Fundo

Foto de jcguimaraes

Música do coração

A sua voz,
Doce e suave
Buscava a melodia,
Tão suave quanto.

E ambas flutuavam
No pequeno espaço
Entre a sua boca
E o meu ouvido.

Ao fundo,
A verdadeira música
Tentava existir
E resistir,
Mas não conseguia.

Pois, a sua voz
Doce e suave,
Naquele momento,
Era o que mais tocava
O meu coração.

Foto de jcguimaraes

Morte lenta

Navegas por oceanos
de lições desaprendidas
nas calmarias da mente
em correntes traiçoeiras.

Teus valores se debatem
na água fria do mar aberto
sem bote salva-vidas,
sem a ajuda de Deus.

Minhas antigas esperanças
devagar, submergem contigo,
numa descida de sufoco lento
e intensa retrospectiva.

No final, lá no fundo,
perderás a tua razão
e todas as outras
que levaste contigo.

Foto de umsorrisonegro

Ainda Te Amo

Queria me libertar
desse Sentimento
que me invade
E me deixa Assim
Me levando ate você
Fazendo lembrar
O quanto você era maravilhosa
AH!!!!
Saudades que tenho
De toca-la, Beija-la
sentir você
te-la em meus braços
O destino não quis assim
Nos separou
Deixando esse vazio no meu peito
E esse sentmeno que te amo
Rezar já não adianta mais
Por que eu sei
Que lá no fundo não vou conseguir
Te esquecer
Saber por que
Eu ainda te amo

Foto de Rose Felliciano

CICLO DA PAIXÃO - Rose Felliciano

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Ganhei esse vídeo do meu querido amigo Ayrton

COVIL DO LOBO

http://www.piramidecac.adm.br/poesias

link do site para Poemas de Rose Felliciano:

http://www.piramidecac.adm.br/poesias/rosefelliciano/menu01.htm

CICLO DA PAIXÃO

"A saudade é uma tormenta
E se alimenta
De pedacinhos bem ao fundo
Do nosso terno coração....

Bebe nossas lágrimas, mata sua sede...
E não contente
Descansa em nossa mente, feito uma rede
Junto à solidão...

Mas tão logo me acenas
A Esperança entra em cena
E restaura o coração...

Se me chegas perto então...
Tudo se faz em renovo...
Eis o ciclo da paixão..." (Rose Felliciano)

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*Mantenha a autoria do poema*

http://www.rosefelliciano.com/visualizar.php?idt=918133

Foto de Enise

ESCOLHAS...- Duo Hilde/Enise

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Enquanto a vida acontece
Com as agendas preenchidas
Entre idas e vindas
Muitas escolhas aparecem...

Começam lá no fundo do tempo
Nem sempre são as mais certas
Abruptas ou incompletas
Vacilantes ou preocupantes
Serão as convictas as corretas?!

Que fazer com as errantes e declinantes
As doídas mas tão necessárias
As impulsivas ou repulsivas
Amorosas... Quem sabe odiosas
As sagradas, mas travestidas de profanas?

Escolhas reflexivas em pele de impensadas
Pressionadas com o toque... seduzidas
Fascinantes e por demais delirantes
Iluminadas ou nas sombras obscuras?

Inevitáveis num processo de consciência
Como as esperas nos conduzem
Elevam-se, flutuam ou quedam-se
Não há como fugir da sua influência
Como fios lógicos e mágicos da ciência...

Com o tempo alongado
Pode-se mensurar
O que representou o fiel na balança
De uma postura corajosa ou de covardia
Um medo estampado ou uma valentia?

Do ser espiritual na sua essência
Ou o do ter a matéria como excelência
Seja na tristeza sofrida ou na pura alegria
Na dor da perda ou na magia do amor

Numa escolha entre o sudeste e a Bahia
Germinou esta simples poesia...

Dueto: Hilde/Enise
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Navegando Amor
Publicado no Recanto das Letras em 03/11/2008
Código do texto: T1263139

Foto de Marcelo Lopes

saudades...

Sinto saudades de você....
Mais não sei o que fazer...
É uma dor que dói no meu peito...
É uma dor que me deixa em desespero...

Queria poder te vê...
Para matar essa saudade...
Sentir seus cabelos....
Seu perfume...
Sua face na minha....
Há como seria bom...

Queria pelo menos te dizer...
O quanto gosto de você...
Sentir seus cabelos...
Te beijaria toda...
Desfrutando desse amor quase impossível...

“Quase” essa palavra existe???
Se existe não esta no meu vocabulário...
Pois não desistirei...
De te buscar...
De te amar....
De te encontrar...

Há desencontros da vida...
Que nos deixam desamparados...
Que nos deixam perdidos...
Que nos deixam solitários....
Sempre perdidos...
Sempre com saudades...

Há que saudades de você...
Que vontade de te ver...
De te beijar...
De te amar...
De te sentir...

Saudades que me deixa louco....
Para fazer coisas impossiveis....
Em nome do amor....
Sem saber se realmente...
Se você me ama...
Me quer...

Devo continuar com essa dor...
Que invade o meu peito...
Procurando um sentido para viver...
Quando derrepente encontro....
No fundo do meu coração...
Simplesmente você....
Que saudades....
De você meu amor...

Foto de Joaninhavoa

NEM TUDO SE ESVAI...

*
NEM TUDO SE ESVAI...
*
Tudo o que é forte...
*
FICA
*

Ah se não fosse a esperança da manhã
Com seu manto de névoa leve e sã
Transformar o dia a dia em minha vida
Como quem faz malha com lã, ternura perdida

Ah se não fosse ainda o raio de sol
Que teima em aquecer-me noite e dia
E aquele cantar do rouxinol
Do quadro emoldurado que persistia

Ah se não fosse ainda o teu olhar
em minha direcção
Sentir o toque das tuas em minhas mãos
Imaginar aquele abraço nunca dado
nunca esquecido

Aquele bem apertado
De raízes enxertadas
Do fundo dos jazigos

Alí erámos amigos!

