Namoro

Foto de rafaelbtf

Ilusão

Eu te amei por um tempo, mas você me enganou,
Agora que sei quem é você com certeza nosso namoro acabou.
Não pense que vou voltar atrás nesta decisão,
Você magoou de mais o meu coração.
Como você ainda diz que me ama,
Se estava com outro na cama.
Pensei que você era diferente,
Mas você me traiu assim tão de repente.
O que tive com você não foi paixão,
Tudo que aconteceu não passou de uma ilusão.

Foto de samorito

Lua

Lua nova, lua minha

Lua que há muito não alumiava assim

Lua minha, lua nossa

Lua grande da cor do jasmim

Nossa companheira da noite

Tu que todos os segredos conheces

Que em noites escuras me guiaste

Por caminhos bons e agrestes

Lua nova, lua cheia

Nossa lua, lua linda

Lua das nossas noites de namoro

Nossa lua, nosso tesouro

Samory de Castro Fernandes

Foto de o amor me pegou de jeito A.D te amoooooooooooooo...

quando conheci o verdadeiro amor da minha vida A.D !!!!!!!

Foi como um conto de fadas aquele dia no estacionamento do hospital voce chegou como um anjo estacionou o seu carro e adentrou fiquei pensando nossa quanta beleza, quanta vaidades, que mulher linda, charmosa, educada, simples e gentil, dai então comecei a ver voce com frequencias meu coração quase saltava pelo peito de tatas emoções foi então que te mandei o bilhete pedindo para te conhecer melhor e voce educadamente o respondeu, convidei voce para sair, conversar e voce aceitou saimos no dia 31/03/2006 uma sexta feira bebemos, conversamos, demos risadas, nos conhecemos um pouco mas esse poco pra mim foi o bastante pra mim sentir a mulher que voce é, saimos outras vezes e no dia 17/04/2006 pedi voce em namoro e voce aceitou estmos juntos até hoje com muuuuuuuito amor, carinho, respeito e principalmente com muuuuuuuitas sinceridades, minha florzinha do campo Andréia Débora dos Santos Morillas continua sempre sendo essa mulher que voce é mãe, namorada, esposa, amiga, companheira, saiba que voce é muuuuuuuito especial para mim, para os teus filhos e para todos que te conhecem, te amooooooo, te amooooooo, te amooooooo...

Foto de lóren

meu amor..

isso aqui é pra contar a maior história de amor da minha vida, a história que vivo a seis meses, sendo os cinco os mais especiais e únicos! isso é só pra ti amor perceber o quanto eu sou completamente louca por ti, pelo nosso namoro, por tudo que tu me ofereçe, é pra ti saber mais ainda do que já sabe que eu não quero nunca deixar de te amar, nunca te deixar sozinho, e te dar todo o amor do mundo, porque tu é a melhor coisa que poderia ter me aconteçido, é um presente que chego na minha vida só pra me dá alegrias e me faze senti a pessoa mais feliz do universo..
saiba que eu faço tudo por ti, eu te amo, eu sempre te amei, tu sabe disso, e sabe que eu te quero mais que tudo, MUITO OBRIGADA por me dar o maior presente que eu podia ter, que é o teu amor, que eu sempre quis, tu é a minha vida, minha razão de tudo, meu motivo pra sorri, meu sonho mais real! eu te amo e tu é tudo tudo pra mim (L)

ainda me lembro da primeira vez que eu ti vi <3

'nunca pensei que você me deixaria desse jeito sem dormir direito, imaginei que fosse um passatempo qualquer, uma aventura de amor, mas meu coração me enganou, e agora meu mundo é seu mundo, seu corpo em meu corpo é um só, é um sentimento maior. Te amo como nunca amei ninguém, te quero como nunca quis um dia alguém, você mudou a minha história, todo dia à todo momento está presente no meu pensamento, perco a noção do tempo só por causa de você.

TE AMO de uma forma que não tem explicação !'

