Mar

Foto de naycon

PODE TUDO PASSAR

Tudo nesse mundo pode passar
As folhas podem secar
As arvores morrerem
O mar pode até se evaporar
Os pássaros de o ceu cair

Mas uma coisa que eu não posso suportar
E ver você partir.
Sem ti não posso viver
De nada vale ter olhos
Se não for pra te ver
De nada vale ter ouvidos
Se não for pra ouvir sua voz
De nada vale ter boca
Se não for pra te beijar
De nada vale viver
Se eu nao puder te ter!

Tudo nesse mundo pode passar
Mas o meu AMOR por você
Esse sempre permanecera!
Esse AMOR que eu tenho por você
Nunca desaparecera!
AMO-TE de todo meu ser.

Pra você Bruna
Do fundo do meu coração.

Foto de MARTE

SINTONIA DO OLHAR

Sonho com o teu terno olhar,
Que não sai da minha cabeça,
Nas madrugadas de imenso luar,
Fico á espera que no horizonte apareça!
Numa melodia que se houve,
Vou-me sentindo por ele perdido,
Ás vezes pergunto-me o que houve,
Mas num momento tudo fica decidido!
São vezes sem conta,
Que vislumbro a tua silhueta,
Num tempo que me confronta,
Numa dança...demais perfeita!
Musa por mim indespensável,
Na composição de qualquer poema,
O teu olhar é responsável,
Que o amor seja mais que um teorema!
És o meu tesouro encontrado,
Nas madrugadas do meu caminhar,
Poema por mim inacabado,
Reflectido nas ondas do mar!
É numa palavra que invento,
Compondo esta ou outra poesia,
Descrevendo um belo momento,
Vivido em perfeita...sintonia!
(8/12/2006)
http://marteemterra.zip.net/
http://www.luso-poemas.net/modules/news/index.php?storytopic=32
http://martejc.hi5.com/

Foto de angela lugo

Desatando o amor

Vem pela porta do destino
Sem querer nos machucar
Apenas viver sem desatino
Querendo todo nó desatar

Desatando os sentimentos
Por todos os caminhos da vida
Retirando dos pensamentos
Todos os erros e convida

Não trair o amor e momento
Que me ensinaram a te amar
Tu és meu tudo e firmamento

Só preciso mesmo te adorar
Deixar-me levar pelo vento
Que sopram vindos do mar

Foto de Ediel Caldas

Querida

Tentei descrevê-la com palavras,
E o dicinário tornou-se pequeno diante de tantas virtudes
Tentei compará-la com o mar,
E nem mesmo a gigantesca dimensão azul dos oceânos pode expressar tanta formosura
Tentei enxergá-la no céu,
E as estrelas foram ofuscadas pelo brilho dos seus olhos
Tentei guardá-la no coração,
E ele ficou pequeno para tamanho sentimento
Tentei buscá-la na minha alma,
E descobri que nela te tenho gravada
Tentei,busquei,questionei até os anjos,
E descobri que assim como eles, eterno é o meu amor por você !

Foto de angela lugo

Ah! Meu amor

Sentada aqui nesta madeira que algum navio largou a deriva, coloco minhas mãos sob o queixo e pensativa observo ao redor.
O mar calmo e límpido está a minha frente com seu azul infinito, suas ondas num vai e vem incansável, vez ou outra sua água morna alcança meus pés molhando-os delicadamente.
Ao longe montanhas altivas e imponentes que as nuvens encobrem seus cumes tornando-as mais belas, as gaivotas também comparecem com seus vôos rasantes embelezando ainda mais este cenário da natureza.
Aos poucos meus pensamentos chegam a você que és tão belo, como um deus da mitologia grega e te comparo a tanta beleza. Diante do meu olhar vou desenhando sua silhueta e como que por encanto sinto-o a meu lado, aplacando assim um pouco desta solidão que sinto em minha alma.
Desenho um coração na areia escaldante e dentro dele escrevo o teu nome junto ao meu, mas sei que a maré vai subir e levará nosso coração, assim como o destino levou você da minha vida e nem sinal deixou.
Quero que saiba que teu amor deixou marcas profundas em meu coração que será eternizado pelo amor que nutri por tanto tempo por você.
Enquanto falávamos através daquela tela poderia jurar que muitas vezes ouvia sua voz dentro do meu eu e pensar que jamais ouvi sua voz que nunca nem sequer lancei um olhar sobre ti, como fui apaixonar-me por palavras, por uma imagem que na realidade nem sei se era sua. Agora nada tenho nem sua escrita e muito menos a sua imagem, você simplesmente desapareceu da mesma forma em que apareceu e cá estou a me perguntar, onde estará você?
Como pude deixar-me iludir com suas palavras doces, abrindo meu coração deixando estabelecer com prioridade a fonte deste amor virtual, pensei que poderia controlá-lo que doce ironia, não consegui, entreguei minha alma para aqueles momentos mágicos aceitando e devolvendo palavras de amor sem pensar nas conseqüências.
Agora aqui eu e minha solidão pensa, que podes estar além deste imenso mar em terras longínquas ou apenas a alguns kilometros e até mesmo alguns metros, quem pode saber? Somente você. No virtual tudo parece tão próximo e quando se sai da frente daquela tela que nos trás tanto o amor quanto à saudade, nos sentimos tristes e infelizes assim como me sinto neste instante.
Todos os meus sentimentos estão bem guardados no âmago do meu ser e o mais puro deles que é o amor o coloquei num pedestal e o transformei neste poema para você:
Muitas palavras de amor você escreveu
Em todas elas eu acreditei
Tanto que ainda espero por você
Pode o tempo correr...
Até mesmo eu envelhecer
E mesmo assim ainda te amarei!

