Morte

Foto de jeffsom

Noamad a Historia de uma lenda

AVISO DE ANTEMÃO QUE O TEXTO QUE SE SEGUE E PARTE DE UMA LIVRO QUE ESCREVO, BASICAMENTE UM PROLONGUE DO MESMO.

PEÇO CERTAS DICAS EM ERROS DE PORTUGUÊS E FALTA DE CONCORDÂNCIAS!!!!

Inicio da Lenda

“Na crença ou apenas no idealismo de todas as cinco raças que existiam, ele seria apenas um entre muitos dos brinquedos ao quais os deuses usaram para lhes mostrar o porque de ainda merecerem seus títulos e sua atenção quase que anual; mas para ele tudo era muito diferente!

Nascido e abandonado no deserto de Noamad, ele foi assim batizado por sua salvadora e indiretamente causadora de toda terrível realidade que se seguiria ao seu retorno á Minth...
Noamad foi encontrado por Nizel, filha de Sephroth deus cujo era dito como o pior de todos e ao qual a humanidade tratava de quase ignorar, sendo que adoravam a cada deus em uma distinta estação do ano, Sephroth jamais havia sentindo falta desta admiração e tudo o que mais amava era a sua única filha, há qual ele mesmo fez e moldou sua imagem e semelhança.

Mas como por desventura de tempos de guerra entre todos, e o que quase sempre se passou desta forma. Houve mas que o necessário para tornar ele “Sephroth” em um deus com coração de pedra! E cujo em sua ira tomou-se de um todo Amargurado; e por esse mal culpou de tudo o que se passou Noamad, que nesta época tinha cerca de quinze anos de idade e pouco soube sobre o porque de ser expulso do templo de Minth aonde fora criado e só o que conhecera até então.

Ao pisar novamente no deserto de onde sairia vivos salvos pela bondade de Nizel, voltava ali pela ira de Sephroth.
Ao acordar, já ao anoitecer viu surgir dos céus quase totalmente escuros uma pedra, cujo tinha gravada uma insígnia. Esta chamada por Nizel de “Amun”, e ao tocá-la sentiu seu peito arder e nele marcar-se o mesmo símbolo que havia visto , mas não se lembrava de aonde ou se quer quando. “Amun” sumira como se jamais houve existido! Neste instante ressoava dos céus um a voz de Fúria que pode ser ouvida por todos que lutavam em uma guerra de pura luxúria dos demais deuses.

Sephroth - Malditos sejam os que um dia ousaram brincar com o que tinha para mim, nunca cobrei sem lembrado ou oferendas ao meu nome, mas de hoje em diante Noamad será a punição de todos vocês! Cujo conheceram a dor que acabaram de me causar, Sinto pena de quem acha que pode sobreviver sem sentir ao menos uma vez o que me fizeram, e não existira como extinguir; esqueçam a verdade! Pois só os fracos conseguiram se enganar o suficiente para mínima-mente ignorar-la.
Nada! Salvara a alma de vós mortais! NADA! Perante o ser que vos entrego cujo um dia traíram e ele será vossa punição.

“IMORTAL, INTOCÁVEL ATE POR MEUS IGUAIS; SOFRAS OU FAÇA SOFRER! NADA IMPORTA. POIS À MORTE, E ATÉ NA MORTE DE TUDO LEMBRARAS...”

Foto de Andreia Ribeiro

Depressão

A vida deixou de existi
quando olhei pra mim mesmo e não vi,
meu eu em você,
você em minha vida, tudo isso
só me fez confundir

Um mundo que era meu, que
derrepente me submeteu, a um
epsódio estranho, onde o ódio era
tamanho, aponto de matar alguém
que sempre viveu no abondono.

Abandono por Deus, abondono pela fé divina,
abandono pela religião que já não mais te fascina
Minha vida se tornou um caos só por que não perdoei,
eu sei que se eu guardar rancor uma pessoa feliz, nunca
mais eu serei.

Mas meu coração tá fechado por sofrimento e ódio,
a pessoa que sofre como eu sofrí,
nunca mais alegrias irá sentir. Pois onde há ódio,
alegria nun habita, e a vida sem alegria só complica.

Da vontande de morrer, da vontade de matar,
mas Deus não deixa, porque para ele nós todos
vamos viver até quando a morte chegar

Preciso mudar, preciso, pensar melhor,
para que eu não faça uma besteira.
Se não minha vida vai acabar, E só eu
sei o quanto eu preciso ficar.

