Formosura

Foto de Stacarca

Eternidade...

Eternidade...

De sua perfeição incólume e parturejada beleza sidéria que meus olhos inunda uma sensação formidanda, que concede a meu coração cintilar idéias e versos que fluem da mais funda e estonteante diafaneidades d'alma, os teus olhos que me fazem enxergar o finito e infinito das retinas estelares de toda a Via láctea e além, a sua pele serena que faz-me sentir os arrepios e as estritas formas de cristais alados na qual toco em pensamento e pensamento na torre do alto fulgente. Teu calor que queima os cosmos de meu indefinido e evangélico cadáver onde no ceeo pinta de esmaltes da cor da sedução e esplendor os desenhos proibidos de nosso amor, o calor divinal de seu corpo que treme as balbúrdias de minha inspiração nas ardências de um desejo unicamente inocente, suas maãos que penetro a aura límpida e verdejante dos elísios que nem os Deuses são capazes de produzir na vida mortal e imortal, seus braços abertos na nirvana de meus anseios mais secretos de todas as perspectivas pérolas de seu olhar... Teus cabelos de um vermelhidão cor de sangue, o mesmo sangue que gradativamente entre translúcidos vestígios da grinalda de minha vida das veias de meu corpo, correm, passam... O mesmo vermelho do inferno e do azul do ceeo que ignoro na mais funda cortina do passado, presente e futuro. De sua voz prodigiosa que tem como çertos tons taaes florentes inimagináveis, como a da harpa de um homrroso anjo, como gramdes impulsos de uma arte que ainda não foi criada, o seu caminho de molher nobre, dama de meus sonhos, comsselhos d'minha arenosa vida, amante da mais vibração sonorizada, frêmitos soluços d'alma entre nervos que impressionam pela Ressurreição de sentimentos reais. Teu dia, tua hora, teu momento de arte, tua formosura magnólia das magnólias da eternidade excelsa, colorida de côres luxuosas e largas onde o rubente se sobrepõe além e além dos rubis valentes e de suavidade, nas brumas dos mistérios em caravana com a verdade e mentira, tua vida e minha vida no enternecimento do amor, este que fosforeia sensualmente como as danças religiosas da religião inexistente, do tamanho do incalculável, do restante da vida de Deus e Satanás. Tu que compõe a vida e glória a ser conquistada por mim, tu que nos sonhos reçebe o carinho deslumbrado e oscilante, do alto na noute e dia observo a frescura das saliências a serem tocadas, na elegância do tal amor em pelúcia suprema onde busco o eflúvio de seu ser, a hora cabalística da morte. Pois amar assim é o côncavo da vida, onde componho meus versos a ti hoje, amanhã e até o fim. Te amo.

Stacarca

Foto de Coyotte Ribeiro

"Como defini-la?"

Inacreditável o que Deus desenhou.
Tudo está aos mínimos detalhes.

Seus olhos transmitem sentimentos,
seu rosto esbanja felicidade,
de sua boca saem proezas,
Sua alma é perfeita,

A alegria de uma grande amizade
é a pureza de seu coração
que me enche de paixão
e com muita emoção tento expressar

tu és amada minha, amiga verdadeira
de alma enobrecida, que em cima no céu
nasceu como anjo, e a terra desceu
à dar prazer nesta amizade sincera

no refúgio de teus braços ao longe,
no calor de suas delicadas mãos,
na segurança de seus formosos pés
com a força estendida em seu corpo

Tu és nobre e guerreira
Delicada e verdadeira
sincera e companheira
amiga e conselheira

Tal beleza é indagada a mim.
Como te definir?
A extenção desse imenso universo
não é capaz de medir

tanto amor nascido em ti
para tal formosura
Bem desenhou Quem muito sabe
e como sabe me presentear

Fofinha você é o que Deus desenhou
e perfeito como só Ele sabe
não há provérbio à definir
o quanto você é especial para mim.

Dedicado a Alice Miosso Vecchi

Foto de Vadevino

QUEM TE VIU!

A borboleta no casulo
Era campeã de feiúra!
Agora eu capitulo
Ante a sua formosura!

Foto de Dayane Rodrigues

Flor do Meu Jardim

Tu és a flor do meu jardim
E me faz plantar a semente de sonhar
Que você vai nascer no meu jardim
E bela bem grande vai ser

Oh sol venha secar as lagrimas
Que venho a regar essa minha flor
Pois demora nascer
Eu anseio a conhecer

Num dia lindo você apareceu
Um brotinho , verdinho
Já sabia que seria perfeito
E contava os dias pra você nascer

Aspirando bem profundo o teu cheiro
Sabia que iria ser as melhores das flores
Quando te plantei já sabia dos seus valores
E sabia que teria variadas cores

Cresceu e tornou as mais lindas flores
Sorriu mais um dia murchou
Estava perdendo as forças de se levantar
Com pauzinho tentei te levantar

Sabia que não ia durar
Num jardim fértil
Cresceu mais se deixou levar
E as abelhas tiraram o melhor de si

Com as pétalas tentei te refazer
Sua cor tentei repintar
Tua graça e formosura tento lembra
Dos dias lindos que me fez sonhar

Foto de Jane Rossi

Trigueira

Trigueira
É na vida ,é na música
Igualdade e união
Teclas brancas e pretas
Formam a linda canção

É o preto e o branco
Que se unem no amor
O arroz com feijão
Tem um belo sabor

E a forma mais linda
De acalmar um debate
É a pausa que finda
Em leite com chocolate

E é dessa mistura
Que surgiu a trigueira
Cheia de formosura
Toda linda e faceira

Jane Rossi

Foto de DAVI CARTES ALVES

POETISAS EM FLOR

Há flores que a rega
não é com água,
mas com o frescor da brandura,
com cálida ternura, sublime doçura

Tal é a sua graciosidade, encanto
qual primor de formosura
em suas pétalas
das nuvens,
a alvura

da seda a textura
da ambrósia,
ou pêssego em caldas
a gostosura

meliflua fragrância, suave perfume
exalado dos seus versos,
entre musicas de riachos,
entre ternas madeixas em lindos cachos,

submergindo a alma,
em serena candura
criando no coração apaixonado,
indelével ruptura,

linda flor?
Ou maviosa tortura?

poesiasegirassois.blogspot.com

Foto de DAVI CARTES ALVES

DOS SEUS LÁBIOS...

