Linhas

Foto de Ayslan

As lembranças do passado são lançadas no presente.

Hoje quero escrever versos, frases que não seja de alegria, quero me emocionar lendo versos de lembranças que mim fez sorrir, talvez tenha sido por isso que inventaram a poesia... Quero falar tão bem assim de felicidades, mas é a saudade que muitas vezes invade minhas palavras... Palavras que gostaria de não sentir vontade de escrever, uma historia que não queria ter vivido, apenas quero esquecer... Não quero ver a conclusão destas palavras... Sobre dor, solidão, saudade quero sobre isso parar e nada mais dizer... Que situação essa as palavras não são tristes, o que realmente penso em escrever me faz chorar por dentro, lamento não passar tal tormento em rimas em uma bela poesia... Os versos são formados na mente e se negam a aparecer nestas linhas, se coubesse a tristeza em minhas mãos passaria em rimas na mais triste poesia de amor... As lembranças do passado são lançadas no presente.

Foto de Joaninhavoa

NO MAR ALTO.

*
NO MAR ALTO.
*

No mar alto louca no horizonte
P`la beleza infinda
Perdida! Perco-me ainda
Entre as linhas cujo limite
não vejo nem sinto nem deduzo
Mas conduzo no mar alto!

Virgem de todas as Marias
na Terra
E mais das que do nome nada têm
Rogai por nós
Rainhas! Mulheres
Meninas.

Vós sois as flores mais lindas! Belíssimas
dos jardins encantados
Abertas! Imensuráveis fendas
túlipas d`riachos
Conduzidas na cidade seguimos
os rastros
da luz do horizonte! Lá do mar alto

Joaninhavoa
(helenafarias)
12/07/2009

Foto de O Fantasma das palavras

O AMOR!!!

Duas páginas,
Amor que tinha,
Palavras cruzadas,
Amor sem linhas.

Folha preenchidas,
Não me dão á resposta,
Amar não é uma escolha,
È os suores de quando alguém se encosta.

A ti, te dedico,
Por ti eu mudo,
Ouvia á tua voz,
Mesmo que fosse surdo.

Pois eu cresci,
No meu passado passo um pano,
Sou estupido,
Porque não te chamo?

Amor, algo parcido,
Tristeza enrolada na onda,
Se amar é um jogo,
Tento para a proxima ronda.

Amar sufoca o passado,
Chorou regeitado,
Sorri caminho acertado,
Será que amar foi algo inventado?

Não posso, não posso,
Voltar á cometer esse risco,
Perguntei e não obective resposta,
Amar será uma aposta.

O fantasma das palavras.

Foto de Joaninhavoa

Linhas d`amor!

*
Linhas d`amor!
*

Uma flor! São linhas d`amor
desenhadas em várias formas
Envoltas múltiplas ressonâncias
Rumores e fragâncias

Alcovas que acolhem trocas
D`auroras
Vibram flechas e sorriem
Virgens harpas enrrubescem

Aos olhos de quem as olha
com olhos de ver
E fala a mesma linguagem

Vivas d`amores!
E os dedos das tuas mãos morenas
Cobrem as minhas alvas apenas

Joaninhavoa
(helenafarias)
05/07/2009

Foto de Felipe Ricardo

Cadência

Logo vi este novo ritimo nascer
E morre sem nuna ter experimentado
Tua doce e suave cadência, onde como
A noite nasce de forma triste e silenciosa.
Silencio bom este que agora vivi em
Minhas muscas, silencio frio que as
Pausas em meus compassos, que já não
São mais como eram antes deste ritimo [...]

Talvez quiz mito viver em tuas pautas
Dando e retirando os sons que tanto
Gosto e não mais os escuto, sinto o
Esvair de minhas mãos para linhas sem
Ritimo, compasso, pulsação e cadencia [...]
Sei que sufoco e abafo este son que
Por tempos decifrei de teus olhares e sorrisos
Quando em silencio estava perdida em pausas

É nada mais sei sobre tua musica que
Há tempos tentei colocar em pautas, linhas e espacos
Confeço-te estou para acabar a tua musica, a minha
Maior prova de sentimento a ti garota. mesmo
Se tudo acabara em um futuro proximo
Tu verá meus sentimento em ritimos e compassos
Talvez se admire, talvez jamais sabera sobre
Isto que agora escrevo, talvez fique triste com

As mudanças que agora viram, mas saibas
Que a essencia que tirei disto que um dia
Senti estara nesta musica que novamente por
Brincadeira fiz, talvez estava brincando com o amor.

