Mar

Foto de HELDER-DUARTE

Mar alto

Há um mar alto, em minha volta!
E ventos tempestuosos, elevam suas águas,
As quais, formam ondas de mágoas,
Qu´eis qu´alma esta, querem ver morta...

E o meu barco, esta-se partindo,
Com estas altas e rugentes ondas.
O meu espírito, se vai com dores consumindo.
Por estas correntes velozes, nestas do mar alto, zonas...

Mas, mas ainda que eu desça ao fundo dos abismos!
Oh tu mar revoltoso e impiedoso!...
E também vós outros arrogantes cataclismos!...

Sabei, sabei, vós, vós: Todos...
Que virá tempo, em que a águas mansas, e porto piedoso,
Morto por vós, mas vencedor, meu barco, ancorará neste porto, mais alto que vós, sois altos.

HELDER DUARTE

Foto de pmgp3795

Sem Força

Quando me vi sem fôlego e sem força,
Navegando por um mar deserto e sem amor.
Cheguei mesmo pensar estar morto!
Quando meu olhar às estrelas se elevou
Um Anjo pedi, mas foste TU quem desceu.
Surgiste como que por milagre
Minha alma vieste conduzir
Neste imenso mar cheio de dor
Pois que sem TI, me teria perdido
Por TI rumarei ao Amor
Tempestades de dor virão
Mas contigo a meu lado vencerei
Tu és a Luz que me guia
Por ti serei mais forte que a dor
Vem minha Vida perfumar
E a dor do meu coração erradicar…

Por: Pedro Pereira – 29 / 07 / 2007

Foto de Dennel

Universo em teu corpo

Meu amor, quantas saudades de ti
Tua ausência fez faltar-me
Um oceano na minha gota
Um céu na minha estrela
Um rio no meu curso

Tua ausência trouxe-me
Suspiros de saudade
Lágrimas de desejos insatisfeitos

Mas ao encontrar-te
Meu oceano arrebenta em ondas
Meu céu explode em constelações
Meu rio torna-se mar
Meu ser palpita desejos
Que transformo em beijos

Juraci Rocha da Silva - Copyright (c) 2006 All Rights Reserved

Foto de elcio josé de moraes

VOCE É TUDO

Pra mim voce é como o céu azul,
Como o mar, o sol, as estrelas.
Enfim! como toda a natureza.
Linda! como uma flor.

Pra mim voce é como todas as coisas,
O ar que eu respiro,
A minha própria vida.
Minha paixão, minha querida,
Voce é o meu grande amor.

Escrito por elciomoraes

Foto de Bahibak

Amar,amar e amar

Não suportaria a castidade
pois não me négo ao prazer.
Sofro em chamas intensas
só de pensar em você.
Não me atente que me rendo
já baixei a minha guarda.
Estou aqui parada,nua e tua
nesta noite sem estrelas,
Vamos nos amar na praia,
Vamos nos amar na areia
Vamos nos jogar no mar
e amar,amar,amar...
Nunca quis te castigar,
E eu quase explodi!
O teu copro é pó impuro,
que minha alma desejou.
Eu me sujo e nem quero
saber,quando vai parar.
Sou tua!
Estou nua!
Te quero!
Na terra,no céu e no mar.
Amar,amar e amar.

Foto de Sonia Delsin

NO MAR DO MEU OLHAR

NO MAR DO MEU OLHAR

Meus olhos claros transbordam.
Se em alguns momentos são como ondas que as areias das praias vão beijar.
Noutros são vagas que nos rochedos vão arrebentar.
No mar do meu olhar só não lê quem não me fitar.
Está tudo explicito.
Tudo ali pra ser lido.
Absorvido.
Nasci assim com estes olhos que contam tudo.
Nasci assim com este coração de poeta.
Nasci borboleta inquieta.
E ela insiste em voar.
Mesmo quando suas asas conseguiram quebrar.