Foto de Sonia Delsin

ELEONORA

ELEONORA

Conheci Eleonora numa festa há alguns anos. Ela era uma mulher pequenina e muito bonita. Meu filho caçula se a tivesse conhecido decerto diria que ela era uma "baixinha gostosa". O mais velho diria que era uma pequena sereia.
O fato era que Eleonora era uma bela mulher e tinha o corpo muito bem feito. O rosto era sensacional, a boca carnuda; olhos oblíquos, intensamente azuis. O bumbum era redondinho e arrebitado e levava qualquer homem a olhar mais de uma vez.
Quando ela soube que eu gostava de escrever quis me contar sua história e eu tento transcrevê-la aqui neste conto:

Cresci numa fazenda do interior do Brasil em meio a bois e cavalos. Meus pais eram moralistas e criaram a mim e a meu irmão na mais rígida educação. Minha mãe não me deixava jamais vestir calças compridas e montar.
Eu via Jorginho montando lindos cavalos e aquilo me deixava enfezada. Por quê não eu? O que havia demais em ter nascido sem aquilo no meio das pernas?
Claro que eu sabia a diferença que existia entre nós dois. Eu nascera com aquela fenda e ele com um apêndice. Escondidos de mamãe nós tomávamos banho de cachoeira completamente nus. Foi o idiota do Chicão que nos surpreendeu um dia e contou ao papai.
Jorginho era um ano mais novo que eu e me adorava. Eu também amava aquele menino sardento e irrequieto.
Havia também na fazenda os filhos dos colonos: Mariana e Marcelo. Eles eram mulatinhos e muitas vezes também conseguimos driblar a vigilância de mamãe e brincamos juntos. Marcelo era uns dois anos mais velho que eu e tinha o pênis bem maior que o de meu irmão. Quando nadávamos nus ele encostava aquele enormidade em mim e eu achava tão bom.
Papai me dizia que eu precisava tomar cuidado com a minha fenda porque ela poderia ser o motivo de minha perdição. Na época eu não conseguia entender o porquê de uma coisa daquelas ser prejudicial a alguém.
Eu era uma menina esperta e aos doze anos parecia ter pelo menos quinze. Foi nessa época que Marcelo mudou-se da fazenda.
Antes de mudar-se ele me pediu uma prova de amor e eu me entreguei a ele. Foi em meio ao feno e ao fedor de estrume que nós nos pertencemos. Ele estava trêmulo quando arrancou meu vestido. Foi uma penetração difícil porque ele era muito bem dotado e éramos completamente inexperientes. Sangrei muito e chorei de dor. Nós dois queríamos que o pênis dele me penetrasse inteira; mas não conseguimos de forma alguma. Nós nos movimentávamos para baixo e para cima como estávamos acostumados a ver os cavalos fazendo com as éguas --escondidos espiávamos, é claro). Depois de várias tentativas Marcelo acabou gozando nas minhas coxas. Eu não conseguia crer que fosse assim.
Tempos depois nós também nos mudamos para a cidade e conheci Alfredo. Este era um vizinho e possuía os olhos mais azuis deste mundo. Esqueci-me completamente de meu amiguinho de infância e me apaixonei por ele. Alfredo era um rapagão esnobe e não me dava a menor bola. Tinha treze para quatorze anos e ardia por ele.
Nas noites intermináveis eu precisava masturbar-me para conseguir conciliar o sono. Era pensando naqueles olhos intensamente azuis que eu me masturbava. Nunca parei para pensar como seria transar com ele. Era pelos olhos dele que eu havia me apaixonado.
Fomos apresentados um ao outro numa festinha que meus pais deram para comemorar os treze anos de Jorginho.
-- Prazer. Você é bonita. -- Pensei que você nunca houvesse me notado.
-- Não dá para não notar você, apesar de ser tão baixinha.
