Liberdade

Foto de Edigar Da Cruz

Ponto De Encanto

Ponto De Encanto
Seu perfil lindo e meigo
Seu jeito serena maravilhosa como amanhecer,
Seu olhar de encanto dominante,..
Seu status amor e a liberdade
Seu ponto de encanto, a alma e o coração,
Sua riqueza a liberdade a dois,..
Sua magia de encantar que está em volta sem parar um minuto de falar que és feliz,..
Sua musica e a melodia da vida,..
A Que possa ir distantes dos pensamentos que faça fluir as palavras como letra e poesia que possam ser elas sentidas no coração e na alma,..
Sua razão de viver, toda vida tem razões que a própria razão sub desconhece a assim é o amor acontece ascende a alma e marcante, pois ele não vem com uma placa registra ele acontece assim com aconteceu comigo e com você meu perfil lindo de encanto de amor que conquistou feito a um arpuador.

Autor:Ed.Cruz

Foto de João Victor Tavares Sampaio

Setembro – Capítulo 6

- Setembro – Capítulo 6

Em certas realidades
Você não pode ouvir
Não pode ver
Não pode sentir o cheiro
Aliás
Não pode sentir
Não pode falar
Não pode pensar
Não pode pensar em falar
E não pode degustar
Não pode encostar
Não pode colocar a mão
E não pode querer ter ou ser
Não pode poder
Não pode nada
Não pode tudo
Não pode proibir
E muito menos pode liberar

Eta realidadezinha besta
Meu Deus...
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No nosso mundo, tudo permanecia como era antes, só que mais cheio. Os meus pares preocupadíssimos com futilidades essenciais mal se davam conta que desperdiçavam suas energias com situações que não os levariam a nada ou os satisfariam. Eram pobres e não tinham simplicidade. Brigavam por entorpecentes, por pequenas posses, orgulhos imbecis. Não que eu ache isso errado, cada um tem sua vida e cuida dela. Mas, vendo os resultados, me sinto intimamente incomodado. Não sei bem o porquê vejo as crianças brincarem no esgoto e fico incomodado. Eu deveria me importar mais comigo e menos com os outros. Como sou desprezível!
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No gueto a vida era muito boa. Os meus colegas de moradia tinham uma moral impecável. Um batia na mulher. Outro estuprava a própria filha. Uma das matriarcas espancava os filhos e os obrigava a catar restos nas lixeiras dos seres de sangue frio. Toda a pureza que de comportamento que eu não encontrava entre os meus senhores sobrava na comunidade que me acolhera. Havia toque de recolher durante a noite. Só ficavam abertos um bar e um prostíbulo para o divertimento dos que podiam pagar. E todos os produtos e serviços eram tributados em favor do nosso líder. Vivíamos em uma paz sem voz, mas ainda uma paz. Em liberdade, sem submetermo-nos às vontades de algum chefe tirano ou aproveitador aventureiro.
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Nosso líder pede a palavra:

- Amigos! É chegada a hora! Vamos enfim fazer valer a força da nossa organização! É hora do tão aguardado momento do ataque! Chega de nos espreitarmos por entre a grama! Pisaremos a cabeça da serpente! Urrem, seremos os vencedores! Nada irá aplacar nossa fúria!

Os aliados explodem em alegria. A comunidade saqueará os homens ricos. Nunca na sua história houve tanta esperança.

Dona Clarisse se mantém serena mesmo diante dos brados ensurdecedores.
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Havia uma mulher torta que não tirava os olhos tortos da minha presença. Muitas vezes era a única que percebia que eu existia e respirava. Ela me incomodava um tanto, essa mulher torta, mas torta que fosse, parecia torta para o meu bem. Já eu não perdia de vista a estranha e bela dona Clarisse. Por algum motivo que eu não sabia apesar de ter sido linchada seu aspecto era o mesmo de antes de ser banida do lado dominante. Os colegas dizem que os seres de sangue frio podem regenerar seus órgãos, igual a um rabo de lagartixa. Dizem também que sou muito azarado por atrair a atenção da mulher mais feia da comunidade. O que eu acho mesmo é que poderiam deixar a gente fazer o próprio pão, ao invés de comprá-lo a preço de ouro.
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A torta me espreitou num corredor. Ela apertou minha mão e me abraçou. Senti nojo. Quando ela olhou para mim, demonstrando uma sensação que eu nunca vi em outra pessoa, me disse algo que não entendi de verdade.

