Medo

Foto de vânia frança flores

SAUDADES

saudades saudades saudades..
É O que hoje sinto.saudades de coisas que nunca tive de coisas .
Que quem sabe não terei..então fico eu só na saudade de ter de ver de tocar.
Não ter saudades de nada
É não ter nada na vida!
é uma vida parada.é uma saudade enganada enganando que sente.
Bom... saudades normalmente está associado a coisas boas. Fico meio estranha eu ter saudades de alguma coisa que nunca vi, nunca tive e nunca existiu. Como vou saber se era bom?mas imagino que seria bom.
A saudade transforma qualquer música em motivo para pensar naquilo que partiu dentro de um avião, que nunca deveria decolar, nem por decreto do Papa. Saudade é emoção indivisível, razão incontestável para relembrar o gosto inesquecível daquela pessoa que mudou nossos passos, gestos e hoje, infelizmente nos considera gasto, empoeirado. A saudade é a sombra maldita que não precisa da luz solar para nos seguir por cada calçada da vida. Ela repousa num banco de passageiros vazio, dorme em nossa insônia, esconde-se nos presentes que prendemos em caixas lacradas, blindadas pelo medo de encarar as memórias boas.saudade as vezes ela machuca
a mente a gente nos deixa triste as vezes contentes..
saudades de coisas presente de pessoas ausentes.
Ah, quantas saudades, quantas loucuras, quantos delírios, quantas contrariedades, quantas coisas por resolver...Será que um dia eu vou sobre tudo isso a verdade saber ?

Foto de poetisando

“Amizade”

Ó linda cidade de Abrantes
Por terra da palha és conhecida
Onde ficou o meu coração
Em alguém que me é muito querida

Eu que sempre confiei em ti
Acreditando no que me dizias
Não julgando que me desprezasses
Mesmo sabendo das mentiras que dizias

Contigo e com toda a gente
Sou amigo sincero e de verdade
Ao contrário de gente como tu
Que só me usaste com maldade

Tanta mentira me falas-te
Com desculpas mal dadas
Eu ingénuo em ti a acreditar
Nas tuas mentiras esfarrapadas

Até quando me perguntavas
Se tinha aí alguém conhecido
Hoje olhando para trás
Vejo como me tinhas mentido

Tinhas medo que eu conhecesse
Alguém que me falasse de ti
Quando sabias muito bem
Do que eu sempre te prometi

Podes estar descansada
O nosso segredo eu guardarei
Mesmo a teres-me desprezado
Que de nós eu nunca falarei

Não sou como tu e outros
Que esqueço quem me apoiou
Sempre os terei no coração
Não faço com tu que me desprezou

Ó linda cidade de Abrantes
De ti ou ter que me esquecer
Muito tempo vai demorar
Até lá muito ainda vou sofrer

Eras a minha amiga confidente
A minha amiga muito amada
Agora que me desprezaste
De mim já não resta nada

Entreguei-me de coração
A apoiar-te de verdade
Quando tu só me usaste
Sempre com toda a maldade

De: António Candeias

Foto de Maria silvania dos santos

Menina curiosa!

Menina curiosa!

_ É sufocante, estar naquela idade de menina moça, onde o desejo do sexo inquieta, sentir um desejo escondido, pois tudo é confundido, fase de descoberta, o notar, é de menina esperta...

Tempo, em que tudo é entre entreaberto, o fogo do desejo, é sufocado pelo medo, entre-fechado, o segredo do que não é revelado...
Menina curiosa, as escondida, um pouco fogosa...
Menina mulher, onde tudo quer saber como és....

Às vezes desconfiada, também um pouco acanhada, as conversa de adulto, sempre fará questão de ser notada...
No que a duvida persistir, com as colegas irá dividir, na intenção de descobrir, o que ainda estar por vir...

Autora: Maria silvania dos santos

Foto de Maria silvania dos santos

TRANSMITIR-TE O MEU SENTIR....

TRANSMITIR-TE O MEU SENTIR....

_ Pelo meu agir, saibas que quero transmitir-te o meu sentir...
Quero lhe dizer, que tenho medo de lhe perde....
Há sentimentos profundos em mim, onde minha razão não pode alcançar, minhas mãos não pode tocar, apenas fito meu olhar tentando te encontrar...
Sinto algo tão forte, que queima, arde por dentro, onde o domínio do meu sentir é fraco para resistir-te...
Sinto uma imensidão de ternura, a saudade que é uma loucura, teimosamente invadindo o meu coração...
Quando ouço teu nome, sinto minhas pernas trêmulas, meu coração ligeiramente começa pulsar, emocionado, ele não quer mais parar...

