História

Foto de Carmen Lúcia

História banal

Façamos de conta que nada acabou...
Recomecemos do instante em que tudo parou,
congelemos a história banal de nós dois,
mudemos o enredo, o cenário, o depois...

Demos a ela o melhor colorido
e nas cenas de amor, efeito especial!
Uma música suave...fundo musical...
Refeita a história, só falta o final...

Mudando "as externas", surge o essencial,
difícil mudar sua alma, seu eu...
Impossível acordar um amor que morreu.

Que a história prossiga em seu curso normal...
Me dou por vencida!Proponho afinal,
outra protagonista no papel principal.

(Carmen Lúcia)

Foto de LuzCintilante

SENTINELA DO AMOR

*
*
ACRÓSTICO
*
*
S ereno e sublime
E stimado e amado
N o coração guardado
T ranslúcido e verdadeiro
I ncansável e obstinado
N o céu cupidos a festejar
E nvolvidos e apaixonados
L aços de ternura e candura
A moroso e sempre zeloso

D oravante unidos amantes
O desejo de dois corações errantes

A viver e sonhar
M imos e doces afagos
O desejo dos namorados
R enasce uma história de amor

Foto de fer.car

O TEMPO

Tempo de viver, de saciar a vontade de simplesmente ser
Ser além de si mesmo, além do planejado
Voar por céus, mundos, espaços
E acabar em seus olhos me perdendo novamente
Tempo de dizer que já não creio mais que não haja chance
Chance de ser o que queremos ser
De viver nossa história tantas vezes cancelada...
Tantas vezes cortada ao meio

O medo foi-se, a barreira quebrou-se
O tempo passou lentamente, hoje passa velozmente
Não se revive de passado, mas no presente reacendemos
Renasce o amor, em suas árduas lembranças
Ainda resta o licor, o início de tudo, o meio, talvez o fim
Um fim que nem sequer teve, antes mesmo de o amor cessar
Mas o vejo frente a frente e o que sinto pulsa em mim
E o instante parou naquele momento, exato momento
O último toque, a saudade, a ausência, o tempo...
O tempo, ele como tudo que houve passou
Mas não calou aquilo que nem e nem você conseguimos
Quebrar, sanar, saciar, apagar
o AMOR

O tempo é o nosso retrato
É nosso destino sermos isso
O calar, o pulsar, o amor, ...
Onde foi que paramos?
Em que momento a música parou de tocar
Tocar a corda de nossos corações?
Qual foi o dia em que deixei de te olhar?
Por que desistiu tão facilmente, mesmo a desejar?
O silêncio nos matou lentamente
O silêncio de anos escondendo, encobrindo nosso estranho
Louco, desvairado amor

Um fim que nem sequer teve, antes mesmo de o amor cessar
Mas o vejo frente a frente e o que sinto pulsa em mim
E o instante parou naquele momento, exato momento
O último toque, a saudade, a ausência, o tempo...
O tempo, ele como tudo que houve passou
Mas não calou aquilo que nem e nem você conseguimos
Quebrar, sanar, saciar, apagar
o AMOR
o Tempo
E todo amor tem o seu tempo
E nosso tempo como não findou?
Eis o amor

Autoria: FERNANDA CARNEIRO

Foto de Graciele Gessner

Minha Emoção Para Definir Pai. (G.G.)

*
*MINHA EMOÇÃO PARA DEFINIR PAI.
*

Pai, algo que não tive.
Palavra que jamais se proferiu.
Porém, tive um Pai Superior,
Àquele que me guiou nesta vida.
Meu Deus Pai, minha vida em suas mãos.

Tive um maravilhoso pai-mãe que me deu vida.
Deu-me a educação, a alimentação,
Gerou este coração cheio de emoção.
Minha guerreira mãe!
Meu alicerce, minha definição...

Por este rumo percorri,
Até que conheci meus pais-amigos
A quem eu dedico meu carinho,
Meu respeito e a minha admiração.
A vocês, “pai 1” e “pai 2”...

Por fim, cheguei ao mundo irreal...
Tão imaginário que alcança a alma,
Conquista os sentimentos,
E deste cálice surgiu pai virtual.
Ao “paizinho”, meus cumprimentos.

