, se Deus quiser, em Dezembro o meu espírito volta a estar livre para escrever, como gosto, de o fazer.

Talvez consiga, de vez enquanto escrever algo, isso não prometo, no entanto, prometo que irei sempre ler os poemas deste site.

Com Amizade aos Membros e Staff deste fabuloso site.

Jorge Oliveira

Foto de JGMOREIRA

CARTAS DE AMOR III

CARTAS DE AMOR III
Noturnas

Mesmo que sejam tristes os poetas
Suas palavras sempre serão belas
Estarão sempre a um passo do abismo
Amparados pelo amor se vão à queda

Escrevem poemas para todos ou ninguém
Seus poemas são cartas que vão e às vezes vêm
Mesmo quando o destinatário as rejeita
Continuam prenhes de amor, perfeitas

As horas de desterro do mundo verdadeiro
Para escrever linhas de amor verdadeiro
Torna o mundo em que vivem um pesadelo
Que só termina quando escrevem do desterro

As cartas de amor são obras noturnas
Cardiográficas, uma espécie de mágica
Que faz ferozes donos de coturnos
Esquecerem suas vidas trágicas

E assim segue o amor nessas vidas
Fluindo através de poros insones
Depositando-se na palavra escrita
Para aliviar a dor que os consome

Coisa imensa de tão grande
Que não há palavra que traduza
O que mora na alma desses homens
Que escrevem cartas noturnas

Foto de Dirceu Marcelino

INSPIRAÇÕES DA BAIXADA SANTISTA

Talvez, seja
O ar praiano,
Essa brisa do mar,
Ou o vento minuano
Que nos faz amar...
Eu sinto essa magia
Quando estou nesse lugar,
E surge-me a vontade de poetizar...

Lembro-me muito de MARTINS FONTES...
Embora prefira as MUSAS...
Mas acredito que existem
Instantes
Em que esses vultos temos de avocar,
Pois foram deles as obras que lemos.
Que nos fizeram inspirar,
Em algo que escreveram
Em momento de inspiração
Como este poema
De amor e
Paixão,
Que não esqueço.
Jamais...

Escrito da mesma maneira,
Que o li há quarenta anos
E entreguei num bilhetinho,
A quem queria dar carinho
E a perdi por ter feito um pequeno
“plagiozinho”...

E, chamei-a ainda de "pomba",
Ei, "Faustão", porque, você não existia "põ",
Talvez fosse minha saída...

E, agora, quero tirá-lo(a) de minha cabeça,
Mas ele(a) não sai,
Parece que é meu, mas não é
Por isto te publico, sai!!!

“SONÊTO”

“Antes de conhecer-te, eu já amava,
Porque sempre te amei a vida inteira:
Eras a irmã, a noiva, a companheira,
A alma gêmea da minha que eu sonhava.

Com o coração, à noite, ardendo em lava
Em meus versos vivias, de maneira
Que te contemplo a imagem verdadeira
E acho a mesma que outrora contemplava.

Amo-te. Sabes que me tens cativo,
Retribues a afeição que em mim fulgura,
Transfigurada nos anseios da Arte.

Mas, se te quero assim, por que motivo
Tardaste tanto em vir, que hoje é loucura,
Mais que loucura, um crime desejar-te?”

(Autor: José Martins Fontes, nascido em Santos, (1884/1937 ).

Foto de DAVI CARTES ALVES

NÃO PARE DE ESCREVER, LINDA MUSA POETISA

Se você parar de escrever,
beija flor perde côr
Sal perde sabor
O meu Sol de inspiração, perdeu teu calor
Em nosso Doce Recanto
Perdi meu amor

Para não...
Tens poesia palpitante n’alma
Emana espontânea, intuição
Capta momentos fugazes,
Sentimentos, dissabores, melancolia
Paixão...

matiza de côres, o descorado
o céu em mar de chumbo,
torna-se colorado
tu me faz querer ser
seu eterno namorado

E produz essas obras de arte
Que belamente esculpi d’alma,
Nos recantos do coração,
És chafariz generoso de inspiração

Tua escrita é oceano
mar de miríades de encantos
A deriva em sonhos delirantes,
Afogo-me nela, num que de Virginia Woolf
Para depois salvar-me,
qual heróico, Dom Quixote de Cervantes ,

Sim! Musa Poetisa
em seu profundo mar de encantos
afogo-me e salvo-me
Uma, e muitas vezes

E mais outros tantos...

