Tienes em el alma la llama de la vida
Eros, la pasión
Te sierven de manto
De reyna
Peruana
De los incas.
Eres linda Mujer.
Tu uñas afiladas
Cuidadosamente esmaltadas
Ahora parecen garras de gata.
Ahora agujas
De bellas bordadoras,
Que bordan como quieres
Corazones:
De jovenes,
De hombres,
Que se miran
Se muerden,
Juegan como ñinos
Para ti musa peruana.
Pero, hoy soy quien brindo.
Siento como un Rey Inka.
Levanto mi copa de vino “sauvingnon Blanc”
Entrelazo mis brazos a los tuyos
Y mirandonos a los ojos,
Tomamos una copa de vino
Y sellamos com uno beso de pasion.
Duerma, mañana será un nuevo día
Si. fué lo que hice mi musa peruana
Dormí, como hace mucho no lo hacía
No sé si soñé.linda ecuatoriana.
Ayer, al retornar de la academia
Esperaba ver una noche de luna
Hablar contigo es lo que queria
Mismo sea que en lengua catellana.
Le dije, que en noche de luna llena la encontraria
Nubes oscuras a ser distanciadas,
Pues, veo que al nuevo dia el sol alumbra
Y con el la esperanza ansiada.
Enviado por Sonia Delsin em Dom, 27/04/2008 - 14:04
NEM MAR, NEM CÉU
Nuvens negras cobrem o sol que tu buscavas
Nem mar, nem céu...
Quebrado o cristal mais caro
O bem tão raro
Se explica um fato?
Se queima a casa por causa de um rato?
Nem mar, nem céu
Pensamento ao léu
Quem imaginava mel se estanca em fel
Embaixo da casca, lá no fundo do cerne um verme
A corroer os dias
Adeus a todas as alegrias
Se inventa, tenta
Fantasias
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JARDIM ENCANTADO I de "www.poemas-de-amor.net ( primeira parte )
Bom dia gente!!!
Bom dia Musas, Fadas, Duendes,
Poetas e poetisas...
Ontem vocês encheram meu coração.
Hoje acordei muito contente.
Sinto-me como o Marcelino,
Mas sou o Dirceu Marcelino.
Vejam o meu nome fala de
Céu e Mar.
E ainda de hino,
Este é o meu canto:
“Marcelino bom menino”.
Agora moro nesta “Casa Encantada”
No endereço deste imenso
“Jardim Encantado”
“www.poemas-de-amor.net”.
Onde fica?
Ah! Depois lhes conto,
Agora vou me cuidar,
Escutem esse canto,
Estão me mandando
Cantar,
Cantem comigo:
“_Marcelino, bom menino,
"Pega a toalha,
“O sabão e vai se lavar...”
Pronto, já me cuidei
E fiz minha oração,
Agora vamos todos tomar
“Café com pão”.
Há muito troquei o vinho,
Não preciso dele
Sou um menino,
Gosto mesmo do
“Café brasileiro”.
Continuem a cantar comigo,
Vocês são meus amigos:
“_Marcelino bom menino”,
Pegou a toalha foi se lavar...
Agora vai tomar seu cafééé..
“Come, come, come... muito...”
“Limpa todo o prato...”
“Como Frei Donato”,
“Limpa todo o prato”
“Come todo o pããoooooooo...”
Agora vou levá-los à casa vizinha,
É aquela “Casa Transparente”,
Ali mora a Musa CECI POETA.
A casa dela é como a nossa,
“Não tem parede, não tem teto, não tem chão,
É, realmente, como a casa do “grande poetinha”,
Pois, aqui onde vivo é tudo assim,
Vejam a frente são nuvens de algodão,
Tudo limpo, sem poluição,
Olhem ali caminhando
Sobre as nuvens,
Ele anda também sobre os mares,
É meu amigo,
Meu Senhor,
É o menino Jesus.
Vejam o redor do “Jardim Encantado”,
Quantos pássaros, quantas flores,
Sintam o ardor dos seus perfumes,
O aroma da natureza,
Olhem aquele “pardalzinho”,
Ali embaixo daquela laranjeira,
Coberto de folhas e de flores...
É o pardal da Ceci. (Autoria: Dirceu Marcelino )
PÁSSARO FERIDO
Laranjeira carregada
de flores.