Foto de lua sem mar

Epopeia de ti....

Epopeia de ti…
20 de maio de 2009

No céu sobe a lua, uma lua brilhante de expressão clara. No silêncio da noite vem uma música suave, um toque lento.
Aprecio a lua e as estrelas numa noite calma e fria de primavera, sentada na janela aconchegada aos meus joelhos mas, perdida por estas linhas e sombras de pensamento.
Chegas perto, muito perto de mim e me acaricias a nuca com tua mão suave, fecho os olhos e apenas sinto teu calor.
Acalmas as minhas tempestades, o bater forte do meu coração quando a chuva e os grandes ventos do norte alcançam o meu ser.
Chegas perto cheio de amor e palavras doces, pedes para chorar no teu ombro num grande abraço forte e caloroso de afectividade, pedes calma e serenas todos os meus demónios, fazes-me transbordar de alegria com tuas grandes palavras de amor e nas quantas vezes que o dizes ao meu ouvido.
Clamas à vida, à alegria de respirar, à vontade que tens de sentir as veias explodir de felicidade. Nada em ti é feito sem alegria, sem vontade, sem sonho. Porque tu és assim, um cálice vivo de vida que não se preocupando com quase nada, apenas queres ser feliz o maior tempo possível e para isso só tens de respirar.
Nos poemas que me dedicas, nas epopeias que me escreves são tantas as tuas cartas de amor, no teu desejo eterno de me teres a teu lado, no amor que sinto em cada palavra, cada linha das tuas grandes e valiosíssimas declarações, como eu as aprecio e estimo.
Acendes a tua chama de paixão e a demonstras das mais diversas formas, me possuis a mente com tua voz suave e conhecedora de tão conhecimento, apressas-me ao prazer absoluto de forma plena e tão suave. Aclamas amor eterno mas, impossível será te responder de forma tão grandiosa e sublime, tão forte sentimento que capaz será de virar o mundo. Tuas preces são à Deusa do amor, que ela me ilumine o coração e remexa tudo em mim para que eu seja capaz de sentir algo assim.
Mas são tuas as minhas poucas horas de sono, é no meu pensamento que te encontras antes do meu adormecer, e dai sai sublimes sonhos em que penetras com toda a tua alma e esplendor, nos sonhos lindos que com o meu príncipe sonho ter.
Ambos desconhecemos a palavra destino, o futuro só a nós cabe como o construir e viver de forma plena.
Apenas somos como dois barcos em alto oceano, enfrentando cada um as suas tempestades, mas, rumando cada um para seu lado, como quem brinca ao braço de ferro puxando uma fina corda.
Entrelaço-me nas dúvidas, nas incertezas, pela sereia que vagueia no mar, porque são só tuas as grandes noites de luar, dignas noites as minhas, sem uma estrela única a iluminar, aquele sonho que na verdade já não posso conquistar.
“Marinheiros e marinheiras levantar ancora e remar, ele pode sempre enviar a corda para me salvar.”
Mas meu coração enfraquece porque a sereia anda no mar e esta noite para ele é grande noite de luar, fico perto e tento observar se para mim haverá lugar e se a corda um dia vai chegar.
As minhas vagas no mar começam a aumentar, relâmpagos luminosos que me arrefecem, por teu mar chão estar repleto de luar e muita dedicação.
Penetro na escuridão e de tão longe apenas te aprecio, mais uma noite nossa com todo o desejo e esplendor, como um sino que reflecte o luar se expande e aloja nos corações dos mais apaixonados.
