Flechas

Foto de Ayslan

Amor Indescritível

Meu amor... Venho buscando as palavras perfeitas à frase que complete o meu olhar o titulo que te faça sentir... O verdadeiro conto de amor que te faça fechar os olhos e sonhar. Dessa vez não posso falhar acertarei a direção das palavras farei rimar com as batidas do coração. Ah esse amor que faz as arvores balançarem, e nesta mesma brisa flechas acertarem os corações e neste momento de reflexão parasse as respirações e um som harmonioso das batidas dos corações apaixonados criam uma verdadeira orquestra de sentimentos, e ao fundo ouvisse um som mais alto e acelerado o som do seu coração batendo no meu lado esquerdo do peito.
Meu amor não importa a distancia o amor se comunica de formas mágicas, o torna inacreditável ate mesmo sobrenatural, nos dias de hoje é irracional, insano dizer que posso ouvir você de longe me dizer “Eu te amo” Nossa distancia hoje é de quatro dias meu coração nestas palavras por te clama nos soluços que seguram as lagrimas que se manifestam ao pronunciar na escrita muda e indescritível do amor a frase “Eu te amo Priscila”

Para: Priscila

Foto de Felipe Ricardo

4° Casa - O Coração -

Que seja terno e tranquilo, mas que
Deixe-se emcher de colera quando
Magoado for, pois assim ele sera cada

Vez mais forte e perfeito em cada singelo
Defeito, já que eu em busca dele sempre
Estarei, mas sempre o deixarei triste e
Nunca estarei com ele, pois não sou digno
De tamanha sutileza encontrada na morada
De tal vida que tanto sofre e que como a

Mais veloz das flechas, disparada do mais
"Belo e perfeito Arco", penetra em minha
Palida alma que assim tenta te amar [...]

Foto de Joaninhavoa

Linhas d`amor!

*
Linhas d`amor!
*

Uma flor! São linhas d`amor
desenhadas em várias formas
Envoltas múltiplas ressonâncias
Rumores e fragâncias

Alcovas que acolhem trocas
D`auroras
Vibram flechas e sorriem
Virgens harpas enrrubescem

Aos olhos de quem as olha
com olhos de ver
E fala a mesma linguagem

Vivas d`amores!
E os dedos das tuas mãos morenas
Cobrem as minhas alvas apenas

Joaninhavoa
(helenafarias)
05/07/2009

Foto de sidcleyjr

Versos 10-04-09

Ao redor há matéria morta
Ângulos clicam olhos à porta
Poços, água lágrima lassidão.
Sinto-me tinto avermelhado sujo com meu próprio corpo,
Libertinagem desejo em face-libido
Alma nesta casca vadia aprisionada
Descortina ouvido, em agonia.

Flechas em fado atiradas
Sobre verbos num arco dourado.

-Macro

Foto de Rozeli Mesquita - Sensualle

As letras choram





Papel imperfeito manchado de mágoas
A dor cresce e alastra sorrateira no meu peito
Os sentimentos dão nós..as flores murcham
E as letras choram! A alma sangra!

Olhos entristecidos marejam na manhã
Flechas de Eros rasgam o coração
Retumbantes, marcas vão deixando
E as letras choram! A alma sangra

Espelhos se partiram
Os opostos não se atraíram
O Arcos Iris é preto e branco
E as letras choram! A alma sangra

A lua não brilhou,o sino não bateu,
O mar se revoltou, tempestade se criou
O maestro emudeceu
E as letras choram! A alma sangra

Pensamentos retorcidos
Inércia, desespero, dor
A noite cai...a angustia vem
Águas salgadas rolam na face

As letras choram. O poeta se calou

Foto de Edevânio

SETE DE SETEMBRO

Por Edevânio Francisconi Arceno

Dia Sete de Setembro de 1822, dia da Independência do Brasil, dia em que às margens do rio Ipiranga, D. Pedro I deu o famoso grito “Independência ou morte!”. No Brasil o dia Sete de Setembro foi transformado em feriado nacional e é celebrado com desfiles por todo o território. O desfile de sete de setembro era obrigatório na época que o Edevânio estudava. A população prestigiava em peso, margeando toda a Avenida Celso Ramos, da Delegacia à Prefeitura, para ver o desfile, que tradicionalmente era aberto pela Banda do 62º Batalhão de Joinville.