Sinto-me emocionada pelo dia,
Pela felicidade desta minha história.
Pela alegria construída,
Pela emoção brotada.

Defino pai não aquele que faz,
Mas aquele que posso ter ao meu lado.
Pai é aquele que me adotou de coração.
Pai é aquele que me cuidou em todo sentido.

Pai é aquele que está ao seu lado nas horas tristes e alegres.
Pai é aquele que podemos contar nas perdas e nas vitórias.
Pai é aquele que mesmo sem ter o seu sangue nas veias,
Mostra o caminho a ser percorrido, a sua trajetória...

Hoje, cumprimento os verdadeiros pais!
Aos pais ativos, presentes, conselheiros, amigos...
Minhas congratulações, recheadas de emoções.

FELIZ DIA DOS PAIS!

10.09.2008

©2008 Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Agradecida!

Foto de carlosmustang

MOMENTOS DE REBELDIA

Eu entendo de matemática, mas ainda estou só
Falo e entendo de tudo, mas ainda estou só
Do xadrez sou o melhor, que elas querem?
O que curto de som é ótimo!
Musica eletrônica da melhor.

Então que elas querem ainda estou só!

Deus juntou até alguns nomes
O meu saiu no meio;
Entre alguns: Larry Page, Sergey Brin,
Para inventar o google, e eu fui preterido.

Se eu fosse um cara que se exibisse com,
meu mustang preto, ai sim...
Minha história seria outra...

Teria o amor dessa gata linda;
E respeito no meio.
Seria sempre o cara, que faz e acreditar
A ser o sujeito bom, mal na fita.
Orgulho da mamãe!

Seria o cara que conquista e faz a mina chorar
Depois de amar não da atenção
Mas como sou irresponsável deixo um filho na barriga dela
E não dou pensão, e ela sempre voltará para mim,
Apenas com um gesto do meu indicador.

Mas eu não sou assim, sou um, babaca, honesto
Que cumpre os deveres, e mesmo desprezado por alguém
Sempre ama, e faz algum juz, e mesmo sendo ignorado algo produz.
Nesse mundo sozinho, no quarto sentindo
O ogulho de ter encontrado aquela menina "timida" e que um dia...
Vai estar com ela a ouvir a canção linda do amor.

Foto de Carmen Lúcia

Encenação...

Como protagonista executei o meu papel.
Dei o melhor de mim, mais do que podia...
Mais do que se exigia e fui extremamente fiel,
não sei se a mim mesma ou à história que revivia.

Nunca uma encenação saíra tão perfeita...
Nenhuma cena precisou ser refeita.
Não foi difícil encenar aquele amor...
Mas foi difícil encarar de novo a dor.

Saí de cena (saí mesmo?)...agora o impossível,
separar a história, a atriz, da vida verdadeira,
da vida que restou, da cena derradeira...

Confusa, já nem sei o que é real ou irreal...
Saio do palco, perco o chão, sobra emoção...
E continuo contracenando com a ilusão.

_Carmen Lúcia_

Foto de diana sad

"Quem sabe"

“Quem sabe”

Quem sabe um dia
Eu olhe para esse hoje e comece a ri
Mas ri prantos de gargalhadas
Ri como nunca ri em minha vida.
Esse hoje ruim talvez em suma
Tenta existido só pra eu fazer
Um poeminha ruim
Um poema cheio de rimas infantis
Coerente com a minha juventude infeliz
Quem sabe um dia...
O que distrai meu sono
Não passe de uma folha rabiscada de alguma coisa
Em branco
De tudo se pode nesse mundo
O amanhã existe pra isso
Pra deixar um ar de mistério
Nos desejos fictícios
Eu detestei crises de choro, olhar cansado
Vontade de voltar pro nada de onde não deveria
Ter saído
O seu amor...

Há quem tu pedes a mão
Outro alguém invisível no teu mundo
Te dá braços abertos
Onde você caminha na escuridão
Tudo o que pôde iluminar
Minha esperança iluminou
Mas caminhos trágicos escolhem o amor
O amanhã vem curador
Mares e tristezas voam
Quem sabe...