Foto de Lou Poulit

NÃO CABEM DOIS MARES NO MEU ABISMO

Não cabem dois mares no meu abismo. Não resplandecem duas estrelas na minha escuridão, nem duas manhãs podem beijar o reabrir dos meus olhares. O meu sonho incauto colhe os ventos rebeldes que o arrebatam, e o peito do alto tolhe as vagas que lhe desafiam, mas no silêncio milenar das suas profundezas o meu amor não se desalinha. Pelas imensuráveis distâncias do próprio cosmo, o meu amor peregrina e das palmas que lhe acariciam esmola: de cada era a prece em que tardo e a bailarina, em quem como um raio ardo e me esvaio, com cada passo tece o cetim no espaço, o olhar que toca a tez amada quando amanhece.

O relâmpago, que a eternidade de um instante proclama, não alforria duas senhoras, nem duas escravas lhe possuem a chama. O hálito morno, que áspero lambe o leito e dessedenta o rio, e como um senhorio crava estrelas em suas areias, só tem uma pataca. Para que dois alforjes? Não são de sandálias as suas pegadas, mas onde aponta o velho cajado ancora-se o frêmito do escuro ao firmamento, como se ao crepúsculo o amor ancorasse o vento e, a se deserdar do fim iminente, sentisse o que o músculo não sente. O corpo da amada não mente, o botão guarda o instinto da rosa. O templo espera, de uma só direção, pela manhã sestrosa que há de lhe dar vida às pedras.

Pois que venha o amor no dia das algas. Abissais, viscosas e quentes, esgalgas algas, crispadas no rastro das correntes, rubras espadas a sua conquista. Virá o tempo do grito rijo, nas entranhas do torpor. Virá a madrugada ao regozijo do repouso. Amada, virá o amor tardio... Ah, o amor vadio, sem peja ou medo, a mais doce peleja, o mais furioso brinquedo. Virá na ponta do dedo, no gume da fala, descabelar a pérola numa luta que na vala brota, de pétalas no fundo da grota... O pórtico exíguo e seu tímido obelisco hão de ser soterrados sob as asas do pégaso amado, para que apenas as suas estrelas rasguem o negrume e habitem o instante. Ah, o amor... Pelo caminho dos pirilampos o amor virá com seu tropel. Mas que não venha pelos campos, nem do mar nem do céu, mas com um canto gutural o amor mais visceral venha do nosso passado... E domado como um bicho amante, pela crina, há de transfigurar-se em doçumes, no vau largo da bailarina, num último cismo de lumes. A manhã pertencida espreguiça o levante, sem posses ou posseiros, sim à vida... E nunca mais aos ciúmes.

(Itaipú, 21/julho/2007)

Foto de Vanessa F.

Remar contra o rumo da maré

A vida mudou de direcção,
sem aviso prévio…
Tentas compreender os novos rumos por ela tomados.
Consultas mapas de navegação
E bússolas que não te indicam o Norte…
Perguntas sem respostas
Inundam a tua realidade
E flutuas num mar de incertezas
Onde navegas sem ter controlo do leme,
Encontraste á deriva.
Sem conseguires mudar as direcções do vento,
Tentas ajustar as velas para que este se torne favorável.
Torras ao sol, enfrentas marés e a fúria do vento.
Gritos de alma
Percorrem mundo.
Sentes-te atraiçoado
Revoltas-te contra o tempo
Amaldiçoando o dia em que entraste em tal
Caravela,
Cujas promessas aliciantes
Se tornaram em pesadelos
Reais e cortantes.

Foto de cathy correia

Sonho

Sonho
Teu sorriso em mim...
Tua voz que me percorreu o corpo
Como onda do mar!
Onda que invade
Envolve
E seduz!
Derrama-se á minha volta
Aquece-me o corpo
Numa ânsia extrema
Numa pressa que acalma
A vontade suprema!

Foto de rodmar49

Sempre TE amarei!

Hoje, ao ouvir aquela melodia,
o meu coração sorriu,
E um forte tremor,
Todo o meu corpo sentiu.

LUA brilhando no céu,
lançando seu luar,
iluminando-te o véu,
chamando para te amar.

De frente para o mar azul,
Teus cabelos soltos ao vento,
qual fada madrinha,
enfeitiçando-me com um lamento.

Iluminado com este amor,
adivinhei-te ao meu lado,
e com o teu calor,
me senti adorado.

Então pude saborear,
o sabor dos teus beijos,
pondo o meu coração,
em doidos arquejos.

Entreguei-me por completo,
a ti me rendi,
E confesso com o coração repleto,
Que para todo o sempre te amarei.

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