Encontro-me em ti, mas tuas mãos grandes e suaves, tua pele macia e morena num sonho que acordo molhada, estrela cadente que passa, um desejo que traço e tu apenas…
Falta pouco para no céu raiar a luz, preciso fugir ou apenas esconder, este grande amor que finjo não ter.
“Levantar ancora e remar, não preciso esconder-me porque tu sabes em que mar me encontrar, procura a maré à feição para o teu barco deslizar e no meu se encostar, para o nosso sonho de verdade se poder realizar…”
Declaras amor da proa à ré, sinto-me voar e o nosso sonho a se concretizar, salta para perto de mim, penetra o meu corpo, não me peças licença e agarra-me na tua mão, coloca as tuas grilhetas em mim, já estou presa a ti sem dó nem perdão, come do meu pão e destrói toda esta solidão.
Agarra-me sem medo de magoar e mostra a todo o mar as nossas musicas de embalar, nesta noite de luar. Estamos a alimentar o espírito, a alma sem perguntar ao coração se nos podemos amar, como uma só devoção é assim que quero ficar.
O luar me alcançou, sinto felicidade no teu olhar, meu corpo que explode de vontade, o desejo de apenas te amar!
Mas a sereia continua no mar, sempre a vaguear e no meu coração um grande tilintar de medo, não sou dona de ti e se um dia quiseres partir nada poderei fazer para impedir, meu coração que se divide não sei o que fazer. Poderei voltar às grandes noites sem luar, sem teu corpo para me acariciar e, na solidão me voltar a perder, não sei que decisão tomar e se realmente algum dia se vai realizar este meu desejo mais profundo, se perderei todo este medo algum dia, decidir o destino e o futuro não nos pertence, lutar nem sempre nos trás a vitoria, a certeza da grande felicidade.
Não me iludo mas não posso perder a esperança, a gota pequenina que ainda me faz viver, o sonho de te amar sem hora ou lugar e ate mudar minha forma de viver, amar, sonhar e sorrir, é em teu luar que encontro a minha serenidade, aquela que tanto me faz sorrir, vezes muitas me sinto perdida na escuridão, ajoelho-me e tento sentir o caminho espetando-me nos duros espinhos, nas pedras que a vida vai colocando para crescer e poder entender a vida de outra forma, com outros olhos.
Nas poucas horas que contigo estou, a felicidade é grande, a vontade é plena e o gosto o maior prazer que posso sentir.
Sinto-me confusa sem saber o que de verdade posso ou devo fazer, não te quero perder nem me afastar, apenas gostaria de poder concretizar o meu sonho, a minha vontade. Mas a vida é isso mesmo, um mar imenso de grandes ondas, com força muita que nos afasta do que realmente queremos. E ter meu amado que por mais perto que estejas, a longitude está sempre entre nós, embalo-me no vento que me leva ate ti, mas mesmo assim não te consigo abraçar e olhar como tanto desejo.
Longas noites em que o frio aperta e o sono recusa a chegar, na mente a incógnita do futuro, os problemas presentes, a resolução onde a encontrar, como agir, o que de verdade fazer. Noites essas que me perco nos pensamentos olhando a lua e todas as suas amigas estrelinhas que também vão brilhando no céu, fazendo-me total companhia no silêncio da noite. O tocar do sino que rompe o silencio dizendo-me que já não falta tudo para o amanhecer de um novo dia em que, mais uma vez não sabemos como será, de que forma o construir e viver…
jinho