Os olhos eram ainda mais lindos de perto. Mas a voz tão arrogante!
Ainda nos falamos umas banalidades e só no final da festa ele me arrastou para um canto escuro e esfregou-se em mim.
-- Quero você.
-- Agora?
-- Encontre-se comigo amanhã atrás da varanda, embaixo daquela grande figueira.
Não consegui dormir a noite toda. Como seria transar com aquele gato?
Ele estava lá na hora combinada e nos deitamos no gramado. Alfredo me garantiu que todos da casa haviam saído. Ele arrancou rapidamente minha saia e minha calcinha e abaixou a calça. Foi tudo muito rápido e só depois de tudo terminado é que pude notar que ele era muito magricela e que tinha um pinto pequenino que não poderia nem ser chamado de pênis comparando-se com o do primeiro homem de minha vida.
Não me satisfez em absoluto e depois desta transa eu nem quis mais encontrá-lo.
Nos anos subsequentes dediquei-me de corpo e alma aos estudos.
Os rapazes começaram a dar em cima de mim e não achava graça em nenhum deles. Jorginho vivia rodeado por garotas e reclamava com mamãe que eu acabaria ficando solteirona.
Nessa época eu já completara dezoito anos e nunca tivera sequer um namorado. Minha experiência amorosa era nenhuma e sexual só acontecera de ter tido aqueles dois encontros que marcaram a minha vida.
Sentia um medo danado de não sentir prazer da próxima vez e vivia adiando um novo encontro com alguém.
Conheci Sérgio quando passei no vestibular para Odontologia. Eu vivia dizendo a papai que não era o que eu sonhava para meu futuro, mas ele praticamente me obrigava a estudar o que achava que seria bom para mim.
-- Você gosta de Odonto? Perguntou-me ele.
-- Não é bem o que eu queria.
-- Então por que optou por isso?
-- Não foi bem assim. Optaram por mim.
Sérgio olhou-me com seus enigmáticos olhos pretos.
-- Você parece ter personalidade. Não consigo entender.
-- Quero evitar discussões inúteis.
-- Mas trata-se de sua vida.
Pegando minha mão na sua ele puxou-me para um banco.
-- Quer namorar comigo?
Eu precisava tentar pelo menos. Vivia tão só nos últimos anos.
-- Topo.
Ele beijou-me e a sensação foi boa. Senti ferver novamente um vulcão que eu imaginava extinto. Sua língua começou a explorar a minha boca, suas mãos acariciaram meus mamilos e eu senti que poderia sentir prazer ao lado de um homem.
Nos primeiros dias ficávamos nos abraçando e nos beijando até que ele me levou para seu apartamento, e lá eu pude descobrir que mesmo um homem de pênis tamanho normal poderia me proporcionar muito prazer.
Ele me beijou inteira e deixou meu corpo todo desejando-o. Sua língua me explorava toda enquanto suas mãos também procuravam pontos em mim que me deixavam completamente excitada.
Foram as duas horas mais loucas de minha vida e jamais pensei que um dia pudesse ser daquela forma. Eu nem imaginava que um dia faria sexo oral e anal. Aconteceu com ele e foi muito bom.
Sérgio deitou-se relaxado ao meu lado e perguntou-me baixinho se havia gostado. Ele sabia que sim e só perguntara por perguntar.
Namoramos por dois anos. Eu continuava a estudar Odontologia.
Papai faleceu quando eu começava o terceiro ano. Desisti do curso e comuniquei a todos que voltaria a morar na fazenda. Era o que eu queria para mim.
Neste meio tempo acabamos terminando o namoro.
Mamãe também disse que ficaria morando na cidade com Jorginho, que também já estava na faculdade.