Os desfiles implicitamente externavam qual classe social os alunos pertenciam. Vamos começar pelo ápice da pirâmide para que você entenda melhor. Na parte superior estavam os alunos com maior poder aquisitivo/econômico, ou seja, eram aqueles alunos convidados para desfilarem fantasiados de: D. Pedro I, D. Pedro II, Princesa Leopoldina, Princesa Isabel, Tiradentes, José Bonifácio, Rui Barbosa, enfim toda a nobreza imperial e os heróis da república. Logo abaixo estava os da classe média que geralmente abriam os pelotões como balizas, porta-bandeiras e não podemos esquecer da fanfarra. Neste grupo os alunos menos favorecidos não eram totalmente excluídos, mas só podiam participar se fossem patrocinados por alguém. O desfile ganhava volume e beleza, quando era completado pela classe dos alunos menos favorecidos , que era a grande maioria. Naquela época, os alunos não ganhavam uniformes e tinham que comprar. Os uniformes novos tinham que ser azul e branco e o calçado era a famosa conga, que também tinha nas cores, azul e branco. Mas havia também uma classe menos favorecida ainda, que geralmente não podia comprar o tal uniforme, então eram fantasiados de índios para participarem do desfile, e neste seleto grupo estavam presentes nossos heróis destemidos, Edevânio e Elízio, isto mesmo, o Edevânio e o seu primo Ida, aquele que deu no pé, no primeiro ano lembram?

Mas como tudo tem um fim, os dias do Edevânio desfilar de Índio terminaram, não que ele tenha vergonha da sua classe social ou de usar as roupas de índio que sua mãe fazia, ainda que aquela sainha rodeada de penas o deixasse muito constrangido. Acontece que ele foi promovido e agora ele fazia parte de um outro grupo, onde ele iria desfilar pelo time infantil do CTG, um clube muito conhecido em Garuva nas décadas de 70 e 80. Estava todo orgulhoso, levantou bem cedo, pois mal conseguiu dormir, se arrumou sem que sua mãe se preocupasse e foi ao clube. Chegando lá ganhou uma camisa, um shorts, meias e pela primeira vez na vida calçou um par de chuteiras, e aguardava ansioso para sair dali, formar o pelotão e desfilar.

O ex-indiozinho já estava na fila e tudo estava pronto para o desfile, quando derrepente seu sonho começou a se tornar um pesadelo. Quando todos já estavam vestidos e prontos para começar a desfilar, uniu-se ao grupo o filho do prefeito, e ele também queria desfilar de jogador, porém não tinha mais uniforme. Atendendo a um pedido superior o responsável pelo grupo foi olhando no rostinho de cada criança do grupo e por ironia do destino seu olhar parou no nosso ex-indiozinho, que teve que tirar o uniforme e entregar ao primeiro menino do município.

Edevânio teve que voltar para casa, e uma vez que não iria mais desfilar de jogador, e também não tinha comprado uniforme, adivinhem o que estava esperando por ele? A sua fantasia de índio. Quando chegou em casa começou a chorar, chorou pela perda de um sonho, por sua decepção e humilhação . Sua mãe ao vê-lo naquela situação chorou junto, e abraçados sua mãe dizia que aquilo iria passar e que tudo isso tinha acontecido porque o pelotão de indiozinhos não podia desfilar sem ele. Ela então o arrumou colocou sua sainha de penas, seu cocar, seu arco e flechas e disse: Filho, você é o indiozinho mais lindo do mundo!

Edevânio foi à escola, explicou o que tinha ocorrido à professora e juntou-se a sua tribo, que o recebeu de braços abertos. O seu primo Ida, que ficava a sua frente na formação do desfile, não entendeu por que o Edevânio não desfilou de jogador e também nunca perguntou.