Foto de Felipe Ricardo

O Silêncio

Qual a paz que alguem pode
Ter, vivendo na tristeza e
Nas sombras de teus nãos?
A ira nasce, toma conta
De um corpo morto e alma
Cansada, mas saiba que a
Plna recompença de teus
Singelos e misteriosos sorrisos

Dão-me forças para esqueçer
Aquilo que me corroe e mata [...]
Isto que sinto, talvez jamais irei
Expressar em voz, palavras
Proferidas de meus labios tão seco
De tanto sofejar estes sons que
Aqui neste mundo não tem a
Vida que sei quedesejas, mas

Derramo aqui toda a vida que
Minhas palavras nascidas destes
Sons mortos, pois em minha escrita
Em meu mundo de pautas e rabiscos
Posso desenhar-te não com linhas e
Traços e cores e sim com palavras
Onde voce, apenas voce pode compreender
Porque de voce tiro a vida para elas

Nascerem de forma mais sublime
Com força sulficiente para abalar
As basesdeste mur de silencio que
Agora vejo. "Talvez letras não sejam tudo [...]"

Foto de Ayslan

Pedaço de Papel

Noite longa e fria... Sinto sua falta, me prendo a sua foto salva no mp4... Logo mim prenderei em linhas e buscarei palavras... Mas irei permanecer sozinho ate que meus próprios contos deixem-me juntinho de te. Bom quando desperta e o frio da noite novamente me tocar, ao abrir os olhos percebo que não escrevi absolutamente nada... E enquanto ainda busco palavras não consigo outra que não seja “Eu te amo Priscila.” Desejo riscar todas essas folhas, por que percebo que é inútil tentar dizer como é difícil ficar longe de você. O claro que entra pela janela aberta faz com que a vida entre no meu quarto, o dia tem só começado, noto que estou rodeado de bolas de papel. Não lembro o que escrevia, ou o que tentava escrever-te. Abrindo uma por uma só encontro seu nome escrito repetido inúmeras vezes... Agora sei o que escrever, mas falta-me um pedaço de papel em branco... Então consigo encontrar um pequeno espaço em branco em uma das bolinhas de papel amassada... Agora já não tenho duvida e já não me falta o que escrever... Mesmo assim não será possível desta vez, não tem mais tinta na caneta... Direi ao vento frio que se foi com a noite longa e deixarei que ele leve ate ti minhas palavras, elas que você ouvirá durante toda sua vida “Eu te amo Priscila”

para: Priscila

Foto de Ayslan

Para meu grande amor

Não sei como parar de ti escrever... Nem sei se o que escrevo tem sequer um começo... Venho tentando em diversas formas dizer o que sinto através de palavras, mas percebo que nenhum texto pode exprime com toda certeza tudo o que sinto por você, e todos os momentos felizes ao seu lado. Bom olhando as linhas mesmo preenchidas vejo sempre que faltam pedaços. Pedaços de palavras capazes de dizer “Eu te amo Priscila”
O brilho no seu olhar, a inocência que irradia a alegria e felicidade em mim, aquele brilho único, que só encontro em ti... Seu sorriso inocente atingiu a perfeição... Seu Jeitinho tímido... É você que falta, que pode completar essas palavras e preencher as linhas neste texto... Irei sair agora essas palavras nunca serão completas sem você... Vou sentir o frio desta noite, e quando o vento tocar-me a pele fecharei os olhos então você estará junto de mim... Em um breve suspiro irei adormece ao seu lado... Nossa há sensações que valem por mil palavras... E eu continuo sem saber como parar de ti escrever e conter essa vontade de ti dizer “Eu te amo Priscila”

Para: Priscila

Foto de killas

VIDA ANGUSTIANTE

A angústia de ver o tempo passar,
sem eu nada mais conseguir fazer,
isto de ver o meu coração a murchar,
ainda me mata sem eu o querer.

O teu olhar cristalino e distante,
que há muito já me disse adeus,
agora sou como um cavaleiro errante,
sempre com o olhar posto nos céus.

A luz eterna da minha esperança,
já muito lentamente se apagou,
só já espero a minha sentença,
porque tudo o resto ela já levou.

Só me resta por ti chorar,
e pensar que um dia fui teu,
ao menos ainda posso recordar,
um mundo onde não era só eu.

Colho flores vivas do meu jardim,
para uma bonita jarra eu arranjar,
já não sei mais o que é de mim,
só quero os verdes anos ver passar.

Tenho tenatdo ser feliz,
e por uma pedra no que passou,
não sei já o que eu fiz,
mas a minha alma já me deixou.

Acordo todos os dias a recordar,
as perfeitas linhas do teu rosto,
por mais anos que possa passar,
será sempre de ti que eu gosto.

Assim vai chegar o meu fim,
já posso deixar-me a morrer,
a muinha vida é mesmo assim,
ganho sempre para tornar a perder.

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