Não me importei de voltar só para lá; pois era o que eu sonhava. Viver entre bois, cavalos, estrume. Eu adorava cavalgar pelas nossas terras e mamãe não tinha pulso com os empregados. Eu sim saberia lidar com eles.
No início senti falta de Sérgio, das vezes em que ficávamos em seu apartamento; mas sexo não era tudo na vida. Era muito bom, mas não era tudo.
Em poucos meses na fazenda eu soubera me impor e todos os empregados me respeitavam muito.
Vivia vestindo roupas de montaria e foi cavalgando que conheci Luciano.
Era um homem feio. A pele marcada por acne, olhos verdes e frios. Ele vestia um jeans imundo e as botas estavam sujas de estrume. Era verdade que eu também vivia no meio de bois e minhas roupas eram grosseiras, mas procurava me manter limpa.
A princípio aquele homem rude me causou asco.
-- Pode me dizer que horas são?
-- Por que quer saber as horas neste fim de mundo?
-- Talvez pelo mesmo motivo que a senhorita esteja usando este relógio no braço.
Não gostei dos modos daquele estranho que encontrei enquanto cavalgava. Apertei o pé no estribo e Samara disparou num galope. No início ele pôs-se a me seguir, mas o cavalo em que estava montado não era um puro sangue como a minha Samara.
Chegando em casa desmontei a bela égua e deixei-a aos cuidados do Namberto. Tomei um banho e desci para almoçar.
A Albertina me avisou que tínhamos visita.
-- Quem está aí?
-- O novo vizinho.
-- Como é ele?
-- Um homem estranho. Fede que só ele.
Imediatamente lembrei-me do homem que havia encontrado. Seria o mesmo?
Chegando à varanda eu o vi parado, me esperando.
-- Peço que me desculpe pelo ocorrido, vim só para oferecer meus préstimos.
-- Fico agradecida -- disse sem saber se devia estender a mão.
Ele notando meu constrangimento foi dizendo:
-- Não se preocupe em me estender a mão senhorita. Desculpe-me pelo estado em que me encontro. Foi um problema que tivemos esta manhã. O touro rompeu a cerca e tivemos um trabalho danado para juntar a boiada. Fui grosso lá na estrada e vim pedir desculpas.
Ele se apresentou e eu pude observar que era realmente um homem feio, mas havia alguma coisa diferente nele. A verdade é que ele me atraia.
Dias depois ele apareceu na fazenda montando um lindo cavalo árabe.
-- Acabei de comprar. Gostou?
Eu era uma admiradora de cavalos de raça e lhe disse que era lindo demais.
Conversamos algum tempo sentados nas grandes cadeiras de vime da varanda e Albertina nos trouxe um suco de frutas bem geladinho.
Pouco tempo depois já nos falávamos como dois conhecidos de longa data. Ele me contou que havia se separado da mulher e que comprara aquelas terras para se instalar de vez ali.
Eu também lhe falei que pretendia passar o restante de minha vida naquelas terras que eu tanto amava.
-- E sua mãe? Seu irmão?
-- Mamãe gosta demais da cidade e meu irmão está estudando medicina.
-- Não se sente só aqui?
-- Às vezes.
Ele me disse que poderia voltar mais vezes para conversarmos.
Na despedida segurou algum tempo minhas mãos nas suas e uma corrente elétrica passou por todo meu corpo.
Luciano voltou outras vezes e acabamos nos tornando amantes. Descobri que ele conseguia me envolver emocionalmente mais do que sexualmente, mas era bom. Ele tinha um charme especial e sabia agradar uma mulher.
Um dia lhe perguntei porque não dera certo o primeiro casamento e ele me disse que a ex-mulher se apaixonara pela amiga.
Eu não me casaria com ele mesmo que me pedisse. Queria deixar as coisas como estavam. Quando ele queria vinha me ver e quando eu o queria ia ao seu encontro. Para que modificar o que estava sendo tão bom?