Joaninhavoa
(helenafarias)
02 de Novembro de 2008

Publicado no Recanto das Letras
Código do texto: T1261451

Foto de Sonia Delsin

NÃO SOMOS

NÃO SOMOS

Não somos feitos de vazios.
De dias frios.
Não.
Somos calor.
Amor.
Somos toda expressão do divino.
Ainda que em alguns momentos nos sintamos tão sozinhos.
Tão carentes, tão descrentes, tão indiferentes.
Já reparaste no vôo de uma águia? Ela busca altura.
Já reparaste num filhote de leão?
Não é uma coisa mais pura?
Um dia ele terá um comportamento diferente.
Não que seja agressivo.
Sobreviver é preciso.
E ele tem instinto selvagem.
Faz parte da sua viagem.
Não somos feitos de aço.
Somos loucos por um abraço.
Não vá negar que gostas que alguém venha te abraçar.
No fundo, no fundo... somos eternas crianças brincando de gente grande.
Querendo mostrar que conseguimos lá chegar.
Em que lugar?
Naquele que nos projetamos.
Naquele que acreditamos.

Foto de Graciele Gessner

Quebra-se o Silêncio da Hipocrisia. (Graciele_Gessner)

Pergunto-te, o que é ser hipócrita? Você tem certeza que conhece a definição desta palavra? De tudo que vivi e por tudo que presenciei, conclui que ninguém é tão verdadeiro como declara. Somos todos um pouco hipócritas. Já dizia Fernando Pessoa, “O poeta é um fingidor. Finge tão completamente que chega a fingir que é dor. A dor que deveras sente”. Sábio foi Fernando Pessoa em descrever com perfeição a hipocrisia do poeta. A hipocrisia nada mais é do que fingir, mentir, simular algo que não procede, que não seja verídico.

Até aquele que no silêncio fica a observar, está no fundinho fingindo algo ou omitindo alguma informação. E se não bastasse vive muitas vezes tirando conclusões precipitadas e infundadas.

Recentemente passei por uma situação desta, a hipocrisia esteve atuante. Hoje, a pessoa que tanto se chama de digno e grandioso, omite a verdadeira fatalidade dos acontecimentos. Lembro-me que à meia-noite de Portugal, esta mesma pessoa pediu desculpas na página principal do site, mas no dia seguinte, o que se encontrou no lugar desta consideração humilde, um belo e ridículo texto. Fez-se de hipócrita perante todos. Não admitiu que errou. Foi mais um entre tantos. Hipócrita e orgulhoso. Defende até hoje a história de ter sido plagiado por uma “moderadora”. Fez-me rir. Quanta alucinação!

Vivemos miragens, vivemos histórias fantasiosas, dizemos ser o que no fundo não somos; limitamo-nos e para finalizar inventamos historinhas para engrandecer o próprio ego. Penso que isto não é só hipocrisia, é falta de autoestima, de amor-próprio.

Das ações tomadas, a revolução de um ser. O cordeiro virou raposa e a vítima de seu comentário sem respeito virou a vilã da história. Pois é, este é o nosso mundinho virtual, que mexe com nossa integridade sem reserva e sem pudor.

Não adianta fazermos boa imagem, ser boazinha; não adianta pregar somente a verdade, alguém sempre puxará o seu tapete. Se dermos abertura se acham no direito de ser íntimo. Se falarmos um pouquinho da nossa vida já acha que podem invadir a nossa privacidade.

Para ser íntimo é preciso respeito, afinidade e muita confiança. Jamais teria tal atrevimento de despedir-me com as seguintes palavras, “Seja Feliz”. Ainda mais se lá no meu íntimo me sentir perturbada. Jamais diga tais palavras otimistas, se não souber dar sequência a vida.

Todos nós temos o direito de recomeçar e de fazermos as pazes, estender a bandeira branca de recuo, de paz. Estou fazendo a minha parte, estou com a consciência tranquila, ainda tenho meus princípios e a boa educação recebida em casa.

Finalizo deixando um recado: caso não tenha interesse da minha forma de escrever, da minha virtual amizade, e se não deseja receber o meu comentário em sua postagem, agradeceria que mencionasse: “você não é bem-vinda”. Retiro-me e jamais volto a me pronunciar, respeitando o seu espaço e sua decisão. Eu ainda sei jogar limpo.

Hoje, quebrei o silêncio. Farei apenas o que sempre fiz... Escrever com o coração e a minha alma. Desde 2006, quem já me conhece deste tempo, sabe que escrevo daquilo que vivo, observo, sinto. Não estou neste mundinho virtual para ganhar aplausos ou aceitação.

Tenho dito.

21.10.2008

Escrito por Graciele Gessner.

* Se copiar, favor divulgar a autoria. Obrigada!

Foto de Sonia Delsin

A DOR DO MUNDO

A DOR DO MUNDO

Ando cansada.
Não é do mundo.
Não é de ir ao fundo.
Ando cansada.
Não aborrecida.
Ou de mal com a vida.
Ó, não!
Ando cansada de ver gente sem coração.
De ver tanta corrupção.
Violência.
Gente que nem tem pão.
Ando cansada de ver sofrer o meu irmão.
Precisamos sempre estender a mão.
Estamos nesta terra em evolução.
A dor do mundo é a minha dor.
Precisamos entregar mais amor.

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