Fim

Talvez pareça um plano previamente arquitetado
Mas já não sou capaz de esconder
Meus sinceros sentimentos por você
Deixarei que floresça, para lhe mostrar
em um abraço, o quanto lhe quero amar

Cada minuto, cada segundo;
É como o fim do mundo.
Quando não lhe vejo, minha vontade é ascendente
de revelar o quão lindo és isso que há "entre a gente"

A cada abraço, a cada beijo, sinto valer o dia.
Longe de ti, não possuo alegria.
Meus olhos vivem querendo chover,
por simplesmente estarem longe de você.

Desejando lhe ver sorrir,
Desejando lhe mimar,
Prevendo o futuro, onde irei te amar.

Quando te vi.
Tive medo de te olhar!
Quando te olhei.
Tive medo de te beijar!
Quando te beijei.
Tive medo de te querer!
Agora que te tenho,tenho medo de te perder.

Dedicatória

DanielaFilipaPaulosLameira é com muito amor e carinho que eu te dedico este poema porque isto foi o que aconteceu entre nós ao longo de 6 meses.Durante esses 6 meses passamos por momentos lindos,óptimos e fascinantes mas tambem tivemos as nossas chatices,mas pronto com o tempo passou...Daniela és a minha vidaá,és unicaá...Amarte-ei até ao fim da minha vidaá um grande beijinho para ti ...Amoteé

Hoje parei para reflitir sobre tempos passados
Nas tantas brincadeiras que experimentei
Nos amigos que tive, e nas amizades que carregarei até o fim de meus dias
Nos beijos que dei, e nas paixõezinhas que construí.

Tempo de escola..
Como foi importante em minha vida
Foi onde pude saborear a mágica da sabedoria
Onde eu percebi o verdadeiro valor da amizade.

Posso dizer que tudo que vivi foi o bastante para ser feliz
Mesmo que muitas vezes dúvido da felicidade
Na minha infância foi onde mais estive com ela por perto.

Agora me pergunto, onde a felicidade se esconde?
Será que nos deixou? Não!
Ela está ao nosso redor
Basta viver a vida como se fosse a última gota d’agua que nos dá sustentabilidade
A vida é o essecial para conquistarmos tudo.

Que pensamento que vaga no lento olhar
Daquele que chama por um abismo
E clama pela morte instantânea
Desta coletânea dos seus sentidos
Como uma nebulosa
Que se estende no deserto
Querendo vencer presunçosa
A dor do peito aberto
Ao vento que bate fraco
Triste o infarto
De um sonho que morre todos os dias
E que dias malditos
Que dei pra mal dizer as urgias
Já que velo por mim
No relento inerte do pensamento
Que vem diminuir-me a alma
Já cansada dos dias insanos
Como a maré calma
Depois das fúrias dos oceanos
Há uma metamorfose dentro de mim
É sempre algo que me acompanha
E como aceitar o fim
De algo que se assanha na memória
Se já vai passando de ilusão
Pra melancolia da história
De um coração
Que só sobrevive a esses dias
Por causa de uma paixão.