O nosso capataz sofreu um acidente fatal e eu precisava urgentemente de outro. Foi Luciano que sugeriu um homem que ele conhecia bem.
-- É um mulherengo, já aprontou das suas. Tenho um amigo que já perdeu a mulher por causa dele, mas acho que não tem nada a ver.
-- Então o que está esperando? Preciso deste homem para ontem.
-- Se tudo correr bem amanhã mesmo ele estará aqui.
No dia seguinte à tardinha Albertina veio me informar que o rapaz havia chegado.
Fui rapidamente atendê-lo. Precisava logo resolver aquela situação.
Um mulato alto estava de costas para mim e ele olhava tudo à sua volta.
Quando ele voltou-se para mim um sorriso enorme se estampava em seu rosto.
. Então era ele o tal homem? Agora eu podia entender o porquê de um homem perder a esposa para tal sujeito.
Fiquei sem ação. Marcelo estava diante de mim.Devia correr para seus braços, estender a mão?
Sorri gostosamente e gaguejei:
-- Que saudades! Que surpresa boa!
Foi ele que correu para me abraçar e sussurrou em meu ouvido:
-- Desculpe-me se faço isso. Fui louco em vir até aqui. Não conseguirei jamais ser um empregado seu.
Afastei-o delicadamente e pus-me a examiná-lo de cima a baixo. Vi que se tornara um homem alto e bonito demais. O corpo atlético e atraente. Lembrei-me de quando nadávamos nus em nossa infância. Lembrei-me daquela vez em que me entreguei a ele no meio do feno.
Só então me dei conta de que nunca quis um homem em minha vida mais do que quis aquele.
Foi a minha vez de abraçá-lo.
Albertina que se empregara na casa há pouco tempo estranhou aquela cena.
Era verdade que o tempo tinha passado, mas ele havia voltado e só isto me importava naquele instante.
-- Nunca consegui esquecê-lo.
-- Nem eu consegui esquecê-la.
Olhei-o diretamente nos olhos procurando a verdade e convidei-o para conversarmos sentados na varanda.
Albertina entendeu que eu queria estar a sós com ele e afastou-se.
Perguntei por onde andara, o que fizera da vida e se ainda estava solteiro. Ele respondeu que ainda estava "solteirinho da silva". Tivera um caso ou outro.
Sorrindo ele não se cansava de repetir:
-- Nunca me amarrei a ninguém. Acho mesmo que nunca a esqueci. Lembra-se daquela vez? Eu fiquei tão preocupado achando que a tinha machucado. Parti daqui me sentindo um verme. Tinha medo de me aproximar de uma moça e machucá-la. Fiquei mesmo traumatizado e foi só depois de muitos anos que consegui estar com uma mulher. Aos poucos fui apreendendo a lidar com ele -- dizendo isso ele abaixou os olhos em direção ao seu pênis. Você me perdoou por ter agido daquela forma?
Não pude deixar de rir e dizer que éramos completamente inexperientes. Fora só por isso.
Ele foi taxativo em afirmar que jamais conseguiria ser meu empregado e quando já ia se despedir sugeri que ficasse mesmo assim. Teríamos uma relação de amizade e ele me ajudaria enquanto eu não conseguisse outra pessoa.
Marcelo concordou em ficar, por uns tempos.
Luciano ficou me olhando com aqueles olhos gelados enquanto eu lhe contava que o Marcelo crescera na fazenda ao meu lado.
-- Você fala dele de um jeito.
-- Não diga que está com ciúmes!?
-- E não é para estar? Seus olhos brilham enquanto você fala dele. E pensar que eu é que tive a idéia de trazê-lo para trabalhar aqui!
Luciano socou a mesa violentamente.
Eu nunca soubera lidar com um homem violento. Procurei agradá-lo, mas só consegui piorar a situação.
-- Ele a atrai, dá até para um cego ver. E você também o atrai.
Luciano saiu resmungando, montou o belo cavalo árabe e saiu galopando feito louco. Suspirei fundo.
Marcelo se aproximou de mim e pegando a minha mão foi dizendo:
-- É melhor que eu me vá logo daqui. Estou atrapalhando a sua vida. O seu namorado está com ciúmes de mim. Não significo mais nada para você, não é mesmo?
-- Não é assim.
A sombra de um sorriso passou pelo seu rosto.
-- Você ainda sente alguma coisa por mim?
Hesitei em dizer que sim. Ele estava um homem feito, já não tinha mais nada do menino que crescera conosco na fazenda.
Disfarcei dizendo que as recordações eram tantas.
-- Você não está sendo sincera, sente alguma coisa ou não?
-- Não sei.
Sei que fui evasiva, mas estava tão confusa. Os homens que cruzaram meu caminho deixaram marcas e aquele que estava à minha frente fora o que mais me marcara.
Eu poderia assumir o que estava sentindo. Poderia brigar até com o mundo por ele. Teria forças para isso. Mas ele corresponderia?
Ainda segurando minha mão ele me cobrava uma resposta mais direta. De repente perdeu a compostura e beijou-me ardentemente.
Segurou-me apertadamente de encontro ao corpo másculo e senti que iria mergulhar de cabeça nessa nova situação.
Foi a minha vez de colocá-lo contra a parede.
-- Você me ama de verdade? Se disser que sim eu enfrentarei qualquer coisa neste mundo.
Ele respondeu-me com um beijo e perguntou-me se poderia ser como da primeira vez naquele paiol que soçobrara ao tempo.
Meu Deus! Naquela altura de minha vida! Eu já não era uma menina de doze anos!
Fui caminhando abraçada a ele de encontro ao paiol. Não precisava dar satisfações de minha vida a ninguém. Era dona de tudo ali, dona de minha vida.
Como da primeira vez foi em meio ao feno e ao cheiro forte de estrume. Ele delicadamente tirou minha roupa e fez coisas que eu nunca sequer pude imaginar que aquele menino de antigamente iria aprender. Beijou minha boca suavemente e depois passou a beijar meu corpo inteirinho.
Quando finalmente ele me penetrou eu compreendi que com homem algum seria igual. Ele era fabuloso. O pênis se tornara ainda melhor com os anos. A minha obsessão na vida fora pênis avantajado e descobri que ele conseguia me penetrar inteira. Havia espaço suficiente sim!
Depois de completamente saciada de amor eu repousava em seu peito forte quando ele me perguntou se desta vez também eu iria começar a chorar.
Sorri e contei-lhe que andara pela vida procurando um homem com os requisitos dele. Não encontrara, era evidente.
Casamo-nos em dois meses e continuamos fazendo amor nos lugares mais estranhos e diversos. Nem preciso dizer que continuamos apaixonados um pelo outro e que o que mais desejamos é estar juntos.