Observada à distância
é um lindo buquê-de-noiva.
Em meio as ramagens, no
mais alto dos galhos.
Um pardalzinho, com seu
peito ferido, cantava.
Seu canto soava como
um doloroso lamento.
E quanto mais tentava
cantar, mais fraco ia ficando.
Seu canto era de tristeza,
um canto de adeus.
Distante de sua amada, não
tinha mais motivos pra viver.
Pois sabia que as forças lhe
faltava, que não resistiria.
Pois com seu peito ferido, em
chaga aberta, não sobreviveria.
Sabia que ali mesmo morreria.
Então estufou o peito, pensou
em sua doce amada.
E no espinho mais agudo,
que encontrou.
Espetou seu coraçãozinho ferido.
E cantou... cantou como jamais
em toda sua vida, havia cantado.
Queria que sua última melodia,
chegasse até a sua amada.
Em forma de mensagem de amor.
E a noite chegou, e consigo trouxe
um manto de estrelas.
Que cobriu um débil pardalzinho
ferido de morte.
Quem por ali de manhã passou, quiçá
nem percebeu.
Um pardalzinho morto, coberto de
flores de laranjeira!!!
( Direitos reservados* Cecília-SP/01/2008*
A poesia CASA TRANSPARENTE, motivo da inspiração deste meu vídeo-poema, será transcrito nas próximas partes, em face da limitação em dez minutos pelo You Tube.
Agradeço a gentileza de CECI POETA, em enviar-me materiais com imagens e poesias, a SEMPRE-VIVA por no encaminhar as músicas de Louis Armstrong, para enriquecer no vídeo.
CAMINHEIRO SOLITÁRIO
:
:
:
Qual caminheiro
solitário andas.
A cantar tristonho
como as águas do rio.
Gemendo baixinho
seu lamento vai.
Como as pedras a
rolar no rio.
Pedras que separam
o balanço das águas.
Separa também sua
lágrima no olhar.
Qual caminheiro
tristemente vai.
Fitando o céu,
contando as estrelas.
Entre nuvens.
Surgi a lua meiga
e singela
Disfarçada de
senhora soberana.
Mas no fundo
és sonhadora.
Assim como o caminheiro,
solitária és.
Enviado por CarmenCecilia em Qui, 24/04/2008 - 11:34
PESCADOR DE ILUSÕES
VOCÊ QUE EU JÁ NEM ENCONTRO MAIS...
VOCÊ QUE JÁ NÃO ME ATENDE MAIS...
VOCÊ...
VOCÊ QUE ME TRANSFORMOU NUM ZUMBI...
SE NEM SEI SE ESTOU AQUI OU AÍ...
OU SE PAIRO NO AR...COM MEUS LAMENTOS MEUS AIS..
QUE ME ENDOIDOU...
ME ENCONTROU PRA LOGO DEPOIS DESENCONTRAR..
PARA NO MEU CORAÇÃO ADENTRAR... E ME TENTAR...
ME FEZ CANTAR...
E DE NOVO SONHAR...
ME ACARICIAR...
ME AMAR...
PARA DEPOIS ME DEIXAR...
CADÊ SUA VOZ FALANDO BAIXINHO?
CADÊ AQUELE CARINHO.?
SE O PRANTO AGORA É MEU COMPANHEIRO...
ONDE AQUELE SEU JEITO MAROTO?
EM QUE EU FAZIA TANTO GOSTO...
OH! PAIXÃO TRAIÇOEIRA
VOCÊ ME ESCREVEU NA AREIA
EU QUE ME SENTIA SEREIA...LUA CHEIA
AGORA ME VEJO EM TEMPESTADE
EM QUE NUVENS ME ROUBARAM A CARA METADE...
BREU!
POIS ME LEVASTE TODA A LUZ QUE ME DEU!
FOSTE PESCADOR DE ILUSÕES...
E NEM ELA ME DEVOLVEU!!!
A menina
Dança nas nuvens
Nos sonhos que desenha.
Tece estrelas e lendas...
Princesas e dragões,
Fadas e duendes
Rabisca flores
Por toda a cena.
Faz da noite escura
Um iluminado véu de renda
Pincela na face da lua
Um sorriso... E a inocência
Transcende.