Será que é errado admitir que por uma noite até é bom? Quantos relacionamentos, bem sucedidos ou não, começaram por uma noite?
E qual é o mal se for realmente só por uma noite?
O desejo puro, carnal, intenso que nos faz esquecer preconceitos, complexos e todo o resto, sentir a adrenalina a subir e não ter vontade de parar... confessem que não pensam nisto?
Sem palavras, apenas o toque, o cheiro, sentir a respiração ofegante do outro, o seu corpo suado...
Pergunto novamente, será errado? Eu não acho! Até os animaizinhos gostam e precisam, porque será errado, nós, homens ou mulheres, admitir o desejo? Sim, porque até os homens não são assim tão bem vistos quando fazem destas “one night stand” muitas vezes!
Será assim tão errado querer simplesmente sentir?
Todos nós precisamos de sentir o toque de outra pessoa, todos temos a necessidade de nos sentir desejados, e se for só por uma noite, porque não aproveitar, porque a sociedade nos diz que está mal?
Porque vivemos num mundo que nos condiciona e nos impõe estereótipos e valores que não são os nossos?
Perdoem-me a expressão mas... Que se lixe o que os outros pensam!!!
Porque gastar energia e horas de vida a pensar no que os outros vão dizer se quem realmente interessa não nos julga, não nos condena?
Por uma noite prefiro ser julgada, mas ao menos durmo sem arrependimentos!
Será que nos faz piores pessoas não querer estar com mesma pessoa o resto da vida, querer experimentar coisas novas e diferentes? Acredito que terá o seu encanto e magia “ter sorte à primeira” mas, será que não é mais divertido ter várias primeiras até chegarmos à verdadeira?
Fica a(s) pergunta(s) no ar para quem quiser responder/ comentar, ou não!
Confesso que cada vez mais acho que nós é que realmente somos complicadas e gostamos da “complicação” (e contra mim falo).
Pensemos nas nossas amigas, nem todas é claro, e como nos relacionamos com elas! Se nós que somos mulheres a lidar com mulheres chega a um pouco que “NÃO HÁ PACHORRA!!!!”.
Supostamente devíamo-nos entender, compreender e aceitar mas por vezes somos a primeiras a não aguentar tanta dúvida, incerteza, e perdoem-me a expressão “mariquice”.
Posto isto imaginem os homens para quem tudo é preto no branco? “Ai que me sinto sozinha, não tenho ninguém, os homens não me ligam nenhuma!”; uma semana depois: “ Ai estou que não posso, o gajo é um chato, está-me sempre a ligar, a mandar mensagens a dizer que me ama, como é que me livro dele?” Realmente nós somos demais! Não há quem aguente!!!
Tenho dias que realmente gostava de ser gajo!!!! A vida era tão mais simples… isto de ser gaja cansa!!!! E amiga de gaja, vá lá vai…
Perdidos no tempo, agem como adolescentes…
Sem consciência ou pudor, atacam em manadas como leões
Sempre em competição feroz… Qual irá conseguir a presa mais valiosa?
O troféu!!!
Mais um na prateleira pensam… Nunca lembrando que os ditos troféus têm nome.
Mas vamos imaginar este filme, de 2ª categoria devo frisar, ao contrário…
Mulheres caçando em grupo, á procura de mais um troféu para exibir em suas paredes…
Inimaginável certo? E porque?
Não necessitamos de troféus na parede, nem de medalhas nas prateleiras…
Tudo o que fazemos, fazemo-lo por um motivo, uma razão, ou uma causa….
Ou simplesmente porque a dado momento da nossa vida tivemos vontade o fazer, logo não necessitamos de o exibir, apenas de o lembrar e sentir…
Já o Homem…
Tudo gira a volta de uma necessidade constante de afirmação, por mais que não seja a dita competição,
A necessidade voraz de se mostrar, de ser mais forte, mais ágil… melhor!
Resultado, vivemos num pais de Gigolos medíocres, verdadeiros Zezes Camarinha sem nível, que nem os pés sabem mexer e que acham que cada vez que atingem o seu objectivo, que nos vergaram a sua vontade!
Incrível não é?
O que eles não sabem e que existe uma coisinha chamada compaixão que só nos conseguimos dominar de forma a atingir os nossos objectivos e por isso sim, somos mais inteligentes e não necessariamente mais fortes!
-by Serafina Cristina Micaela dos Santos Conceição e Tatiana Micaela Dos Santos Conceição
Enviado por Mago_Merlin em Ter, 16/09/2008 - 02:14
Baseado nas minhas paixões de adolescente,
assim como nos amores que vivi e que tenho
vivido desde que amadureci até os dias atuais
Oh! minha primeira paixão doeu, e como ela doeu
Era um aborrescente, deveria estar com 11 anos,
me apaixonei pela vizinha, bem mais velha do que eu,
chorei muito, que sentimento brutal, quantos danos...