Autora; Maria silvania dos santos

Foto de poetisando

Amo-te em tudo o te que faço

Amo-te em tudo o te que faço
Para mostrar-te o meu sentimento
Farei sempre tudo que queiras
Diz o que queres neste momento

Queria ser o teu amor
Dar-te todos os meus carinhos
Segurar bem na tua mão
Para ficarmos bem juntinhos

Tenho medo de te dizer
Mais medo ainda de me calar
Quero estar a abraçar-te
Como sou feliz por tanto te amar
De: António Candeias

Foto de carlosmustang

RESTOLHOS

Correndo, pela sobrevivência
Lido com dor,esperança e morte
Tentando ser feliz
Em umas pequeninas coisas, desanimadoras

Não me importo à entregar meu coro
Causas justas, me motivam a gritar
Vida viva, estou á contemplar
Mesmo aos porre de medo, desejo flutuar

Sempre desejei ver-te bem(como eu)
Num mundo maravilha(menos besta)
Mas o farrapo sentimental nos persegue

Bolo esta absanta esperança
Destoo a vontade de sucumbir
Abadeio o pavor para sorrir

Foto de poetisando

A minha vida

Minha vida não foi uma história
Também nunca foi nenhum segredo.
Nunca tinha sentido o amor
Agora de falar dele tenho medo

Minha vida não foi uma história
É uma vida que está a passar
Amo-te muito de verdade
Amo-te como é o amar

Minha vida não foi uma história
é uma vida a passar com medo
Só tu me dás muita alegria
O amar-te como amo é o meu segredo

Minha vida não foi uma história
Não sei o que vai ser de mim
Se este amor um dia acabar
Amo-te como tu és assim

Minha vida não foi uma história
Também nunca foi nenhum segredo
Amo-te muito de verdade
De te perder morro de medo

De: António Candeias

Foto de poetisando

A mentira

É Traiçoeira como os cobardes
Ela aparece de súbito e inesperado
Não tem hora de chegar
Pode ser de manhã ao romper do dia
Ou ao entardecer
Ou até de madrugada vem silenciosa.
Quantas vezes vem até com um sorriso
Vem em qualquer momento
A mentira não escolhe hora
A escolha é ela que a faz
Ela sabe a chave que vai usar
Para acabar com os sorrisos de alegria
Está em suas mãos acabar com a vontade de vivermos
Quando ela a fecha a porta
Sela o destino de quem ela escolheu naquela hora
A mentira é impiedosa
Insensível aparece de repente
Por isso,
Muitos a tememos ou arriscamos falar
Sobre a sua presença
A presença dela é raro não dar fruto
A mentira é mesmo muito feia
Temos horror mesmo dela
A mentira
Não fala com que ela vai destruir
Aparece e destrói
Sem fazer a avaliação de quem ela vai destruir
Quando aparece
Aparece com ódio para a destruição
É uma fera terrível
Uma fera que causa pesadelos
A quem ela ataca
Goza quando
Provoca choro lágrimas de tristeza
Vem para provocar o desânimo
Provocar lágrimas
Gritos de dor
Quantas vezes de saudade
A mentira é pior que uma fera enjaulada
Vive sobre só á espreita
Sempre á espera da menor fragilidade nossa
Paira sobre a nossa cabeça
A ver quando pode desferir
Golpes fatais
O seu rasto
Não é fácil de encontrar
Geralmente ela ataca e foge
Como uma cobarde que é
Ela não pode ser vista
Vive só para atacar
Os mais fracos e os inocentes
Muitas das vezes quando não sempre
Ataca os que estão a viver a felicidade
Quantas vezes ela foi difícil de conquistar
Mas isso para ela não tem qualquer importância
Para a mentira só interessa é provocar
Dor, lágrimas e a perda da vontade de viver
A quem ela ataca
A mentira não é humana
É uma criatura que não vemos
Só sabemos que existe
Vivemos com medo que ela nos ataque
A mentira é traiçoeira
Aparece de onde não se espera

De: António Candeias

Foto de poetisando

Pedras

As pedras que me atiraram
E outras que encontrei
Vou construir o meu castelo
E todas elas aproveitarei

São tantas as pedras
Que sozinho eu juntei
Depois do castelo construído
Dentro dele me isolarei

Algumas irei guardar
Para minha recordação
Vou estimá-las a todas
Guardar no meu coração

As que me foram atiradas
Sem dó nem piedade
Por alguém que não esperava
Guardá-las-ei pela eternidade

Aqueles que me atiraram pedras
Muitos deles sem me conhecer
Não tenham medo de mim
Tenho muito mais que fazer

Depois do meu castelo construído
Todos o podem visitar
Verem com os seus olhos
Que soube as pedras aproveitar

E quando no castelo morar
O meu amor irei buscar
Para comigo vir morar
Onde toda a vida vou mais amar

Quando no nosso castelo estivermos
Nossos sonhos se realizarão
Iremos viver muito felizes
Seremos os dois um só coração

De: António Candeias

Foto de poetisando

Este sou eu

Este sou eu
Sou um homem que acredita em si mesmo
Alguém que ama
Que não sabe odiar…
Alguém que não tem vergonha de chorar
Não tenho medo em admitir os meus erros
Nem sinto vergonha em pedir desculpa
Sou alguém que não é perfeito
Mas que faz por ser perfeito
Ninguém é perfeito…
Sou alguém que não gosta de usar os outros
Mas também não gosta de usar ninguém
Quando digo que gosto, gosto mesmo
Odeio a mentira
Odeio que me enganem porque não engano ninguém.
De: António Candeias

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