Maior

Foto de sidcleyjr

O namorado do amor

O amor é pra casar
Merece uma linda lua-de-mel
Desfrutar todo o prazer de sua dedicação
Namorado do sentimento maior
O coração,
Que senti em todas circunstancias
Sofri o impossível que se torna possível
A magia no ar
As borboletas de ceda
Paisagens que por ai vem a passar.
Cai por terras virgens e delicadas flores
Obstinadas com poder do prazer
Por possuir juízos
E calar ânsia de malditos seres
Aqueles habilitados entre quatro paredes
Desenhando sonhos
Inspirando o doce aristocrático sangue
Formando um ser.
O coração e o amor
O passaporte exclusivo a olhos de Deuses
A laurearão
O caminho das projeções
Miragem perpetua
Sementes da liberdade e paz
A benção de Deus.

'Macro

Foto de Joaninhavoa

ESPADACHIM!

*
O ESPADACHIM!
*
é o meu jogo...
*

Vem amor jogar o jogo da tua vida na minha
Seja o Xadrez ou o Duo, na verdade eu gosto mesmo...
É do Espadachim! Tu sabes o que esta palavra significa
para mim. É uma luta uma fórmula do toque suave mas firme sem dó
Tem mistura de carinho e transborda precisão! Tem conhecimento
em dó maior e reflecte iniciativa e criação...

Chama-lhe o que quiseres... mas para mim é o Espadachim!

Joaninhavoa,
(helenafarias)
22 de Setembro de 2008

Foto de sidcleyjr

O poeta não escreve violência, chora violência.

Lágrimas vêm conduzindo o homem
Talvez armas sejam lágrimas de ultima hora
Manda
Desmanda
Blasfema o poder da criação
Corrupção de nobres ternos de algodão
Ou vestes de segunda mão.
O poeta sofre pelo amor em ruas de confusão
Poluição do ar
Crianças,
O grande futuro nas calçadas do país.
Um minuto de silencio à baixa educação
Caos a constituição.

(Macro)


Dedicado ao projeto de Manuel Bandeira, "o maior poeta" de recife para o mundo. Visa o incentivo da leitura e vivencia um dos índices do país.

Aldo Lins um grande poeta de recife e um dos voluntários desse projeto; "meu professor" e me passou o tema “violência”.

Foto de Rose Felliciano

O Poeta e a Poesia

.
.
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.

“Então dizes que estou ultrapassado,
Estilo antiquado, nada contemporâneo?
Oras, trilho esse caminho percorrido por tantos
E não espero honras, homenagens, aplausos...

Sou Poeta, romântico, um tanto louco...
Escrevo para mim, não para os outros.
Dispo as madrugadas, visto as auroras...
Um ser autêntico, que ri e chora....

Acompanha-me o papel, apenas isso!
Não me venha com estilos... modernismo...
Sou o que vês e me basta

Meu ouro é o Sol e a Lua é prata
Minh’alma, toda nua, se declara e cria...
Eis o maior prêmio de um Poeta: ...a Poesia...” (Rose Felliciano)

.

*Mantenha a autoria do Poema*

http://www.rosefelliciano.com/visualizar.php?idt=1186331

Foto de Carmen Lúcia

Circunstâncias...

Circunstâncias reverteram meu perfil,
invadiram-me a alma,
redigiram meu destino...
Teia ardilosa!Armadilha sutil!
Transtornaram os meus planos,
vasculharam meu avesso...
Fizeram-me, da medalha, o reverso
e de meu sorriso, o inverso.

Circunstâncias mudaram o meu rumo,
inverteram meu trajeto,
impuseram-me decreto...
Tomaram-me as rédeas,
conduziram meu futuro,
embargaram-me o presente,
embaçaram meu passado
que prefiro nem lembrar
para não me ver chorar...

Circunstâncias são tratores,
represálias aos amores...
máquinas devastadoras
que arrastam e assolam
sentimentos mais profundos
e a dor maior do mundo
vem à tona...E detona!
Reabrindo as feridas,
impugnando a vida.

(Carmen Lúcia)

Foto de Serafina e Tatiana

I get the tinglies in a silly place”!

Esta semana dei comigo a pensar...hummm... Eu estou sozinha porque quero!!!