Mas, eu ainda não tinha aprendido essa tão dura lição!
Passaram-se meses e olhando umas meninas na praia,
belas coxas e outros atributos, e lá se foi meu coração!
Afinal, essa época as meninas começaram a usar mini saia
Até os meus 21, ainda dei muita cabeçada no mundo,
Muito sofri e muito fiz sofrer, ah... quanta desilusão,
dores que senti e fiz mulheres sentirem bem no fundo
quantas vezes machucamos ao nosso pobre coração
Depois disso tudo passado acho q eu aprendi a lição,
a partir dos 22 resolvi muddar e passar sómente a amar,
daí então decidi q nunca mais queria viver uma paixão,
pois amar é muito melhor, já que implica em compartilhar
Das poucas/inúmeras mulheres, q eu tive em minha vida,
algumas possuem um cantinho especial em meu coração,
Uma mais que todas as outras, é voce minha querida
com quem divido hoje em dia o meu e o seu coração
Quando morremos Dormindo ficamos presos em um outro mundo
No mundo dos sonhos,que passa a ser um mundo real.
Uma nova vida começa,podemos quem sabe chamar de reencarnação
Porem, como não podemos nascer adultos,Revivemos nossa vida anterior inteira
Até que chegamos ao momento onde nosso sonhos começou
Nesse instante deixamos de reviver a vida passada
E Começamos a viver pra valer no novo Mundo
A minha vida começou pra valer no novo mundo
Quando eu te conheci,Pois quando morri em minha vida passada
Eu estava dormindo e sonhando com a mais bela de todas as mulheres
Essa Bela Mulher,Era você
O que te faz tão especial meu Homem?...
Não sei dizer em palavras, sei que não é seu carro, sua casa, sua conta bancária ou o local onde mora...
A roupa que você usa? Nunca notei...Sei a cor de teus olhos...
Eu sempre notei suas atitudes, vi aquela lágrima que rolou de seu rosto quando se viu diante do primeiro sorriso de uma criança...
Vi sua pele arrepiar quando declamei para você uma poesia...
Também notei como você é especial ao falar de seus amigos... para você, amigos são eternos...
Ah! Outra coisa que te faz especial, é como trata as mulheres...Sua delicadeza de palavras parece que está tocando uma pétala de flor...Tudo isso demonstra teu grande amor...Tuas frases lindas, o movimento de suas palavras ilumina e me encanta...
O que te faz a cada dia mais especial é a luz que emana de ti, que ilumina o caminho por onde passa...Você me faz feliz...
Dentre muitos se destaca, me faz rir com apenas uma palavra, me faz chorar com apenas um olhar de amor...Faz-me amar em apenas um toque...
Meu homem! Você faz parte de uma pequena minoria de Homens especiais...Daqueles que, por onde passam, deixam saudade em cada coração que tocam...
Meu Homem! - Homem especial você jamais será esquecido, será sempre como o beija-flor que visitou pela primeira vez um jardim e sugou o néctar de uma flor...Essa (a flor) jamais o esquecerá...Para sempre será o rei daquele jardim, o príncipe da flor que conheceu seu amor...
Assim como a flor que jamais esquecerá o seu Beija-Flor, serei eu, meu homem especial, homem romântico, de classe, que com um simples toque me leva a loucura...Sugando meu néctar, provando meu mel... Beijando-me.
Olha em meus olhos e diz que me ama...
A cada dia que passa me surpreendo mais com os complexos que atingem as mulheres de uma forma geral e não generalizada. A sociedade cobra, em excesso, das mulheres, a necessidade de serem perfeitas para os homens, para a sociedade e para os filhos. Estes três aspectos envolvem totalmente este transtorno.
Cada caso que estudo, comprovo efetivamente que as mulheres sentem uma necessidade imensa, intolerável de serem perfeitas para os homens, elas tem que seduzir, envolver e serem “a mais bela das belas”. Esta sensação, este compromisso consigo mesma de ser perfeita para os homens destrói completamente a auto-estima da mulher, deixando-a sobrecarregada de complexos.
Com relação a sociedade, o maior compromisso da mulher é para com as outras mulheres, como conseqüência desta neurose, a inveja se destaca. Ora, elas competem entre si, vorazmente, mesmo que inconscientemente. As necessidades afetivas eclodem nesta disputa feroz, sentimentos de frustração, inveja, baixa auto-estima, sentimento de culpa, angustia e depressão, com o agravante de hoje, elas terem ainda que serem independentes financeiramente.