- Nosso líder é um traidor.

Agora compreendo porque dizem que ela é louca.
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O líder assumiu uma tática de guerrilha. A vitória era garantida, segundo suas palavras. Enfim, teríamos alguma chance de subjugar nossos inimigos mortais.

- Os fortes vão bater de frente com os porcos de sangue frio! Podem tacar fogo naqueles bastardos! Já os fracos vão jogar pedras de longe! Mulheres preparem a gasolina! Vamos explodir aqueles malditos!

Ele se senta sobre um escravo e orienta a premeditada baderna.

- Sai da frente, inútil!

O grito era para mim. Fiquei lisonjeado.
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Durante a dura batalha fui escondido dentro de uma caixa. Meus colegas me chutaram com o fim de que eu evitasse problemas. Ao final, tivemos uma honrosa derrota, perdendo apenas metade de nossos homens. Os seres de sangue frio revidaram o ataque com lâminas e arpões. Se nosso líder não tivesse feito um oportuno acordo, que o colocava como chefe de segurança legítimo e remunerado da nossa comunidade, tudo seria muito pior.

Eu continuei na caixa. Ordenaram-me que de lá eu não saísse.

- Então está certo... Nós te daremos os privilégios que você tanto queria sobre aquele lixo... Mas não ouse nos atacar de novo ou exterminaremos essas suas tralhas... Sorte sua ter tamanha fidelidade a nossa realidade...

A voz de Luís Maurício me esclareceu o óbvio.

Nosso líder era mesmo um traidor.

Foto de Daniel Sena

Talvez

Talvez essas sejam minhas últimas palavras
E é possível que nunca mais me vejas, nem me escutes
Talvez seja verdade o que eu soube, mesmo sem entender
Talvez eu quisesse tanto a ti, que esqueci de mim
E ainda é possível fazer com que meu amor seja teu
Posso provar, se quiseres… posso até te ver mais vezes
Talvez não seja só dor, seja querer
Talvez tudo o que eu faça seja por ti
E se porventura estivéssemos com medo?
Talvez nos amássemos já ali, mas as ondas nos assustavam
Fazíamos festa adormecida entre corpos escaldantes
E controlávamos o mundo, éramos tão bons amigos
Talvez eu não soube te encontrar
E por estares perdida, meu amor… a demora nos distanciou
Talvez eu ainda te ame pra sempre, ou te esqueça daqui a algumas horas
Talvez eu me case na sexta, e me divorcie aos 50, com filhos, cabelos brancos
E se estiveres lendo o que penso?
Pensas que talvez possamos dividir tempo e aconchego ainda?
Talvez eu seja um coração, e tu sejas meu pulsar
Talvez eu não valha muita coisa, mas te sou honesto
E é possível que eu te ame tanto, tanto…
Tanto quanto o meu peito suporta durante um suspiro
Talvez eu case contigo, sua boba
E te roube pra mim
Talvez não tenhamos existido, e nos perdemos entre tempos
Somos o que talvez alguns chamem de “almas gêmeas”
Eu nos chamo pelos nomes, e escuto um eco tão apaixonado
Noto até o perfume entre fonemas e dicção
Talvez sejamos o fio mais fino já feito de amor
Por isso nos machucamos às vezes
E é possível não pensar em ti?
Ou não te querer por perto enquanto vivo os meus dias?
Meus solitários, nervosos… às vezes divertidos, mas escuros dias
Talvez eu rasgue os versos que te fiz, só de pirraça
E depois te faça rir, talvez tenhas uma crise de riso
Talvez ao te visitar, eu , na verdade, esteja voltando pra casa
E talvez tenhamos um lindo ocaso só nisso
Com um sol particular, e liberdade pra olhá-lo pelo tempo que for
Não gosto da ideia de te pedir pra me esquecer
Mas talvez seja melhor
Os segundos que não estás por aqui, a mim custam em sangue.