Foto de angela lugo

Ah! Meu amor

Sentada aqui nesta madeira que algum navio largou a deriva, coloco minhas mãos sob o queixo e pensativa observo ao redor.
O mar calmo e límpido está a minha frente com seu azul infinito, suas ondas num vai e vem incansável, vez ou outra sua água morna alcança meus pés molhando-os delicadamente.
Ao longe montanhas altivas e imponentes que as nuvens encobrem seus cumes tornando-as mais belas, as gaivotas também comparecem com seus vôos rasantes embelezando ainda mais este cenário da natureza.
Aos poucos meus pensamentos chegam a você que és tão belo, como um deus da mitologia grega e te comparo a tanta beleza. Diante do meu olhar vou desenhando sua silhueta e como que por encanto sinto-o a meu lado, aplacando assim um pouco desta solidão que sinto em minha alma.
Desenho um coração na areia escaldante e dentro dele escrevo o teu nome junto ao meu, mas sei que a maré vai subir e levará nosso coração, assim como o destino levou você da minha vida e nem sinal deixou.
Quero que saiba que teu amor deixou marcas profundas em meu coração que será eternizado pelo amor que nutri por tanto tempo por você.
Enquanto falávamos através daquela tela poderia jurar que muitas vezes ouvia sua voz dentro do meu eu e pensar que jamais ouvi sua voz que nunca nem sequer lancei um olhar sobre ti, como fui apaixonar-me por palavras, por uma imagem que na realidade nem sei se era sua. Agora nada tenho nem sua escrita e muito menos a sua imagem, você simplesmente desapareceu da mesma forma em que apareceu e cá estou a me perguntar, onde estará você?
Como pude deixar-me iludir com suas palavras doces, abrindo meu coração deixando estabelecer com prioridade a fonte deste amor virtual, pensei que poderia controlá-lo que doce ironia, não consegui, entreguei minha alma para aqueles momentos mágicos aceitando e devolvendo palavras de amor sem pensar nas conseqüências.
Agora aqui eu e minha solidão pensa, que podes estar além deste imenso mar em terras longínquas ou apenas a alguns kilometros e até mesmo alguns metros, quem pode saber? Somente você. No virtual tudo parece tão próximo e quando se sai da frente daquela tela que nos trás tanto o amor quanto à saudade, nos sentimos tristes e infelizes assim como me sinto neste instante.
Todos os meus sentimentos estão bem guardados no âmago do meu ser e o mais puro deles que é o amor o coloquei num pedestal e o transformei neste poema para você:
Muitas palavras de amor você escreveu
Em todas elas eu acreditei
Tanto que ainda espero por você
Pode o tempo correr...
Até mesmo eu envelhecer
E mesmo assim ainda te amarei!

Foto de Zedio Alvarez

Dueto das Ondas

"E a espera dolorida
Que carrego no meu peito
Vai e volta como as ondas do mar
Que vem e vão, mas não apagam você."
Fernanda Daniela

Vá na praia ver o mar
Não para ver onda ir e voltar
Mas para teu amor reencontrar
Pois "Deus Netuno" te mandará.
Zedio Alvarez

Foto de rdjodas

Toma-me a Escuridão

Olho para o mar
Admiro tal imensidão
Mas sem você ao meu lado estar
Toma-me a escuridão

Onde é Tão difícil de ver
Tão difícil de enxergar
Tão difícil de ser
Tão difícil de estar

Perco o chão
Perco a razão
Perco a atenção
Assim me perco então.

Sinto algo a me puxar
Tento correr
Mas deixo-os me levar
Não sei se vou sofrer
Mas quero tentar.

