Futuro

Foto de Maria Goreti

O PASSADO – FONTE DE ENSINAMENTOS

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O passado sempre existiu, vai continuar existindo.
Ele é importante em nossas vidas. É dele que tiramos lições para o nosso presente, que também virará passado e nos preparará para o futuro.

Tanto o passado quanto o presente e o futuro podem destruir, não apenas nossa alegria, mas nossas vidas. Mas se aproveitarmos os ensinamentos que o passado nos deixou, teremos maiores possibilidades de evitar as mesmas dores os mesmos erros.

O passado muitas vezes nos traz lembranças muito positivas: o carinho dos pais, as brincadeiras de infância, as travessuras e gracinhas de um filho... É certo que também nos traz lembranças dolorosas... Dessas devemos nos esquivar, sempre que possível.

O passado nem sempre morre, às vezes adormece, por isso não devemos enterrá-lo, mas libertá-lo! Precisamos estar atentos ao que ele, no seu vaivém contínuo, insiste em nos mostrar e extrairmos dele o que nos serve de ensinamento deixando-o ir, livremente, para bem distante de nós.

©Maria Goreti Rocha
Vila Velha/ES – 01/06/08

Foto de Graciele Gessner

Construa o Seu Caminho. (Graciele_Gessner)

Diariamente surge o medo do incerto, a insegurança do desemprego, da falta de oportunidade. Sentir angústia, ansiedade, aflição, agonia, medo já faz parte do cotidiano de cada pessoa que luta bravamente pela sua sobrevivência. Entendo que andamos angustiados pela competitividade do mercado, mas os desafios estão aí, para serem vencidos. Não podemos permitir que sejamos abatidos pelos obstáculos, devemos sim, enfrentá-los.

Muitas vezes nos questionamos: somos realmente capazes? Penso que não devemos construir pensamentos negativos e, sim, acreditar em nossos sonhos e ir à luta. Se eu não acredito em meu potencial quem vai acreditar?

Diariamente somos avaliados e a ansiedade nos consome, brotando como num passe de mágica. Vejo pessoas ansiosas e angustiadas pela incerteza do trabalho; de um novo relacionamento se isto dará fruto no futuro; uma viagem distante e sem saber qual será a receptividade do lugar; a saudade da família que aumenta conforme os segundos; ou mesmo um adeus inesperado e nunca cogitado antes.

Ficamos sem chão e nos desesperamos, abrimos a porta para a incapacidade intelectual, nos questionamos se somos capazes de aguentar e de encarar e fazer acontecer. Os otimistas abrem um novo caminho de oportunidades que a vida sempre nos permite, mas os pessimistas sempre arranjam os empecilhos mais improváveis.

Se as pessoas reprimem a sua capacidade intelectual, sentem vontade de desistir de tudo. Por causa desta forma de pensar decidem no seu desespero ou desistem de muitas coisas magníficas que a vida poderia proporcionar.

A vida é feita de decisões durante o trajeto, algumas positivas e outras negativas. Todos os anos objetivos novos são lançados, e este ano depende apenas de cada um de nós, mas com um pouco do ingrediente da sorte e da oportunidade para abiscoitar os nossos objetivos.

Faça! Construa o seu caminho de sucesso!

Apenas um questionamento: Por que nos mostramos inferiores perante o medo?

Acredito que somos capazes e muitas vezes a grande diferença está na capacidade de cada um perceber os pequenos detalhes.

03.01.2007.

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

O Fim Está Próximo. (Graciele_Gessner)

Cruel pergunta que te faço.

Você não esperava pela minha interrogação.

A sua resposta foi imediata.

De início um amor, uma paixão.

Logo, igual um sentimento de gostar.

Respondeu bonito no início,

Finalizou saindo pela lateral.

Você se magoa, mas sou realista;

A nossa história não tem futuro

Sei que direi adeus...

20.12.2006

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

Apenas Consequências. (Graciele_Gessner)

A poesia evoluiu a minha vida.
A vida é uma contemporânea revolução.
A revolução incentivou-me a sair da casca.
A casca que me protegia um dia se quebrou.
Quebrando surgiu a tão sonhada liberdade.
A liberdade me permitiu voar no infinito.
Voando poderei seguir o meu destino.
Destino que desconheço enquanto não seguir em frente.
Seguirei em frente independente das suas escolhas.
Independente do que vivemos, estou tomando essa decisão.
Uma decisão que sempre tem as suas consequências,
Seja ela determinando o meu futuro ou mantendo o presente.

