História

Foto de Sentimento sublime

Quando a saudade falar!

Quando a saudade falar!

Deixe falar seu coração
Mesmo que tenha que viver de ilusão
Momentos felizes aproveitem o máximo.
Gotas de vida a saciar tua sede
Sede de amar, ser amada, ser feliz.
Não deixe escapar por um triz
Seja na vida uma eterna atriz
Encene tua sena, quantas vezes ela.
A vida, chamar-te a ser feliz.
Relembre do passado, bons momentos.
Quando você foi somente amada
Traga na memória, tuas grandes vitórias.
Em teu coração, os momentos de emoção.
Preencha tua mente de alegrias,
E de amor teu presente, teus dias.
Dance no baile da vida, uma bela melodia.
Porque quando a saudade falar
Teus olhos de emoção irão brilhar
A todos mostrando tua saudade gostosa.
De fases lindas na vida, maravilhosa.
Tenha certeza de que nada nesse mundo
Tirará de você esse sentimento
Lindo, feliz e profundo.
História de uma vida que você soube escrever
Traga consigo esse lado bom da vida
Esqueça as esperanças perdidas.
Mostre ao mundo que ser infeliz é um engano
Basta mudar tua historia
Amando pequenos momentos da vida.
E tua saudade irá dizer
Feliz eu fui, sou e sempre irei ser.

Foto de Rose Felliciano

Fora da sua vida, distante....

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“Vejo teu sofrimento
Ouço as lágrimas
Cortando como navalha, teu peito...
Lamento...

Olhe para o céu,
aceita...
Aprender com a colheita
É o que tem a fazer...

Fora da sua vida,
distante...
Assim estou...

Sonhos abortados
História inacabada...
Uma nova estrada, restou...”(Rose Felliciano)

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.*Mantenha a autoria do Poema*

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Inspirado na belíssima música: She's out of my life. Ouça, no link abaixo:

http://www.rosefelliciano.com/visualizar.php?idt=1202397

Foto de Wing0Angel

Love Is War ( O Amor É Uma Guerra )

Um dia foi minha amiga
Hoje é minha inimiga
Reescrever a história eu queria
Então para mim você não existiria
Mas quando você cruzou a linha
Eu descobri que o amor é uma guerra...

Foto de DeusaII

Numa folha branca!....olhar de anjo sedutor! (dueto deusaii & Von)

Escrevo no papel minha vida.
Numa folha branca,
A caneta azul...
Escrevo sobre todos os meus medos,
meus anseios, meus sofrimentos.
Escrevo sobre outras vidas,
Sobre as alegrias e conquistas.
Escrevo, sobre ti...
Sobre um sentimento nobre que nasceu
Na minha alma,
E que já não se apaga.
Minha caneta, viaja pelo papel,
Fazendo desenhos curvilíneos,
Mostrando a sua força em cada letra.
Começo então a escrever,
A nossa história,
Que nasceu de um sorriso,
Cresceu de um beijo,
E nunca vai morrer...
Escrevo sobre nossos momentos únicos,
Sobre nossas memórias de tempos passados,
E à medida que vou escrevendo,
Vou relembrando todas as situações que vivemos,
Todos os nossos sonhos,
Todas as nossas ilusões.
A caneta desliza no papel,
E eu sorrio, perante tantas recordações.
Choro, perante as tristezas.
Como é bom, relembrar...
Sentir minha mão firme,
Meus sentimentos que vagueiam em minha mente,
E meu amor por ti,
Que cresce a cada dia que passa.
(Deusaii)

Teus versos que escreve nesta folha de papel me seduz...

Mas o teu olhar de anjo sedutor e profano,
bagunçou o meu coração

Me fez delirar e viajar em sonhos,
atiçou meus desejos e fantasias...
E me levou a teus braços !

Meu coração anseia teu olhar,
teus sentimentos, desejos, paixão e tesão...
Meu corpo pede teu corpo ,
dengoso,safado, ardente, sensual...
Meus lábios desejam tua boca
carnuda, molhada e excitante ,
com este gosto louco por se dar.

A cada dia que se passa fico mais apaixonado por você...
Sou um furacão impetuoso,
lutando contra tudo e todos para te ter.
Sou um vulcão ardente e inconseqüente,
a deslizar minhas lavas,
em teu corpo sedutor de menina mulher...

Meus sentimentos queimam em meu peito ,
clamando por teu ser!
Muitas vezes te procuro e espero em silêncio.
Sou um louco e apaixonado por teus carinhos,
Ah... O delicioso selar de teus lábios,
com tua língua atrevida e impetuosa,
que desliza através de meu corpo
que faz arder meu corpo e incendeiam meu coração.
Me envolvo no sedutor perfume de tua carne e
totalmente pelos teus delicados
e excitantes toques de sedução ...