Vejo uma pequena luz
Até ela quero chegar
Ela esta envolta de uma cruz
Penso é Jesus a me levar

A ela me agarro
Com muita Esperança
Mas ouço um sarro
É de uma criança!

Estou de volta à realidade
De um pesadelo acordei
Para outro começar
Um pesadelo pior que já sonhei
Um pesadelo que a minha vida faz mudar

Foto de Zedio Alvarez

Amor de um velejador

A peleja da minha vida não está perdida
Meu barco ainda veleja por águas vorazes
Ele às vezes balança em contos nervosos
Desde que singrei as águas da partida

Desbravo o mar com suas ondas revoltadas
Sem tirar de mim toda esperança e calma
Não me tornarei refém de cada castigo
Lançado pelas turvas águas passadas

Minha naus não teme tua bravura
Que apesar do meu apelo de perdão
Usas a força para reprimir meu coração.

A minha forma física me faz um timoneiro
A luz que me ilumina vem de um farol
Que seguirei, até achar o teu tesouro primeiro

Foto de Jorgejb

E de um poema nasceu 2

Deixou um poema em cima da mesa e saiu. Sabia que ela, ao sentir o frio do outro lado da cama, saltaria pronta, procurando onde tinham feito amor, a mesa nua e fria, ainda quente do seu corpo, sulcos de si própria espalhados nela, e assim, perceberia a folha cheia, acolhendo palavras para si.
Não, não era um recado, nem uma justificação, nem concerteza razões expressas de forma polida e omnisciente, desculpando-se. Era um poema, zurzido da consciência do impossível, dos pedaços dos dois, que ainda ontem pareciam não conseguir se despegar, iluminados da loucura que os prazeres quando libertados, emprestam aos corpos e lhes dão aquele brilho, que só os amantes sabem contar e explicar dentro dos seus corações.
Uma dolorosa e delicada expressão de amargura, empalideceu seu rosto, sentindo a solidão dos amantes traídos; olhou de lado a sua cama, desarrumada, os lençóis descaídos e soltos, as roupas espalhadas pelo chão, como um mapa, com pontos demarcados e uma história apensa a cada um.
Já sentada na beira da cama, contida no seu próprio corpo, escondendo seus seios em seus braços, as pernas geladas, vermelhas, unidas na estupefacção do seu próprio ruído interior, procuraram nas palavras uma nova força, um destino, uma alma.
Encontrou-o mais uma vez. Como sempre, arquitecto de palavras, demasiadamente doce para a sua manhã, o rosto dele na sua memória - definhando, e foi lendo, e lendo, sem compreender onde chegava.
Era a carta de um homem com medo do amor, como se não lhe tivesses deixado os seus portões abertos para entrar, era a carta de um homem preso ao espaço e à resignação do mundo que trouxera atrás de si, como se ela alguma vez tivesse ousado tocar em seus haveres, ou pronunciado a palavra passado. Era ele e seu mundo, e a irrazoável forma de dizer adeus cobardemente, como se num último rebate, abandonasse a prancha mais alta e recusasse o salto para um mar maior e mais azul.
Ela sorriu, arrumou o quarto, tremeu de frio, e percebeu o quanto tinha estado nua, agasalhou-se sentindo o conforto do seu xaile de seda, onde tantas vezes repousara o seu amante, e sorrindo mais uma vez, abriu a janela que dava para o meio da rua, o rio entrando pelas suas narinas, extasiado do fresco ar húmido e salgado que a abraçava, e convidando o Sol a entrar, escutou no seu rádio a sua música favorita, trauteando um novo canto, sem saudade, sem rancor. O amor, o seu amor haveria de chegar outra vez.
Ele, parado no meio da rua, queria perceber o que tinha escrito, a impulsividade que o dominava, o medo de magoar, de prolongar sonhos sem esperança. Doía-lhe o peito e a saudade dos lábios dela. A manhã não lhe dava tréguas, de ter sido acordada tão cedo, enregelou-lhe os ossos, como querendo que ele voltasse ao leito que tinha deixado. Sentia o perfume dela, abraçando-o, mas soube que a outra história devia estar destinado. Final de história, os passos levavam-no em frente. Sorriu na compreensão, do quanto ela ficaria no seu peito, na sua memória, e amou esse momento na plenitude de um grande final e do quanto os momentos são diferentes na medição do tempo e dos seus segundos. Veio-lhe à memória a mesma canção, que tocava em todas as janelas abertas, a sua canção, espalhada por todos os rádios, esperando que ela também o tivesse ligado, trauteou baixinho para ela, que o amor nunca irá partir, um dia o amor, o seu amor haveria de chegar outra vez.

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