Daniel Sena Pires – Talvez (21/09/2010)

Foto de guiridhari

Discussão

Eu não adquiri minha liberdade
AH! Mas que mentira
Então como provas dizer a verdade?
Apenas lembra-se dos sonhos. PROVAS!

Ganhei a vida sem direito de controle
Ambos os sonhos não tem poder
Para que vive?
Devo esperá-los morrerem

Esperas a morte?
Apenas a paz
Sem remorso e sem vingança
Pobre ingênuo

Sem a morte não há vida
Com a vida esperamos a morte
Sem fim

Foto de guiridhari

Discussão

Eu não adquiri minha liberdade
AH! Mas que mentira
Então como provas dizer a verdade?
Apenas lembra-se dos sonhos. PROVAS!

Ganhei a vida sem direito de controle
Ambos os sonhos não tem poder
Para que vive?
Devo esperá-los morrerem

Esperas a morte?
Apenas a paz
Sem remorso e sem vingança
Pobre ingênuo

Sem a morte não há vida
Com a vida esperamos a morte
Sem fim

Foto de guiridhari

Discussão

Eu não adquiri minha liberdade
AH! Mas que mentira
Então como provas dizer a verdade?
Apenas lembra-se dos sonhos. PROVAS!

Ganhei a vida sem direito de controle
Ambos os sonhos não tem poder
Para que vive?
Devo esperá-los morrerem

Esperas a morte?
Apenas a paz
Sem remorso e sem vingança
Pobre ingênuo

Sem a morte não há vida
Com a vida esperamos a morte
Sem fim

Foto de guiridhari

Discussão

Eu não adquiri minha liberdade
AH! Mas que mentira
Então como provas dizer a verdade?
Apenas lembra-se dos sonhos. PROVAS!

Ganhei a vida sem direito de controle
Ambos os sonhos não tem poder
Para que vive?
Devo esperá-los morrerem

Esperas a morte?
Apenas a paz
Sem remorso e sem vingança
Pobre ingênuo

Sem a morte não há vida
Com a vida esperamos a morte
Sem fim

Foto de guiridhari

Discussão

Eu não adquiri minha liberdade
AH! Mas que mentira
Então como provas dizer a verdade?
Apenas lembra-se dos sonhos. PROVAS!

Ganhei a vida sem direito de controle
Ambos os sonhos não tem poder
Para que vive?
Devo esperá-los morrerem

Esperas a morte?
Apenas a paz
Sem remorso e sem vingança
Pobre ingênuo

Sem a morte não há vida
Com a vida esperamos a morte
Sem fim

Foto de guiridhari

Discussão

Eu não adquiri minha liberdade
AH! Mas que mentira
Então como provas dizer a verdade?
Apenas lembra-se dos sonhos. PROVAS!

Ganhei a vida sem direito de controle
Ambos os sonhos não tem poder
Para que vive?
Devo esperá-los morrerem

Esperas a morte?
Apenas a paz
Sem remorso e sem vingança
Pobre ingênuo

Sem a morte não há vida
Com a vida esperamos a morte
Sem fim

Foto de guiridhari

Discussão

Eu não adquiri minha liberdade
AH! Mas que mentira
Então como provas dizer a verdade?
Apenas lembra-se dos sonhos. PROVAS!

Ganhei a vida sem direito de controle
Ambos os sonhos não tem poder
Para que vive?
Devo esperá-los morrerem

Esperas a morte?
Apenas a paz
Sem remorso e sem vingança
Pobre ingênuo

Sem a morte não há vida
Com a vida esperamos a morte
Sem fim

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