E por fim, ainda tem que ser a mãe perfeita, dona do lar, cuidar do marido e patroa dos empregados. Estamos vivendo um mundo de mudanças, em que o papel da mulher está em transformação acarretando uma série de problemas emocionais, que elas, ainda não sabem resolver, e isso já vem de algumas gerações até os dias de hoje.
Podemos concluir que a transformação psicológica que enfrentam estas mulheres está profundamente ligado a cobrança que nós, os homens, imprimimos a elas. A sociedade machista ainda não percebeu que precisa mudar o seu papel também para que toda a sociedade mude por completo, e assim, a mulher poderá associar melhor todas estas responsabilidades sem que seu equilíbrio seja, em maior ou menor intensidade, afetado. O nosso papel, hoje, é de observar estas mudanças sem interferir no processo, porém, a nossa postura correta seria exatamente o oposto, deveríamos nos envolver na mudança e interferir no processo auxiliando-as e por conseqüência, melhorando o convívio e a saúde mental de todos nos, homens e mulheres.
Muito se tem discutido sobre o homossexualismo masculino, o que não é de se estranhar, já que nossa civilização é fundamentada no pensamento socrático-platônico e no cristianismo, que nada mais são do que a negação da mulher como deusa, já que Apolo e Jesus venceram Dionísio e Afrodite, consolidando o império masculino e patriarcal. Ocorre que, negando-se a mulher chega-se a uma situação limite, que é a baitolagem institucionalizada que vemos entre acadêmicos e sacerdotes virados, digo, voltados justamente para o pensamento greco-cristão. Em suma, é aquilo que vemos ocorrer nos cursos de filosofia e teologia que insistem em existir de forma autônoma nas instituições de ensino superior e seminários religiosos, quando poderiam muito bem se unir aos milhares de cursos no estilo jardinagem, casa e cia., corte e costura, etc., abrindo caminho àquilo que realmente interessa, ou seja, os cursos que formarão cidadãos conscientes no plano científico, social e político, a exemplo do Direito, Medicina, Sociologia, Física, Pedagogia, Administração e demais cursos úteis e necessários ao progresso humano.
Deste modo, urge citar aqui o chamado homossexualismo feminino, ou lesbianismo, que tomou este nome de sua cidadela de origem, a ilha de Lesbos na Antiga Grécia e que era respeitado na civilização grega antes dos estúpidos boiolas socráticos (futuramente batizados pelos hipócritas cristãos) assumirem o comando. Dentre as praticantes e divulgadoras desta forma legítima de amor encontramos a reitora Safo, escritora cujos escritos eram sabidos de forma decorada pelos cidadãos cultos da época dionisíaca anterior ao enfadonho Apolo. Em nenhum momento o lesbianismo da época era uma negação da relação sexual entre mulheres e homens, mas apenas a afirmação da mulher como fonte e receptáculo de prazer. Nesta situação, a mulher era vista como sacerdotisa e deusa, devendo o homem lhes prestar as devidas homenagens. Ora, quem entende o corpo da mulher senão a própria mulher? Daí a iniciação praticada na academia de Lesbos. Estes ensinamentos úteis e necessários poderiam muito bem ser passados aos homens, que agiriam de forma ativa e passiva, aprendendo como fazer a mulher chegar ao prazer. E colocando (e muito bem) este aprendizado na prática.
Infelizmente ainda impera o machismo socrático-platônico-cristão que concede gentilmente total enfoque ao mundo gay, sendo que mundo gay deve ser aqui entendido (no sentido de entender) como o universo do homossexualismo masculino, mas impede a visibilidade lésbica. Ora, como dissemos, a deusa Afrodite, adorada pelo deus Dionísio, foi substituída na época socrática pelo nauseante Apolo, que encontrou um similar no cruel Jesus do cristianismo pós-Jesus. Lembremos que Afrodite foi amante de Ares, o deus da guerra, e que suavizava os efeitos desta prática tão temida e necessária, humanizando-a com seu poder feminino. A partir da queda de Afrodite, as guerras se tornaram mais desumanas, culminando com as guerras pós-modernas que deixam de lado o combate corpo a corpo para se valerem de aparatos tecnológicos a maioria das vezes traiçoeiros. Para se evitar tudo isto, é necessário se debruçar (e muito) sobre a forma de amor que faz da mulher aquilo que ela realmente é: deusa, fonte e transmissora de prazer, a quem se devem render homenagens. E homenagens sérias, sem partir para a artificialidade do estilo viagra ou prótese peniana que parecem reações ao corpo, toque ou ruído da mulher, mas que na verdade é uma reação química ou física independente do desejo.