SONIA DELSIN

Foto de LUIS EUDARDO

TRISTEZA

Estou tão triste
Depois que você disse que agente não estava mais dando certo no namoro.

Fiquei tão abalado que nem sabia se existia de verdade.
Quando agente perde um amor é difícil de retornar a vida antiga sem a pessoa que mais amava.

Ainda mais que o coração não está pra ninguém
Quanta solidão.

Descobri no amor segredos
Que só os dois podem ter acesso.

A VIDA É SINGELA
LAVAMOS NA BANGUELHA...

Foto de EDU O ESPIÃO.

REVERÊNCIA AS MULHERES

Não existe mulher mal amada, existe mulher mal cantada. Não é o que sempre ouvimos falar, não existe mulher feia, existe mal tratada mal cuidada.
Mulher é feito flor cuidados lhe requer, habilidade para saber reverênciá-la.
Estamos vivendo no mundo mesquinho, sem galanteios, sem promessas,cavalheirismo,onde só se cobiça o corpo da mulher.
Sem a fase do impressionante, do conhecimento. Hoje se conhece, amanhã já se leva pra cama.
Eu sou protetor das mulheres vejo que estão perdendo seu degrau de mulher.
Mulheres isso sem ofensas e sim pelos fatos atuais.
Quando falo de mulher feia,é por vários fatores da vida a mulher pode se acabar,
A luta do dia a dia, sofrimentos por dificuldades de vivencia com o companheiro.
Problemas financeiros,tudo contribuí para que algumas mulheres o tempo a sacrificam tornando-as descuidadas. Fora que existe a mulher mal cantada e não amada.,tem sujestos que ainda não sabe
dar uma boa cantada, onde a mulher se sente mulher, e não objeto de prazer.
Olhem para o perfil de uma mulher amando que tenha carinho atenção
Ela transporta luz, a mal cantada seu semblante já diz a falta de amor.
Quero dar um recado as mulheres que vierem me ler: o mesmo que falo pra
Minhas irmãs tenho 3 irmãs sendo uma casada. Se valorizem, eu sou homem sei como é
Não sou nenhum santo, nenhum esperto nem sabichão. Mas sempre digo a minhas irmãs
Se valorizem, porque mesmo que o cara queira namorar com a mulher levando no primeiro dia de namoro pro motel, na hora do compromisso ele vai querer a que se
Valoriza, que se de o devido valor. Mulher tem sido alvo fácil, me desculpem amigas do site, minha vasta sinceridade, não estou dizendo que é com vocês, estou sintetizando realidade, eu tenho conhecidos que numa noite fica com 3 4 mulheres se achando o rei da cocada preta,e ainda com perigo de contrair doenças, por não saber quem são seus parceiros e parceiras.
Eu recebi um e- mail falando que sou um bobão por defender as mulheres.Pensam que me atingiu? Não, muito pelo o contrário, é mais um idiota que só ve a mulher pro sexo pra orgia, e na hora do compromisso tira o dele da reta.=== Esse é meu recado.
Mulheres esse negocio não ta com nada, isso transforma a mulher mal amada um objeto
De prazer, é isso querem pra sempre? Por essas e outras que gosto de mulher difícil.
Me chamam de banana, de bobo, otário o que for, mas sou um homem a moda antiga.
Perto dos meus querenta anos, gosto de viver meus romances assim:
Ai vem a pergunta que não quer calar=====será que o Edu, não gosta de sexo?===
===Com toda luz que ilumina o Edu gosta de sexo ,sim! Mas não com qualquer uma.
Tem que ser com a mulher que eu ame, e que eu saiba que ela não passou de mão em mão.
Essa mulher ganha meu coração, aquela perante a sociedade é uma Dama com classe.
Mas que entre 4 paredes me arrase.===essa ganha meu coração e a farei muito feliz.
O resto é comigo mesmo, também não gosto de ficar falando que faço ou deixo d fazer, acontece, que
Cão que ladra não morde.
=======vamos reverênciar as mulheres. Mulheres sejam sempre mulheres.Não saiam do pedestal de vocês, e não permita que alguém as faça descer.
==Se amem, escolha seus parceiros, levem a vida sério, o negocio não é so sedução, saculejar o bum bum.
achando que essa é a forma de se conquistar alguém se fazendo desmerecer====
essa historinha de ficar, também é uma tremenda enganção. Quando a ficha cai você se encontra sozinha
com sentimentos de solidão, não tendo algo firme ao seu lado.
pensem, reflitam ficar não ta com nada.