Não é para me gabar mas não é por falta de oferta, o produto é que não me agrada!!!!

Haverá melhor sensação do que aquele de borboletas no estômago?
Conhecer alguém e sentir de imediato uma ligação, uma atracção ao ponto de esquecer todo o resto? (Lembram-se dos tempos áureos da adolescência, das curtes na discoteca?
Grandes paixões ao som da música da moda... miúdos giros, divertidos e com amigos giros e divertidos para as nossas amigas, mesmo sabendo que íamos chegar a casa e ouvir poucas e boas!)

E haverá melhor forma de começar algo do que com uma boa piada? Mesmo a mais reles frase de engate poderá ser o melhor início se for bem dita!
Confesso que não sou nada dada a romantismos, passeios na praia a ver a lua ou o por do sol, flores e sms lamechas, a mim tem de me fazer rir!
Todos os dias e em qualquer altura, mesmo! Olhar-me nos olhos e dizer a maior parvoíce que lhe passar pela cabeça!!!! Aí sim, “I get the tinglies in a silly place”!
Sim, porque eu não tenho uma pele linda, umas pernas fantásticas e tudo o resto que vos passa pela cabeça quando me tentam engatar! Contem-me antes uma boa piada e verão que é bem mais eficaz!!!!

By Tatiana Micaela

Sim...
Não há nada como rir, mas rir muito e com vontade! E se for alguém que nos interessa a fazer nos rir, então digamos que a noite esta encaminhada....LOL
Mas confesso...
Aquela troca de olhares por entre beijos selvagens... O facto de não ser necessário sequer falar! Isso sim tira me do sério....
E se for algo inesperado, ou aquela pessoa que nunca pensamos sequer que fosse se interessar por nos...então ainda melhor...

Aí sim, “I get the tinglies in a silly place”!

By Serafina Cristina

Foto de Josi Mozer

Saudade

Saudade.

Quando fecho os olhos para descansar,
Algo me vem na lembrança.
Deve ser a saudade dando lugar à esperança...

Mesmo sabendo que você não está lá,
Ela fica batendo.
Bate mais forte que meu coração,
Que pobrezinho, fica doendo...

Duvido que algo tenha dor maior que a dor da saudade.
Afastar quem se ama da gente,
É pura crueldade...

Faço valer a pena meu direito de resposta.
Pra você, saudade ingrata,
Vá bater em outra porta...!

Josi Mozer

Foto de Carmen Lúcia

A acompanhante

(texto inspirado no conto “O enfermeiro”, de Machado de Assis, em homenagem ao centenário de sua morte.)