(Andréia Ribeiro)

Foto de Carmen Vervloet

EU AINDANÃO ENCONTREI O QUE PREGUEI

EU AINDA NÃO ENCONTREI O QUE PREGUEI

Eu caminhei de um lado a outro...
Atravessei continentes...
Procurei nas aldeias distantes...
E também no centro das metrópoles...

Mas ainda não encontrei o que preguei...
Procurei no sorriso da criança...
Ou na consciência do adulto...
Em cada vulto... Um indulto...
Uma esperança...

Mas ainda não encontrei o que preguei...

Viajei... Naveguei...
E novamente solucei...
Pelo que não encontrei...
Uma paz em uníssono...

E ainda não encontrei o que preguei...

Voltei em silêncio...
Vi tantas guerras... Tanto calafrio...
Tanta morte anunciada em vida...
Vestida de Midas...

E ainda não encontrei o que preguei...

Vasculhei as cidades...
Vi tanta desigualdade...
Mesas cheias, frutas importadas...
Árvores coloridas, tão iluminadas...
Enquanto em tantas casas falta
O pão de cada dia...
Morrendo de fome tantos Josés e Marias...

E ainda não encontrei o que preguei...

Percorri todos os distritos...
Vi crianças pedindo esmolas...
Crianças sem escolas...
Rostos contritos... Pais aflitos...

E ainda não encontrei o que preguei...

Procurei por todas as ruas...
Vi tantas almas nuas...
Adolescentes drogados, abandonados...
Idosos nas calçadas jogados...

E ainda não encontrei o que preguei...

Fotografei cada coração...
No lugar da alegria e do perdão
Só enxerguei mágoa e tristeza...
Vi muita dureza e aspereza...

E ainda não encontrei o que preguei...

Ainda não encontrei o que procurei...
Um eco constante a cada ano...
Que ressoa aos meus ouvidos...
Vem-me o desânimo...

Os ideais de fraternidade...
Irmãos dêem-se as mãos...
Não fiquem na contramão do amor...
Semeando angústia e dor...

Porque o que preguei...

Foi à festa da libertação...
A igualdade entre os homens
Sem discriminação...
O direito à vida...

Toda gente por mim foi redimida!

Porque o que preguei...

Foi o direito a conscientização...
A luta para extinguir o mal...
E o desejo de um mundo ideal...

Porque o que preguei...

Foi o grito de protesto a opressão...
O dia a dia lutando com ardor...
Para a morte da miséria...
Para a ressurreição do amor...

Eu preguei a paz... O respeito... O amor...

E como nada disso
Entre os homens encontrei...
Continuo procurando o que preguei...

Carmen Cecília & Carmen Vervloet

Foto de carlosmustang

"""UMA VISITA INESPERADA"'"

Toc toc toc...
"Quem pode ser a essa hora?!"
A dona morte que não tem hora pra chegar
Nem obrigação para avisar.
"Mas o que viestes fazer, pelas minhas banda?!"
De vez enquando tenho que visitar
Todos aqueles que anda,
Ou está numa cama a me aguardar.
"Puxa dona morte!!! Você veio me buscar?!"
Esse é meu trabalho, não tem como evitar.
"Eu sei, mas justo agora que me conformei,
Com essa vida sofrida, que mesmo assim é boa,
Vou te dizer dona MORTE, eu to saudavel até!, não me leve assim atôa!"
Você não tem escolha, confesso, não me dá prazer esse trabalho
Mas tenho que cumpri-lo, não tem como adia-lo.
"Tá bem dona MORTE, se já cumpri o meu destino, não vou ficar aqui perdendo tempo discutindo,
Vou lá dentro pegar algumas coisas"
Não precisa, você não pode levar nada!
Só o que esta na barriga, e o amor das pessoas amadas!
"Puxa dona MORTE, vou me despedir então!"
Não dá tempo, as palavras que disse ontêm, é que ficarão.
"Puxa dona MORTE, ainda bem que eu disse só coisas boas, planejei uma nova lua de mel com minha patrôa,
Curti uma churrascada com os amigos, e ainda fui passear com meus filhos!"
Eu sei, por isso você não está traumátizado,
Como muitos que venho buscar, e ficam tão conturbados,
Mas, vamos, chega de papo.
"Ta bem dona morte, vamos indo, afinal mesmo com agrúras, tentei fazer o melhor nesse tempo vivido!"
Virou-se para o lado...
......E um acidente vascular, levou mais um ser muito QUERIDO.....