13.12.2006

Escrito por Graciele Gessner

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

As Pessoas Sem Perspectivas. (Graciele_Gessner)

As pessoas só perdem as perspectivas de futuro,
Quando não param para analisar/pensar na melhor solução de seus problemas;
Quando nunca fazem planos de imediato, a médio e longo prazo;
Quando jamais correm atrás de seus verdadeiros valores;
Quando perdem o seu amor-próprio pela vida;
Quando desconhecem as suas habilidades funcionais;
Quando desaprendem a arte de questionar (...);
Quando uma resposta negativa se torna um monstro em seu consciente;
Quando a batalha é perdida pela injustiça;
Quando a desigualdade fala mais alto do que a pequena oportunidade.

“As pessoas só se perdem no caminho da razão e da emoção”.

12.12.2006

Escrito por Graciele Gessner.

1* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

2* Agradecimento ao ao docente universitário e amigo Ozinil Martins de Souza, que com suas questões pertinentes, me inspiraram valiosas reflexões. Obrigada!

Foto de Graciele Gessner

Valeu a Pena Viver. (Graciele_Gessner)

Valeu a pena tudo que vivemos,
Dos encontros aos desencontros.
Daqueles dias em que a chuva persistia,
A saudade aumentava a cada dia.

Valeu a pena o destino nos unir,
Tantas experiências e desabafos proferidos.
Daquelas angústias que surgiam do nada,
Sabendo instintivamente que seria compreendida.

Valeu a pena se esconder dos obstáculos profundos,
Tantos choros e lamentações do mundo.
Daquelas discussões sem motivo aparente,
Torço pelo nosso futuro e vivo o presente.

Valeu a pena estar contigo neste período,
Quantas histórias vividas ao seu lado.
Beijos de desejos e abraços graciosos,
Sensações nas profundidades e encontros calorosos.

Valeu a pena viver, gostar de você!
Hoje, penso em tudo que passamos.
Tantas transformações que sobrevivemos,
Nas mais diversas travessuras que vivemos.

Por tudo isso, valeu a pena!
Cada momento se tornou uma lembrança eterna.

10.12.2006

Escrito por Graciele Gessner.

1* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

2* Tudo vale a pena quando existe amor, alegria, ousadia!

Foto de Graciele Gessner

Quero... (Graciele_Gessner)

Quero você eternizado na minha vida.
Quero a distância entre nós amortizada.
Quero estar ao seu lado no presente, no futuro.

Quero você de tal forma que não me atrevo a mencionar.
Quero um apaixonado pela minha forma de ser.
Quero-o, mas sei que tudo pode acontecer.

Quero-me confortar em seu corpo.
Quero-me sentir amada, me sentir mulher.
Quero seus beijos, seus abraços, seu carinho.

Quero nunca precisar dizer adeus para você.
Quero o seu amor, porque já o sinto no meu coração.
Quero e suplicarei ao Pai para tê-lo aqui comigo.
Quero-o, estou sentindo saudades.

Quero seus olhos verdes me deslumbrando.
Quero a realização daquelas “sensações de amor”.
Quero sentir ardentes desejos com você.
Quero uma noite com a fria brisa luar.
Quero um paraíso para dormir em seus braços.

Quero fugir num mundo somente nosso.
Quero os seus beijos simbolizando os nossos sentimentos.
Quero a minha alma apaixonada inspirada no nosso envolvimento.

Quero ser a sua amiga, a sua amante nesta vida louca.
Quero meus pensamentos 24 horas em você.

Quero que os obstáculos percam as suas forças.

Quero-o, falta você, sinto que falta.
Quero você, venha logo ao meu encontro!
Quero você querido...!

07.12.2006.