Poesiasegirassois.blogspot.com

Foto de Fernanda Queiroz

Fazendo Sonetos

I

Soneto sem nenhum enigma
Basta sabedoria e atenção
Despertando dentro do coração
Buscando tons e sons em rimas

Soltar livre imaginação
Em dois quartetos e dois tercetos
Dando clara segmentação
Que tem tudo para ser perfeito

Para dizer sobre meu coração
Onde habita também alegria
Integrado do mais puro amor

Falo de sonho e recordação
Ou da vida em meu dia a dia
Mesmo que seja um poço de dor.

II

Para fazer o encanto da gente
Posso rimar em tom diferente
Na primeira frase igualada
Com uma métrica bem adotada

Quem sabe ousar diversificar
Em outras palavras ir procurar
E nos cinco tópicos encaixar
Todos meus belos versos a criar

Fazer destas linhas programadas
Meu desaguar de pura emoção
Que transborda em meu coração

Vendo belas obras serem criadas
De todos os poetas sem extinção
Aqui deixo minha integração.

Fernanda Queiroz
Direitos Autorais Reservados

Não concorrendo

Foto de Carlos Donizeti

Sou Poeta e Escritor.

Sou Poeta e Escritor.

E é assim que quero ser lembrado.
Se não me aceita como Poeta ou Escritor então não sou nada.
Chame-me de nada.
Não sou Bacharel em Letras, Doutor na Língua Portuguesa, mas sou Escritor, não menosprezo a formação acadêmica, sei que me ajudaria mais na área .
Sou Escritor porque tenho a dádiva nata, ela explode, expurga coisas que não posso reprimir.
Isto me chama a profecia desbocada, a rebeldia e as paixões da Literatura.
Agora falando modestamente, sou um catador de letras, colocando e as tirando para formar as frases e parágrafos.
Minhas obras não são acabadas, estão em transe enquanto eu viver.
Sei que a letra mata, porém quando as palavras vão sendo depositadas na minha meditação elas sublimam pelas veias e todos os poros.
Então começo a explodir, plainar sobre os astros, estou livre e posso voar...

Repensando

Meu amigo quando o sol se põe e a lua vem de mancinho.
Já sei qual sua intenção e qual meu caminho.
É exercer a profecia da minha doação
A arte de escrever e falar ao coração.

Quando meu amor dorme, ela sonha a dançar comigo.
Sinto encantado ao invadir seus sonhos em doce castigo.
Vida que me maltrata castiga-me com a dor.
Para me saber soletrar a palavra amor.

Amor puro, casto e santo que guardava escondido sob um manto
Para esconder dos ladrões enferrujou
E agora estou sozinho debaixo de um pranto

Dança esta linda musica comigo, meu coração sentira feliz grato
Não podemos nos amar no anonimato
Imagino-te sentir tão leve e carinhosa em meus braços,





Esta obra está licenciada sob uma
Licença Creative Commons.

http://carlodonizeti.blogs.sapo.pt/
http://www.sitedoescritor.com.br/sitedoescritor_escritores_cdonizeti.html

Foto de Florzinha Patty

Para você!