Foto de Carmen Vervloet

Cidade Sem Cor

Cidade Sem Cor

Com seus olhos de progresso
A cidade caminha
Pelas minhas veias
Com seu andar assassino.
Percorre meu corpo
Que resiste
Com seu jeito menino
Que teima em acreditar
No homem... Em Deus...
Na verde esperança
Que se mistura ao cinza
Da poluição...
Ao negro do petróleo... Do minério...
Indício de morte... Cemitério...
Sinto cada pedaço de mim
Arrancado do meu ser...
Num triste padecer
Entre lamentos e dor...
A cidade está sem cor!
E meus olhos vermelhos
De tanto chorar!...
Ruínas... Destruição...
Sinto-me um corpo estranho
No corpo da cidade aniquilada...
Mas não perco a fé!...
Não me rendo!...
Acredito nesta nova geração
Atenta...
Ela nos libertará do caos...
Disseminará o mal...
E embarcará nesta nau
Quase naufragada...
E com a força do seu jovem coração
Segurará com firmeza o timão
Na perspectiva de uma vida futura
Reerguerá com outros ideais
E nova arquitetura, esta cidade...
Com zelo... Respeito... Devoção...
Enquanto resisto... Liberto meus versos...
Estes, a poluição, não pode me arrancar...
Liberto-os devagar!...
Para que ecoem no ar
Num grito de socorro
Enquanto aos poucos... Morro.

Carmen Vervloet

Foto de Daemon Moanir

Há-de sempre haver qualquer coisa em ti

Há qualquer coisa em ti que me faz aproximar.
Há qualquer coisa em ti que faz meu passo abrandar,
Recostado no me jazigo fico pensativo
Na esperança de encontrar respostas para as perguntas pelas quais vivo.

Há qualquer coisa em ti que me faz lembrar.
Há qualquer coisa em ti que me faz sonhar,
Deitado na esperança de adormecer
Dou por mim em ti a pensar, para ti a escrever.

Há qualquer coisa em ti que me faz procurar-te.
Há qualquer coisa em ti que me faz afastar,
A jazer no chão frio e encarnado
Feito por ti meu sangue derramado.

Há qualquer coisa em ti, em ti e na morte
Que me atraem, a morte por ser preta e a ti por ser dourado
Mas prefiro-te a ti,
Prefiro sentir-te a ti de bom grado .

Foto de Carmen Vervloet

Poema de Aniversário

Poema de Aniversário

Obrigada, Senhor!
Por mais um ano de vida,
Pela experiência adquirida,
Que me faz pavimentar
Caminhos de luz
Cobrindo-os com pedrinhas
Do brilhante que reluz...
Para cada amigo meu passar...
Feliz... Sem se machucar!...

Obrigada, Senhor!
Pelos meus olhos
Que me deixam ver
Toda a beleza
Da mãe natureza!
O verde das matas...
O céu anil...
O verde mar...
As nuvens fofas e brancas,
Pula-pula dos sonhos
Da minha criança,
Ainda plena de esperança!

Obrigada, Senhor!
Pelos meus ouvidos
Que me deixam ouvir
O canto dos pássaros...
O coaxar dos sapos...
O assovio do vento...
O canto solitário da cigarra,
Anunciando o sol!...
Nesta ensaiada orquestra...
Em festa...
Que me enche de paz!...

Obrigada, Senhor!
Pelo meu olfato...
Que me extasia
Com o perfume das flores!...
Que me delicia
Com o cheiro gostoso da comida!...
Que me embevece
Com o aroma
Da terra molhada,
Fertilizando a semente
Que faz brotar a vida!...

Obrigada, Senhor!
Pelas minhas mãos
Que oferecem carinho...
Que amassam o pão...
Que libertam versos...
Que entregam afeto...
E tecem fios de amor!

Obrigada, Senhor!
Pelo meu coração
Que bate forte!...
Sem rumo... Sem norte...
Bate em todas as direções...
Levando as lições
Apreendidas no decorrer
Desta existência!...
Com luta... Suor... Dor...
Mas que tudo superou
Com amor!...
E hoje oferece um arco-íris
De cor!...

Obrigada, Senhor!
Por tanta sorte!
Por não ter medo da morte!
Porque minha vida é agora...
Nesta hora...
E embelezo cada momento
Recolhendo cada fragmento
Da experiência de outrora!...
Feliz por tantas vitórias!