Seduza-me com teu amor profano e
encha-me com teus desejos e fantasias.
Leva-me para o teu ninho
e me entregarei às tuas vontades e taras.
Com o teu olhar de anjo sedutor,
envolva-me em tua vida para um eterno amar.....
(Von)
Anjo esta ai o due resposta....
com muito amor e paixão...
bjs e mimos....

Foto de Joaninhavoa

MÚSICA! MINHA PAZ

*
MINHA PAZ
*

Ah! Como é bom sonhar acordada e ouvir...
*

Uma música de Bach, Mozart, Beethoven ou Haendel
Obras que ficaram na história da musica! Difícil interpretação
Quem as recita são cantores especiais de grande formação
Reuni-los e ouvi-los é como encontrar-me em pleno meio musical

É viver num outro mundo não tão real imortal ficam
As memórias vivências recordações excessos de vibrações
Talvez. Anjos com flautas, violinos, trombetas, cítaras tocam
Num ritual de intensidade esmerada trabalhadas sessões

Orquestra afinada! Perfeição lição aleatória por vezes
Obrigatória. Jornadas levadas a cabo a um bom fim
Espectáculo de um mundo a vibrar dentro de nós

Suspirar de encantos tamanhos e reconhecer os sinais
Sentir, experimentar, saber fazer quando inspirar o ar e o expelir
Mas que digo, serei candidatada a aprendiz ou simplesmente

Ansejo, apurar um pianíssimo em minhas cordas vocais...

Joaninhavoa,
(helenafarias)
20 de Setembro de 2008

Foto de Graciele Gessner

A Morte. (Graciele_Gessner)

Como é complicado escrever sobre a morte, ainda mais quando muitos afirmam que a morte é algo natural da vida. Penso que não estamos preparados para a perda dos nossos entes queridos.

Nascemos, crescemos e acreditamos que jamais iremos morrer. Mas por incrível que pareça um dia, a morte bate na nossa porta e avisa que chegou o nosso momento.

Há quem diga que temos a hora e a data marcada para este momento. Como se tivéssemos dia, hora e ano para nascer e morrer. Já pensou?

Creio que a morte é apenas uma passagem para um lugar muito melhor. A morte é o momento de nos despedir de quem deu a sua contribuição na história da existência.

Quando nascemos somos paparicados com muita alegria e emoção. Quando morremos somos lavados com as lágrimas dos nossos queridos familiares, amigos e conhecidos.

Como é contraditório o momento que nascemos e morremos. Viemos ao mundo, crescemos, evoluímos e acreditamos que somos capazes de viver eternamente. E quando percebemos, a vida é curta e precisamos valorizar os pequenos momentos que nos restam. Questionamo-nos o que podemos encontrar após a morte? Talvez encontre um lugar que possamos viver uma nova vida.

Por fim, a morte sempre será uma incógnita.

12.06.2008

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Nota: Inspirado nas minhas condolências à uma mãe que perdeu o seu filho num acidente de automóvel.

Foto de Graciele Gessner

O Nosso Primeiro Beijo. (dueto)

O primeiro beijo aconteceu,
Aquele gostinho permaneceu.
A vontade de querer mais...
O beijo que amamos demais!

O beijo desejado,
Apaixonado e molhado,
O beijo que foi roubado.
O beijo supostamente acidental;
O beijo do nosso amor, tão especial!

Aquele momento que nos paralisou,
Olhares fixos e entusiasmados.
Sua amada ao seu lado deslizando,
Momento de ser aproveitado.

Pegou a sua amada pelos braços
Em seu colo se confortou.
Não tem mais perigo de perdê-la,
Naquela pedra ela jamais escorregou.

Quem será que roubou o beijo?
O beijo que nasceu da atração
E ganhou um valioso coração?

Instante que se eternizou,
Surpreendidos pelos nossos atos.
O clima da natureza, da cachoeira,
Fez-nos sentir livres para cometer loucuras.
Na leveza dos espíritos, sorridentes,
Feitos crianças que acabaram de fazer travessuras.

O nosso primeiro beijo
Foi o ponto inicial que faltava.
Descobrimos que estávamos apaixonados.
Estávamos encantados, completamente envolvidos.

Ah, que linda história de amor a ser contada!
Onde só quem ama sente o sentido dos versos,
Consegui respirar a pureza dos poetas enamorados.

Dez anos se passaram,
Os poetas estão a escrever a sua história,
Em versos recheados de amor e alegria!