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Vmabs

Marchante de infinitos

Por uma qualquer manhã, ou qualquer outra distância, saio vagarosamente, lendo a displicência dos momentos. O intrépido, as anémonas, sequelas dispares, como dés-potas raros desta e qualquer outra distancia, sentados, à alquimia dos defuntos e risonhos areais, os subtis arrojos franqueando sentenças deste mar azedo, caldeiras, riscos e bravas distancias cor dum mar qualquer, especulando contactos e comunicações, esmolando a franquia quase minha de vida esta, a que me submeta talvez, sereno dis-cursar, comunicar-me contra intempestivos oratórios que segreguem as ruelas da cidade que deambule em si o fan-tasma de si mesma, a velha e póstuma cinderela diante postais iluminantes na cassandra mesclante de rasgos e diabruras, conversas informais e sentenças animais, riscos na consciência, sob apetências, como se dialogar contigo fosse referendo, referencia para as essências dos destinos postulados no refrão assassino dos tempos, segue, sei que será quezília intemporal, atempada que seja, que seja anti-moral, se restos forem, ou fossem talvez da vida a vida ainda por viver, entendemos a cada recado imaginado o seguimento sincero, demarcado contra cantos a favor do destino, como somos neste depravado resquício, faces robustas e nada serias, vendo por tudo que nos interpele cicatrizando a colorida e resfriada nobreza dos instantes, sereias sem semblante, rosas sem coração, ou dos nós dela mesma, as pernas cálidas da Dona Rita, recados de si enviando vida, restos de futuro, e Dona Rita, apostola deste restante fim que esmera o momento, espera o rico sussurro nesta mesa de café, como instantes contra feitos, a vida escorre como o momento ali cercado, pelas heresias do frio diante calor abusivo, toques e abraços disfarçando a falência da existência, pelos que nos querem, se apostarem como fariam como nós, de vida aqui as ostras são templos, decorando a modéstia do tempo, de rios feridos na alma dum vinho ali sarado, joelhos aprumados num amor ripostado, que te queira, se sentir que possa de ti nada querer, porque daqui nada que aquilo que apenas se saboreou, a vida vista à lupa dos fantásticos nada seres, cêntimos arrumados, postulados, arrufados, amarrotados, algibeiras sorriais num fundo de si mesmas, alojadas à mesa da refeição que se queira, sente, em ti, dizia antes uma tal dona Rita, uma véspera perdida, apostando em ti num calculo seguinte, seria talvez este seguimento sem essências, sem razoes, sem préstimos, por ser aquilo que seria, desapossado, desabrochado, jardim sem lume num cigarro fumado, as esferas contigo numa lua inventada, num riacho embargado entre mãos laçadas, vem lentamente que importa amiga sisuda dos tempos vitimados, das horas verdejantes de beijos colados ao peito dos arrojados, dos amigos que em tempos em ti busquei, Ana ri, Escuto enquanto de si esse sorriso dispersa pela orla da rua o eco da sala, a vitima não fala, o sentimento não escuta e eu sei, espero de ti algo que fosse ao menos qualquer coisa, como a batuta resfria um calor que sentira, um café algemado, um toque inventado, e a musica ali, juntinha a porta onde fumo o ultimo cigarro da noite em que já nada existe, a porta cerrada e a rua calada, girando no vazio, os espectros são vândalos, os animais corroem as essências deste sequíssimo talvez, um arfar natural duma sala sem ninguém, um lugar de desdém a fala de mundos entretidos como quem soube um dia, que aqui sim, o amor nascera e ficara para sempre preso ao ninguém, sempre o desdém que importa Teresa, vem, escuta comigo o refrão da vida, um outro toque nesta alma que mendiga um silencio calculado na esfera antiga, conheci-te nesta resma frágil da existência e senti que contigo a vida renasceria sobre os bancos do ermo, jardim formidável, senta-te aqui comigo Teresa, a tua voz trás magia e a solidão ganha nome, sabes quem me disse que um dia, nesta repelente via, a vida renasceria com a voz do caminho, foras um dia aquele dia aqui, na esfera do nada um total absoluto, bebe café, tranquila e presente, um dia estarás sei, na sala encantada da mais seca verdade daquilo que nunca alguém tocara, se fan-tasma ou funesta, somos restos sim, queres da vida a vida ou a vida deste nada que um dia já somos?
Bom dizer bem. Bem. Outro que fosse, seria na mesma, que importa, o borbulhar exequente ou quiçá, consequen-te, de barbatanas içadas, almagras e fruto, sôfrego destino às causas pudicas de vidas correntes, nesta maré, vi teu olhar, frio de monte, ocultando este sortido navegar, vai lentamente como vida à vila, olhar seria um possível raro que se esmera, acredita assim nisto. Como se os olhos se abrissem na direcção do erro.

Foto de Sal

Esperando

Promessas não cumpridas
Sonhos ad infintum adiados
Tristeza mal contida
Espírito amargurado

Dividido entre o sonho
E a realidade
Muitas questões ponho
Grande é a fealdade

Como um prisioneiro
Esperando a libertação
Martírio o dia inteiro
Num apertado coração

Coração que desespera
O chão debaixo dos pés foge
Sem saber o que me espera
Nesse futuro lá longe

Foto de DeusaII

Foi magia

Foi magia
A forma como nos encontramos
Como se já estivessemos destinados
Um ao outro.
Foi magia,
A forma como teu corpo tocou no meu.
Como tua alma tocou na minha,
A fez-me querer viajar.
Foi magia,
Como nossos destinos separados
Se uniram para formarem um só.
Foi magia,
Esta forma louca de estar na vida,
Que reclama sempre a tua presença.
Foi magia,
O doce perfume que emana de ti,
Quando teu corpo já suado,
Reclama o meu.
Foi magia,
A tua forma de olhar,
Como se não existisse mais ninguém no mundo.
E envolta nesta aura magica
Cá estamos nós,
Perdendo-nos um para o outro,
Como se não existisse futuro.
Foi magia, amor
E a magia não pode ser quebrada ou retida.
Porque esta magia, vem do fundo da nossa alma.

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