Para você desejo o SOL
para aquecer seu corpo,
para lhe transmitir mais energia,
para fazer o seu dia ainda mais bonito.
Para você desejo a CHUVA
que você possa sentir cada gota lhe tocando e regando as suas esperanças.
Para você desejo a LUA
para iluminar a sua noite, trazer lembranças boas,
e beijar docemente os seus olhos.
Para você desejo o MAR
para banhar sua pele, fornecendo-lhe a calma necessária,
para que você possa ouvir seus ruídos e descansar sua mente.
Para você desejo a TERRA
que os seus pés possam pisar e sentir o prazer que ela pode lhe oferecer.
Para você desejo as ESTRELAS
para brilhar em sua vida e lhe mostrar toda beleza da noite
colocando-lhe em êxtase total.
Para você desejo todas as OBRAS DE DEUS
para que jamais tenha motivos de tristeza e que sua alma esteja sempre em paz.
Desejo a você tudo o que tem de bom nesta VIDA,
e que ao sentir-se triste, possa lembrar de tudo isso,
e então, poder sorrir de FELICIDADE...

Vilma Galvão

Foto de carlosmustang

CARLOS/ SOBRE PREMIAÇÃO

Nós ficamos um pouco magoados algumas vezes, porque todos queremos ser bom em algumas coisas! Mas temos que aceitar as regras! Fiquei chateado (confesso)de não ver alguns poetas, congrátulados(inclusive eu,rsrs)como a GRACIELE. a CARMEM CECILIA, o poeta DIRCEU, a RAIBLUE, e até a FERNANDA, que quando está inspirada, escreve verdadeiras obras! Mas também tenho que me curvar aos talêntos dos vencedores! Muitos aqui são verdadeiros poetas! Alguns são criticos, outros apreciadores, outros metidos a besta como eu! Mas quero dizer que nossos sonhos ninguém tira, nunca vi aqui um poema. sequer, que não valesse atenção, análise, uma apreciação! Todos aqui são especiais, dignos de publicação!
Quero então dizer: Queridos amigos, sejam artistas, sejam lidos admirados! E pra vocês que ganharam, sempre pé no chão(nenhum critico gosta do imortal PAULO COELHO, um dos maiores escritores do mundo)e é bom ver um filhote da arte de PABLO NERUDA, aqui, humildemente!
abraços a todos vocês....................

Foto de helo Paulinha

Estrada dos erros.

quando nada se faz por tudo
quando a vida é um absurdo ,uma estrada que vai sem rumo para onde nao há nda e quase tudo.

quando a soma dos meus erros aparecem em meu espenho ,
ao longe vejo a estrada que me segue o arrependimento , e me pergunto se é possivel apagar esse fantasma que um dia muito valeu, e hoje nao serve de nada.

apago minha historia por motivos de qualquer tipo de concisencia? , apago os meus erros e esqueço minha existencia?,
nao deixo a vida por nada!
Mas me lembro de que nada sao momentos que passaram por obras do destino, hoje qual é o meu dever ?.

Segue-me os erros ....os a injustiça de ter que esquece-los ?

Esquecer como se nunca houvesse um dia visto a estrela ao meu lado , e hoje encherga-la tao ao longe.

Apenas esquecer...
...Esse é o meu dever ...

helo

Feliz natal a todos !!!

Foto de HELDER-DUARTE

NATAL II

Natal! Natal! o que é pois afinal?
Para mim, acho que só o é a valer,
Quando, com o erro acabarmos e o mal.
É-o, depois que a verdade, em mim nascer.

Acabai, com os meus poemas, hipócritas,
E vem comigo, escrever um poema com obras.
Saiamos à rua e durmamos, com a gente nua.
Escrevamos um poema, no pó que dorme na rua.

Durmamos, com os que se cobrem com cartão de papelão
Não, lhe deiamos, só pão, mas façamos com eles uma oração.
Acabemos, com escritos feitos dentro de casas e portas.

Escrevamos, um poema, com, este assunto, chamado amor.
E fervor e calor. Não haja mais dor, nem desamor.
Não mais haja, falsidade, mentira. Acabemos com os hipócritas!

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