Aquele primeiro beijo
Intenso e ao mesmo tempo suave,
Foi envolvente e ardente!
Para sempre, juntos estaremos,
Eternamente!

10.06.2008

Dueto: Graciele Gessner & Poeta Raio de Sol*.

* Se copiar, favor divulgar os devidos créditos. Obrigada!

Foto de Josi Mozer

Filme em preto e branco...

Filme em preto e branco.

Dúvida...
Muitas vezes na vida não sabemos que decisões tomar, mas as mesmas dúvidas que surgem provavelmente serão as que nos farão crescer e amadurecer...
Plantamos uma semente na esperança que ela cresça e dê frutos, só que nem sempre assim acontece...
Saber tomar decisões é um desafio constante, já que a vida é feita de decisões.
É o mesmo que falar da água, que você tenta com as mãos e em vão, segurar, pois escorre por entre os dedos.
Quando temos a necessidade dessa água para matar a sede da dúvida que insiste e perciste na cabeça.
Então seria essa dúvida nada mais que medo...
Medo do inesperado, do novo, do incerto...medo de não ter controle por sua própria vida e ver que a vida tornou-se uma história de filme em preto e branco...
Até poderia ser, pois seria como um filme que ainda não se viu nos cinemas ou TV... um filme que talvez sim...tenha um final feliz, dependendo dos personagens.
Josi Mozer

Foto de Carmen Lúcia

A acompanhante

(texto inspirado no conto “O enfermeiro”, de Machado de Assis, em homenagem ao centenário de sua morte.)