Na Segunda-feira seguinte ao desfile, o prefeito ficou sabendo do acontecido e querendo compensar, levou-lhe de presente uma bola de futebol nº. 5 novinha! Ele aceitou, porque criança não tem orgulho, e se não tem como pode feri-lo! Mas sem dúvida, a maior compensação daquele dia, foi à lição que Edevânio aprendeu com sua mãe, que lhe ensinou: “Não importa o que fazem ou que deixem de fazer, o que dão ou que tirem de você. O importante é que aqueles te amam sempre farão mais e darão coisas melhores ainda do que você merece!”.

Mais Informações: http://historianovicente.blog.terra.com.br/perfil/

Foto de Graça_da_Praia_das_Flechas

CIO VAZIO

CIO VAZIO
(proibido para menor)

Graça da Praia das Flechas

Sexo ardente, pensando indecente.
Homem onde estás?
Por ti me contorço
No esforço me acaricio, no cio... vazio...
Sede intensa
Paixão imensa é demência
Maluquice
Burrice...
Te dou por trás
Não ligue para meus Ais...
Me pegue
Membro em riste
Anda
Penetre-me
Aumente meu apetite!
Põe em cima
Embaixo
Na frente
Atrás
Não pára, quero mais...
Está tudo em fogo
Não escondo meu jogo...
Meu sexo perfumado.
Vem, me coma!
Safado!
Assim! Me masturbe, tarado.
Sou fruta madura
Suculenta.
Beba de mim, em meu cálice carmim...
Violentada
Endemoniada
Renegada sou...
De Amor, o Homem em prantos ficou...
Mulher não morre
Tem sorte, mata num só golpe...
Misteriosa.
Vou reluzente de gozo
Procurando pelo mundo, o homem chorando de novo...

Direitos Autorais Reservados ®
*** Campanha pelos Direitos Autorais na Internet
*** Autoria Registrada.
NITERÓI-RJ

Foto de Graça_da_Praia_das_Flechas

CIO VAZIO

CIO VAZIO
(proibido para menor)

Graça da Praia das Flechas

Sexo ardente, pensando indecente.
Homem onde estás?
Por ti me contorço
No esforço me acaricio, no cio... vazio...
Sede intensa
Paixão imensa é demência
Maluquice
Burrice...
Te dou por trás
Não ligue para meus Ais...
Me pegue
Membro em riste
Anda
Penetre-me
Aumente meu apetite!
Põe em cima
Embaixo
Na frente
Atrás
Não pára, quero mais...
Está tudo em fogo
Não escondo meu jogo...
Meu sexo perfumado.
Vem, me coma!
Safado!
Assim! Me masturbe, tarado.
Sou fruta madura
Suculenta.
Beba de mim, em meu cálice carmim...
Violentada
Endemoniada
Renegada sou...
De Amor, o Homem em prantos ficou...
Mulher não morre
Tem sorte, mata num só golpe...
Misteriosa.
Vou reluzente de gozo
Procurando pelo mundo, o homem chorando de novo...

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*** Autoria Registrada.
NITERÓI-RJ

Foto de Rujion Moria

A menina dos meus olhos

seus olhos são mais azuis que as zafiras
são mais lindos que os céus dos elfos noturnos
com o brilho maior que as estrelas
sua pele mais linda que os lírios dos Elíseos
sua voz o canto das ninfas
sua inteligência maior que a de Atenas
seus lábios mais doce que o mel
seu olhar mais apaixonante que as flechas de cupido
sua fala mais pura que a lira de Orfeu

para bruna magaroto

ps: zafira (magnifica) ñ safiras

Foto de SonhoReal

A voz

Como flechas que trespassam
O coração mais inocente
A harmonia de palavras, passam
Nesta alma carente

A tua voz melodiosa
Levemente se faz ouvir
Numa forma amorosa
O juízo, consegue atingir

Estridentemente se crava
Zonzeia no meu senso
Esta voz tão rara
Que põe, o amor tenso

Voz limpa e amena
Encaminha memoria sentimental
A mim, condena
Por ser tão essencial!

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