Minha história hoje na prateleira
De uma sessão vulgar qualquer
Eu sei que vai chover na minha horta
Mil casinhos hipócritas
Mas a água que eu quero que bata na minha porta
Corre pra outra esquina
Que não tem nada haver com a minha.

Foto de diana sad

"Quem sabe"

“Quem sabe”

Quem sabe um dia
Eu olhe para esse hoje e comece a ri
Mas ri prantos de gargalhadas
Ri como nunca ri em minha vida.
Esse hoje ruim talvez em suma
Tenta existido só pra eu fazer
Um poeminha ruim
Um poema cheio de rimas infantis
Coerente com a minha juventude infeliz
Quem sabe um dia...
O que distrai meu sono
Não passe de uma folha rabiscada de alguma coisa
Em branco
De tudo se pode nesse mundo
O amanhã existe pra isso
Pra deixar um ar de mistério
Nos desejos fictícios
Eu detestei crises de choro, olhar cansado
Vontade de voltar pro nada de onde não deveria
Ter saído
O seu amor...

Há quem tu pedes a mão
Outro alguém invisível no teu mundo
Te dá braços abertos
Onde você caminha na escuridão
Tudo o que pôde iluminar
Minha esperança iluminou
Mas caminhos trágicos escolhem o amor
O amanhã vem curador
Mares e tristezas voam
Quem sabe...

Minha história hoje na prateleira
De uma sessão vulgar qualquer
Eu sei que vai chover na minha horta
Mil casinhos hipócritas
Mas a água que eu quero que bata na minha porta
Corre pra outra esquina
Que não tem nada haver com a minha.

Foto de diana sad

"Quem sabe"

“Quem sabe”

Quem sabe um dia
Eu olhe para esse hoje e comece a ri
Mas ri prantos de gargalhadas
Ri como nunca ri em minha vida.
Esse hoje ruim talvez em suma
Tenta existido só pra eu fazer
Um poeminha ruim
Um poema cheio de rimas infantis
Coerente com a minha juventude infeliz
Quem sabe um dia...
O que distrai meu sono
Não passe de uma folha rabiscada de alguma coisa
Em branco
De tudo se pode nesse mundo
O amanhã existe pra isso
Pra deixar um ar de mistério
Nos desejos fictícios
Eu detestei crises de choro, olhar cansado
Vontade de voltar pro nada de onde não deveria
Ter saído
O seu amor...

Há quem tu pedes a mão
Outro alguém invisível no teu mundo
Te dá braços abertos
Onde você caminha na escuridão
Tudo o que pôde iluminar
Minha esperança iluminou
Mas caminhos trágicos escolhem o amor
O amanhã vem curador
Mares e tristezas voam
Quem sabe...

Minha história hoje na prateleira
De uma sessão vulgar qualquer
Eu sei que vai chover na minha horta
Mil casinhos hipócritas
Mas a água que eu quero que bata na minha porta
Corre pra outra esquina
Que não tem nada haver com a minha.

Foto de diana sad

"Quem sabe"

“Quem sabe”

Quem sabe um dia
Eu olhe para esse hoje e comece a ri
Mas ri prantos de gargalhadas
Ri como nunca ri em minha vida.
Esse hoje ruim talvez em suma
Tenta existido só pra eu fazer
Um poeminha ruim
Um poema cheio de rimas infantis
Coerente com a minha juventude infeliz
Quem sabe um dia...
O que distrai meu sono
Não passe de uma folha rabiscada de alguma coisa
Em branco
De tudo se pode nesse mundo
O amanhã existe pra isso
Pra deixar um ar de mistério
Nos desejos fictícios
Eu detestei crises de choro, olhar cansado
Vontade de voltar pro nada de onde não deveria
Ter saído
O seu amor...

Há quem tu pedes a mão
Outro alguém invisível no teu mundo
Te dá braços abertos
Onde você caminha na escuridão
Tudo o que pôde iluminar
Minha esperança iluminou
Mas caminhos trágicos escolhem o amor
O amanhã vem curador
Mares e tristezas voam
Quem sabe...

Minha história hoje na prateleira
De uma sessão vulgar qualquer
Eu sei que vai chover na minha horta
Mil casinhos hipócritas
Mas a água que eu quero que bata na minha porta
Corre pra outra esquina
Que não tem nada haver com a minha.

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