Lembranças me vêm à mente. Ano de 1968. Meus pais já haviam falecido e me restara apenas uma irmã, Ana.
Foi preciso parar com meus estudos, 3º ano do Magistério, para prestar serviços de babá, a fim de sobrevivência.
Morava em Queluz, cidade pequena, no estado de São Paulo, quando, ao chegar do trabalho, bastante cansada, recebi a carta de uma amiga, Beth, que morava em Caçapava, para ser acompanhante de uma senhora idosa, muito doente. A viúva Cândida. O salário era bom.
Ficaria lá por uns bons tempos, guardaria o dinheiro, só gastando no que fosse extremamente necessário.Depois, voltaria para minha cidade e poderia viver tranqüilamente, com minha irmã.
Não pensei duas vezes. Arrumei a mala, colocando nela o pouco de roupa que possuía e me despedi de Ana.
Peguei o trem de aço na estação e cheguei ao meu destino no prazo de uma hora, mais ou menos.
Lá chegando, fui ter com minha amiga Beth, que morava perto da Praça da Bandeira e estudava numa escola grande, próxima de sua casa. Ela me relatou dados mais detalhados sobre a viúva, que, não fosse pela grande dificuldade financeira que atravessava, eu teria desistido na mesma hora.
Soube que dezenas de pessoas trabalharam para ela, mas não conseguiram ficar nem uma semana, devido aos maus tratos e péssimo gênio da Sra Cândida.
Procurei refletir e atribuir tudo isso a sua saúde debilitada, devido às várias moléstias que a acometiam.
Os médicos previram-lhe pouco tempo de vida. Seu coração batia muito fraco e além disso, tinha esclerose, artrite, bicos-de-papagaio que a impossibilitavam de andar e outras afecções mais leves.
Depois de várias recomendações de paciência, espírito de caridade, solidariedade por parte de minha amiga e seus familiares, chamei um táxi e fui para a fazenda, onde morava a viúva, na estrada de Caçapava Velha.
A casa era de estilo colonial e lembrava o passado, de coronéis e escravos.
Ela me esperava, numa cadeira de rodas, na varanda enorme e mal cuidada, onde vasos de plantas sucumbiam por falta de água.
Percebi a solidão em que vivia, pois apenas uma empregada doméstica, já velha e com aspecto de cansada, a acompanhava.
Apresentei-me:-Alice de Moura, às suas ordens!Gostou de mim.Pareceu-me!
Por alguns dias vivemos um mar de rosas.Contou-me de outras acompanhantes que dormiam, não lhe davam seus remédios e que a roubavam.
Procurei tratá-la com muito carinho e ouvia atentamente suas histórias.
Porém, pouco durou essa amistosa convivência. Na segunda semana de minha estadia lá, passei a pertencer à lista de minhas precursoras.
Maltratava-me, injuriava-me, não me deixava dormir, comparando-me às outras serviçais.Procurei não me exaltar, devido a sua idade e doença.Ficaria ali por mais algum tempo. Sujeitei-me a isso pela necessidade de conseguir algum dinheiro.
Mas, a Sra Cândida, mesmo sendo totalmente dependente, não se compadecia de ninguém.Era má, sádica, comprazia-se com a humilhação e sofrimento alheios.
Já me havia atirado objetos, bengala, talheres, enfeites da casa.Alguns me feriram, mas a dor maior estava em minh’alma.Chorava, às escondidas, para não ver a satisfação esboçada em seu rosto e amargurava o dia em que pusera os pés naquela casa.
Passaram-se quatro meses.Eu estava exausta, tanto fisicamente, quanto emocionalmente.Resolvi que voltaria à Queluz.Só esperaria a próxima rabugisse dela.Foi quando, de sua cadeira de rodas, ela atirou-me fortemente a bengala, sem razão alguma, pelo simples prazer de satisfazer seu sadismo.
Então eu explodi. Revidei, com mais força ainda.Mantive-me estática, por alguns minutos, procurando equilibrar minhas fortes emoções e recuperar a razão.
Foi quando levei o maior susto de minha vida. Deparei-me com a viúva, debruçada sobre suas pernas e uma secreção leitosa escorrendo de sua boca.Estava imóvel.
Já havia visto essa cena, quando meu pai morrera de ataque cardíaco.
Aos poucos, fui chegando mais perto, até que com um esforço sobre-humano, consegui colocá-la sentada na cadeira e com o xale que havia caído ao chão, esconder o hematoma no pescoço, causado pela minha bengalada.
Pronto!Tornara-me uma assassina!Como fui capaz de tal ato?
Bem, fora uma reação repentina, em minha legítima defesa.Ou quem sabe, a morte tenha sido uma coincidência, justamente no momento em que revidei ao golpe da bengala.
Comecei a gritar e a velha empregada apareceu. Ajudou-me a levar o corpo até o quarto.Chamei Dr. Guedinho, médico da Sra Cândida e padre Monteiro, que lhe deu extrema unção.
Pelo que percebi, o médico achou que ela fora vítima de seu coração, um ataque fulminante.E eu tentei acreditar que teria sido mesmo, para aliviar a minha culpa.
Após os funerais, missa de corpo presente na igreja Matriz de São João Batista, recebi os abraços de algumas poucas pessoas que lá estavam, ouvindo os comentários:
-Agora você está livre!Cândida era uma serpente!Nem sei como agüentou tanto tempo!Você foi a única!
E, para disfarçar minha culpa, eu retrucava:
-Era por causa da doença!Que Deus a tenha!Que ela descanse em paz!
Esperei o mesmo trem que me trouxera à Caçapava e embarquei para minha cidade.Aquelas últimas cenas não saíam de minha mente. Perseguiam-me dia e noite.
Os dias foram se passando e o sentimento de culpa aumentando.
-Uma carta para você!gritara minha irmã.-E é de Caçapava!
Senti um calafrio dos pés à cabeça. Peguei a carta e fui lê-la trancada em meu quarto.
Que ironia do destino!Eu era a herdeira universal da fortuna da viúva Cândida!Logo eu, que lhe antecipara a morte.Ou teria sido coincidência?
Pensei em recusar, mas esse fato poderia levantar suspeita.
Voltei para Caçapava e fui ter com o tabelião, que leu para mim o testamento, longo e cansativo.
Realmente, era eu, Alice de Moura, a única herdeira.Após cumprir algumas obrigações do inventário, tomei posse da herança, à qual já havia traçado um destino.
Doaria a instituições de caridade, às igrejas, aos pobres e assim iria me livrando, aos poucos, do fardo que pesava em minha consciência.
Cheguei a doar um pouco do dinheiro, mas, comecei a não me achar tão culpada assim e passei a usá-lo em meu benefício próprio. Enfim, coincidência ou não, a velha iria morrer logo mesmo e quem sabe se era naquele momento.
Ainda tive um último gesto de compaixão à morta:Mandei fazer-lhe uma sepultura de mármore, digna de uma pessoa do bem.
Peço a quem ler essa história, que após a minha morte, que é inevitável para todos, deixem incrustada em meu epitáfio, essa emenda que fiz, no sermão da montanha:
_”Bem aventurados os herdeiros universais, pois eles serão respeitados e consolados!”