Lembranças me vêm à mente. Ano de 1968. Meus pais já haviam falecido e me restara apenas uma irmã, Ana.
Foi preciso parar com meus estudos, 3º ano do Magistério, para prestar serviços de babá, a fim de sobrevivência.
Morava em Queluz, cidade pequena, no estado de São Paulo, quando, ao chegar do trabalho, bastante cansada, recebi a carta de uma amiga, Beth, que morava em Caçapava, para ser acompanhante de uma senhora idosa, muito doente. A viúva Cândida. O salário era bom.
Ficaria lá por uns bons tempos, guardaria o dinheiro, só gastando no que fosse extremamente necessário.Depois, voltaria para minha cidade e poderia viver tranqüilamente, com minha irmã.
Não pensei duas vezes. Arrumei a mala, colocando nela o pouco de roupa que possuía e me despedi de Ana.
Peguei o trem de aço na estação e cheguei ao meu destino no prazo de uma hora, mais ou menos.
Lá chegando, fui ter com minha amiga Beth, que morava perto da Praça da Bandeira e estudava numa escola grande, próxima de sua casa. Ela me relatou dados mais detalhados sobre a viúva, que, não fosse pela grande dificuldade financeira que atravessava, eu teria desistido na mesma hora.
Soube que dezenas de pessoas trabalharam para ela, mas não conseguiram ficar nem uma semana, devido aos maus tratos e péssimo gênio da Sra Cândida.
Procurei refletir e atribuir tudo isso a sua saúde debilitada, devido às várias moléstias que a acometiam.
Os médicos previram-lhe pouco tempo de vida. Seu coração batia muito fraco e além disso, tinha esclerose, artrite, bicos-de-papagaio que a impossibilitavam de andar e outras afecções mais leves.
Depois de várias recomendações de paciência, espírito de caridade, solidariedade por parte de minha amiga e seus familiares, chamei um táxi e fui para a fazenda, onde morava a viúva, na estrada de Caçapava Velha.
A casa era de estilo colonial e lembrava o passado, de coronéis e escravos.
Ela me esperava, numa cadeira de rodas, na varanda enorme e mal cuidada, onde vasos de plantas sucumbiam por falta de água.
Percebi a solidão em que vivia, pois apenas uma empregada doméstica, já velha e com aspecto de cansada, a acompanhava.
Apresentei-me:-Alice de Moura, às suas ordens!Gostou de mim.Pareceu-me!
Por alguns dias vivemos um mar de rosas.Contou-me de outras acompanhantes que dormiam, não lhe davam seus remédios e que a roubavam.
Procurei tratá-la com muito carinho e ouvia atentamente suas histórias.
Porém, pouco durou essa amistosa convivência. Na segunda semana de minha estadia lá, passei a pertencer à lista de minhas precursoras.
Maltratava-me, injuriava-me, não me deixava dormir, comparando-me às outras serviçais.Procurei não me exaltar, devido a sua idade e doença.Ficaria ali por mais algum tempo. Sujeitei-me a isso pela necessidade de conseguir algum dinheiro.
Mas, a Sra Cândida, mesmo sendo totalmente dependente, não se compadecia de ninguém.Era má, sádica, comprazia-se com a humilhação e sofrimento alheios.
Já me havia atirado objetos, bengala, talheres, enfeites da casa.Alguns me feriram, mas a dor maior estava em minh’alma.Chorava, às escondidas, para não ver a satisfação esboçada em seu rosto e amargurava o dia em que pusera os pés naquela casa.
Passaram-se quatro meses.Eu estava exausta, tanto fisicamente, quanto emocionalmente.Resolvi que voltaria à Queluz.Só esperaria a próxima rabugisse dela.Foi quando, de sua cadeira de rodas, ela atirou-me fortemente a bengala, sem razão alguma, pelo simples prazer de satisfazer seu sadismo.
Então eu explodi. Revidei, com mais força ainda.Mantive-me estática, por alguns minutos, procurando equilibrar minhas fortes emoções e recuperar a razão.
Foi quando levei o maior susto de minha vida. Deparei-me com a viúva, debruçada sobre suas pernas e uma secreção leitosa escorrendo de sua boca.Estava imóvel.
Já havia visto essa cena, quando meu pai morrera de ataque cardíaco.
Aos poucos, fui chegando mais perto, até que com um esforço sobre-humano, consegui colocá-la sentada na cadeira e com o xale que havia caído ao chão, esconder o hematoma no pescoço, causado pela minha bengalada.
Pronto!Tornara-me uma assassina!Como fui capaz de tal ato?
Bem, fora uma reação repentina, em minha legítima defesa.Ou quem sabe, a morte tenha sido uma coincidência, justamente no momento em que revidei ao golpe da bengala.
Comecei a gritar e a velha empregada apareceu. Ajudou-me a levar o corpo até o quarto.Chamei Dr. Guedinho, médico da Sra Cândida e padre Monteiro, que lhe deu extrema unção.
Pelo que percebi, o médico achou que ela fora vítima de seu coração, um ataque fulminante.E eu tentei acreditar que teria sido mesmo, para aliviar a minha culpa.
Após os funerais, missa de corpo presente na igreja Matriz de São João Batista, recebi os abraços de algumas poucas pessoas que lá estavam, ouvindo os comentários:
-Agora você está livre!Cândida era uma serpente!Nem sei como agüentou tanto tempo!Você foi a única!
E, para disfarçar minha culpa, eu retrucava:
-Era por causa da doença!Que Deus a tenha!Que ela descanse em paz!
Esperei o mesmo trem que me trouxera à Caçapava e embarquei para minha cidade.Aquelas últimas cenas não saíam de minha mente. Perseguiam-me dia e noite.
Os dias foram se passando e o sentimento de culpa aumentando.
-Uma carta para você!gritara minha irmã.-E é de Caçapava!
Senti um calafrio dos pés à cabeça. Peguei a carta e fui lê-la trancada em meu quarto.
Que ironia do destino!Eu era a herdeira universal da fortuna da viúva Cândida!Logo eu, que lhe antecipara a morte.Ou teria sido coincidência?
Pensei em recusar, mas esse fato poderia levantar suspeita.
Voltei para Caçapava e fui ter com o tabelião, que leu para mim o testamento, longo e cansativo.
Realmente, era eu, Alice de Moura, a única herdeira.Após cumprir algumas obrigações do inventário, tomei posse da herança, à qual já havia traçado um destino.
Doaria a instituições de caridade, às igrejas, aos pobres e assim iria me livrando, aos poucos, do fardo que pesava em minha consciência.
Cheguei a doar um pouco do dinheiro, mas, comecei a não me achar tão culpada assim e passei a usá-lo em meu benefício próprio. Enfim, coincidência ou não, a velha iria morrer logo mesmo e quem sabe se era naquele momento.
Ainda tive um último gesto de compaixão à morta:Mandei fazer-lhe uma sepultura de mármore, digna de uma pessoa do bem.
Peço a quem ler essa história, que após a minha morte, que é inevitável para todos, deixem incrustada em meu epitáfio, essa emenda que fiz, no sermão da montanha:
_”Bem aventurados os herdeiros universais, pois eles serão respeitados e consolados!”

(Carmen Lúcia)

Foto de LUIS EUDARDO

APROVEITE O BASTANTE

Aproveite o dia de hoje para fazer um balanço da sua vida: repense os seus erros e relembre os seus acertos, perdoe-se pelos fracassos e orgulhe-se de suas vitórias. E entenda que erros, acertos, fracassos e vitórias são a sua história, a história da sua vida.
E, por isso, devem ser valorizados por igual. Sem eles você não seria quem é hoje.

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