Obrigada, Senhor!
Que com suas mãos luminosas
Deu-me a aurora da vida
Hoje fruto maduro
Que atravessou mais um ano
Retardando a noite
Na manhã brilhante do seu dia
Unindo o verbo à poesia
Na eternidade de cada instante!

Carmen Vervloet

Foto de Cecília Santos

A VIAGEM

A VIAGEM
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A morte não é o final de tudo.
É apenas um recomeço.
O que acaba, perece é o corpo
que é só uma matéria.
Nossa alma viaja pra outra dimensão.
De onde um dia já viemos.
Quando alguém morre, choramos...
Mas essa alma, se libertou,
nascerá outra vez!
Quando alguém nasce, sorrimos...
Mas foi uma alma que partiu
e renasceu outra vez!
Assim é a nossa vida!
Somos viajores no tempo.
Nossa vida é uma passagem
pela terra.
Onde viemos pra aprender
ou pra ensinar.
Qualquer um de nós, pode ser
um Anjo de Luz.
Tudo depende do merecimento
de cada um de nós.
Quando nossa missão aqui se
cumpriu, somos chamados à retornar.
E assim a vida continua.
A morte é só uma passagem!
A morte é só uma viagem!

Direitos reservados*
Cecília-SP/12/2007*

Foto de jaime amaral

Sofrimento

Por que existe pessoas que amamos mais que a nos mesmos?
Pessoas que no começo fazem da nossa vida a coisa mais extraordinaria que Deus fez no mundo, que no amanhecer não sabemos se olhamos o sol nascer com todo seu esplendor ou se olhamos ela dormi toda encolhida em meus braços como se estivesse no ventre se sentido toda protegida por estar ali com vc...
Por que?
Por que a cada dia vc se apaixona mais e mais ainda por cada gesto que ela toma mesmo aqueles que vc sempre pensou que era horriveis em outras pessoas mais nela fica chamoso...
Por que agente abre o peito como se fosse as portas do paraiso e se entrega desde a alma pra essa pessoa deixando ela saber como nos contralar apenas com um olhar, ho Deus por que existe pessoas com esse poder?
Mais no decorrer do tempo vc cego de amor não percebe que tudo que existe é só seu, seu amor seu carinho sua vida e não a nossa vida.
Não percebe que só vc ama de verdade e acaba sofrendo mais que o condenado a morte desejando trocar de lugar com ele.
Que aquele ser que fazia vc desmoronar apenas com um sorriso apenas brincou de amar enquanto vc construia um vida pra ser vivida a dois, mais era tudo um ilusão não de sua mente e sim de seu coroção.
Apenas queria saber como fugir da dor que nus apuinhala toda noite quando olhamos pro lado fazio de sua cama, quando no amanhcer o sol brilha mais e brilha feliz por que não tem niguem ali pra competir com ele nos olhares Deus não deveria permetir gente assim nascer gente que vem ao mundo pra fazer os outros sofrerem..
desculpa por me espressar dessa forma mais a vida estar muito mal pra mim e pra todos os lados que olho so veijo dor e e lembranças.

jaime linhares do amaral

Foto de Sonia Delsin

O QUE GUARDEI

O QUE GUARDEI

Eu tenho aqui... é um punhado de estrelas.
Brilham. Faz da noite um verdadeiro dia...
O que antes era noite vazia pode me trazer tanta alegria.
Eu tenho aqui...um pouco do passado.
Seu riso despreocupado.
Tenho...sua mão me alisando o rosto ternamente.
E o tempo de antigamente.
Fecho os olhos e tenho tudo.
O gramado.
O canto do pássaro dourado.
Você do meu lado.

Das minhas mãos não fogem os momentos.
Estão todos aqui... são fragmentos.
De olhos fechados eu tenho tudo que imaginar.
Vou chorar?
Não, eu vou é cantar.
Por tudo que consegui guardar.
Por estes momentos que consigo recuperar num doce imaginar.
Quando me ponho a divagar.
Quando me entrego ao sonhar...

Os tesouros do coração trago às mãos...as mãos que os recapturam.
Estas mãos que podem flutuar no ar...e em outras eras viajar buscando tudo que conseguiu me marcar.
Foi o seu amar...
Mas isso vem de um tempo tão distante.
Tão longínquo...tão longínquo...
... e nem por isso a emoção de ter de volta é menos forte.
Guardo comigo este amor que venceu a morte.

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