(Carmen Lúcia)

Foto de caiosantos

Só Quero Amar

Eu vivo em um mundo de sonhos
onde meu Maior pesadelo é a realidade

Realidade essa de que eu não nasci pra ser feliz
muito menos ser amado, amado de verdade

É verdade que não sou amado como amo
mesmo assim nunca deixarei de amar como devo

Devo amar da melhor maneira possível
amar com toda sinceridade

Sinceridade é o que eu mais quero
Sinceridade é o que lhe peço

Peço que não me diga um "Eu te amo"
sem realmente me amar

Amar é o que eu mais faço
Amar é o que eu mas quero

Quero você aqui comigo
Quero você aqui me amando

Amando meu mundo fica completo
Amando tudo fica perfeito

O Perfeito não existe
É o que todos dizem

Dizem que o que passa em minhas veias
e faz meu corpo viver , é Sangue
no meu caso é diferente

O que passa em minha veias é amor
O Amor é vital para mim

Sem amor eu não vivo
Sem amor eu não existo.

(Caio Santos)

Foto de Civana

Desabafo

Melhor lembrar do que fomos, do que insistir no que não existe mais!

Outro dia ouvi essa frase numa cena melodramática de novela na TV, e achei perfeito. Quando e como deixamos de ser? Como de um momento para outro passamos a ser apenas estranhos? Onde foi parar o brilho do olhar? Como ele se apagou? Por onde anda a ansiedade antes dos encontros? O que houve com aquele friozinho na espinha com um mínimo toque? E a secura na boca antes dos beijos, que andava lado a lado com o suor nas mãos geladas?

Partiu, quebrou, acabou o encanto.

Agora a vida anda morna, o coração oco, o olhar perdido, mas não de amores, e sim de desesperança. Um imenso vazio! Tento encontrar um sentido para continuar. Continuar a tentar, porque viver, quero muito e sempre! Sei que vão pensar, "nossa, você tem seu filho", sim, tenho, e afirmo que o amo intensamente, e que é o maior motivo e incentivo de continuar lutando! Mas em breve ele vai ganhar o mundo, viver seus sonhos, seus amores, seus desafios. E eu estarei aqui, talvez na mesma vida morna. Por isso penso em encontrar o tal sentido para continuar, porque acho que em algum lugar deve existir alguém especial, não um "Deus do Amor e da Sabedoria", mas alguém humano, que pense, ame, respeite, partilhe, sonhe e queira ser e ter!

Desculpem-me o desabafo, sou totalmente contra expor minha vida e sentimentos, mas me senti bem, hoje completo quarenta e sete (47) anos, dos quais dezessete (17) caminhando e guerreando sozinha. Foi necessário. E para quem não me conhece, se estranhar, pense que esse texto pode ser mais um trecho de alguma novela, rs.

(Civana)

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