Lápidados e retocados por cinzel divino
Modelados por contornos suaves e gentis
Delicado cofrezinho de lindas e harmoniosas pérolas
Ou seria um colar de aljôfares?

Quando semi-cerrados,
vejo onde brinca
Uma ciranda pueril, efusiva
de alados flóquinhos de neve

é somente desses lábios
onde borbotam magos e esplêndidos sorrisos
de onde escuto em sonhos dourados,
a maviosa melodia do amor
de onde dardejam, magias e encantos
onde arde expansivo, um arrebatador:
magnetismo côr-de-rosa

ao vê-los,
a esposa do flamingo, abriu as asas com desdém
a rosa vermelha ao reexaminar a maciez
e a matiz de suas pétalas
desfolhou-se, atirando espinhos
num acesso de ira!

A pobre cerejinha, tadinha!
Empalidecendo-se de inveja,
Babujou-se na nata do bolo
E revestiu-se de um rubor ainda mais carmesim
Por não ter o tom, ora rosicler, ora escarlate
Dos seus lábios
Mas melindrou-se ainda mais
Por não ter a mesma doçura dos seus beijos

Dos seus lábios, cálidos
Sinto n’alma o aflar de uma doce vertigem
Onde a brandura de uma sensação,
Derrama-se nela em dueto,
Com uma agradável leveza
de composição
Fazendo-me mais um!!! Subjugado prisioneiro,
De seu vasto Império,
De fascínio, graciosidade e sedução

E assim compreendo ainda mais
A maneira sublime, singular
De como Deus fez o coração para amar
E a boca,
a formosura de sua boca, com esses lábios
Ah! Esses lábios:

Róseo e generoso favo de mel,
a pulverizar " impérios "
Parecem feitos somente,
Somente para beijar.

poesiasegirassois.blogspot.com

Foto de sergiomorsan

SOBRE O CÉU

O ar que eu respiro
É tão puro e doce
Que eu penso
Que estou no céu

E as nuvens
Que sobrevoam minha cabeça
Estão tão perto
Que até posso sentí-las

São as alvas nuvens
Do Pico das Agulhas Negras
Que nos deslumbram
Com sua imensa beleza

Sua formosura é desfrutada
Por nós aventureiros
Que sempre buscam algo a mais
Além da aventura de estar longe

Das capitais
Que nos observam à distância
E que não sabem
O que é estar livre e solto no ar

De uma montanha que ostenta e sustenta
A alma de simples pessoas
Como eu e você que sempre tenta
Estar em paz com o mundo

Com a vida
A natureza e a humanidade
Com a vida
E com um mundo de verdade

Foto de Stacarca

A estrela

A estrela

Ah estrela de constelações
Áureas e formidável beleza,
Da fronte suave e delicadeza
De exorbitadas contemplações.

De tez lívida e bem tratada
Formosura, como uma gaza
Bordada de pasmadas gradadas,
Suspirando desejo a cara.

Robustas e cingidas faces,
Graves, suaves e venustas
Faces cingidas, robustas,
Venustas graves e suaves.

Que contemplam o inexorável
Estrelar absconso sideral,
Crestadas do toque feral,
Arcangélico e lindo, amável.

Espaço! Clarões sidéricos
De imensos borrões cinzentos,
Fulgurante dos céus, sérico
De imagens e sentimentos.

Resplandecentes de amores
Que ecoam, inconsequentemente
Nas noutes e escuros clamores
De amores Resplandecentes.

Enamorado de enamoradas ditas
Situações, enamorando truões
Obsequiados de imensidões,
Ditas, tidas, aditas...

Tiaras de airosas aparências
Como o oiro, como o cerúleo,
Abismada de mistérios, acúleo¹
do tudo, assim como a ciência.

De onde vem? De onde irrompe?
D'amplidão sanhosa pelejante?
De ponto a ponto apenas rompe
os olhares tímidos gotejantes.

Ah estrela linda. Linda! Linda!
De celestes imensos, imensidão
De uma beleza além da vastidão
Celeste, linda, estrela infinda!

___________________________
¹- fig.,

Foto de Remisson Aniceto

Fantasia (para Rosangela de Fátima)

Ó bela Flor, purpúrea, serena,
De sutil formosura, eflúvio de rosas...
Desvelada Flor, sublime, amena,
Mescla escarlate das veias ardorosas.

Ó infinita Flor, plácida, aérea,
Rubra Flor dos meus anseios...
Visão indelével, magicamente etérea,
Lampejo de cor dos devaneios...

Ó Ros`angelical, rósea Flor mirim,
Fulgente glória dos meus sonhos,
Cobre-me com pétalas carmim!

Ó majestosa Flor, pujante e sincera,
Sê real! Dissipa a névoa do medonho,
Ó inefável Flor de Quimera...

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