====== edu.com e.espião

Foto de Rozeli Mesquita - Sensualle

Namorar

*
*
*
*
Namoro, Amor, Paixão, Sedução
Namorar é estar apaixonado
É querer estar ao lado sempre
É querer tocar e beijar sem parar

Namorar é viver comungando emoções
É querer constante paixão
É querer você
É querer me entregar a você

Namorar é pegar na mão de leve
E tocar profundamente o coração
É olhar nos olhos
E ler os sentidos da alma

Namorar é querer estar junto
É um querer sem fim
Que exige presença
Que pede paixão e doação

Namorar é estar apaixonado por você
É fazer morada no teu coração
É cuidado...é desejo
É também "morrer de tesão"

Foto de Anderson Maciel

AMOR VIRTUAL

conheci vc a pouco tempo
mais te achei muito legal
pois vc veio como o vento
enchugando as roupas do meu varal
pena que moras longe e ai não posso estar
mais fico aqui na esperança de um dia te encontrar
pois na telinha fico a te observar
com o pc sempre ligado a com vc conversar
coisas lindas, coisas de amor
coisas que me fazer cada vez mais acreditar no amor
que me fazem falar, recitar
me fazer ter o dom de te escutar
no outro lado a no microfone falar
para escutar
ver o quanto vc me ama e sempre vai me amar
pois a distância para mim é minima
o meu amor é sem fronteiras
pois pra mim vc é a minha mina
que mesmo do outro lado da telinha esta sempre a me amar
es a minha esposa da internet
es a minha mulher vitual
es uma bela
es uma coisa sensacional
pois sei que esse namoro tem historia
sei que tudo que conversamos é cheio de glória
e que na sua vida te amando vou estar
ser um poeta pra vc amar
te dar o meu amor e com vc ficar
mesmo na distância do hoizonte
mesmo distante, longe
mais com a certesa que estou feliz
amando quem eu sempre quiz
nesse grande amor virtual
sendo um homem que não ha igual
sendo um feliz e com muita moral
pois estou ao lado de quem nunca vai me fazer mal
pois te conheço amor, te amo e seja la como for
sempre não emporta se fou aqui no pc ou com vc
o que emporta é que eu vim para te amar
te dar carinho te ajudar
ser o teu eterno ninho
para sempre com vc estar
pois termino aqui de recitar
mais um apoesia em que me declaro pra vc
em que nela falo o quanto me da prazer
de eu te amar
te amo amor e para sempre vou te amar. Anderson Poeta

Foto de Anderson Maciel

NAMORO VIRTUAL

conheci vc a pouco tempo
mais te achei muito legal
pois vc veio como o vento
enchugando as roupas do meu varal
pena que moras longe e ai não posso estar
mais fico aqui na esperança de um dia te encontrar
pois na telinha fico a te observar
com o pc sempre ligado a com vc conversar
coisas lindas, coisas de amor
coisas que me fazer cada vez mais acreditar no amor
que me fazem falar, recitar
me fazer ter o dom de te escutar
no outro lado a no microfone falar
para escutar
ver o quanto vc me ama e sempre vai me amar
pois a distância para mim é minima
o meu amor é sem fronteiras
pois pra mim vc é a minha mina
que mesmo do outro lado da telinha esta sempre a me amar
es a minha esposa da internet
es a minha mulher vitual
es uma bela
es uma coisa sensacional
pois sei que esse namoro tem historia
sei que tudo que conversamos é cheio de glória
e que na sua vida te amando vou estar
ser um poeta pra vc amar
te dar o meu amor e com vc ficar
mesmo na distância do hoizonte
mesmo distante, longe
mais com a certesa que estou feliz
amando quem eu sempre quiz
nesse grande amor virtual
sendo um homem que não ha igual
sendo um feliz e com muita moral
pois estou ao lado de quem nunca vai me fazer mal
pois te conheço amor, te amo e seja la como for
sempre não emporta se fou aqui no pc ou com vc
o que emporta é que eu vim para te amar
te dar carinho te ajudar
ser o teu eterno ninho
para sempre com vc estar
pois termino aqui de recitar
mais um apoesia em que me declaro pra vc
em que nela falo o quanto me da prazer
de eu te amar
te amo amor e para sempre vou te amar. Anderson Poeta

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