Ferida

Foto de Leonildo

Noite De Estrelas

Noite de estrelas

Em uma noite
Entre os brilhos das estrelas,
A noite vira solidão
A solidão vira ilusão,
Por ter um amor
Em flagelos em tua mão,
Com o vulto solitário
Por não ter limites,
A ferida do amor,
Será sempre um mistério
Em meu coração,
Mas ira se curar com uma nova paixão.

Foto de Cecília Santos

AL_GE_MA

AL_GE_MA
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Alma ferida pelo penetrar da navalha.
Angústia, e agonia são abafados.
Gritos de dor, mal disfarçados.
Alma em conflito, quer liberdade
Fingir alegria, já não dá mais
Sentir emoção, é só ilusão.
Algema fechada, chave jogada fora.
Nada é real, tudo é miragem.
Minha alma é um fantoche,
Que a saudade manipula à toda hora.
Minha alegria, virou nostalgia.
Já não canto, meu canto silenciou.
Alma ferida, maltratada, maltrapilha.
Que triste fim reservastes pra nós
Quero ajudá-la à desfazer as amarras.
Encontrar as chaves te dar liberdade!
Mas pra isso preciso ainda me encontrar.
Se não me acho, como posso achar
sua salvação!.
Alma ferida, machucada, entristecida.
Peço-te clemência, peço-te perdão.
Não quero te ver tão triste, magoada
Amordaçada, amarrada, pela minha
tristonha indecisão.

Direitos reservados*
Cecília-SP/10/2007*

Foto de Thiers R

> Carta aos assassinos com navalhas enferrujadas

.

Carta aos assassinos com navalhas enferrujadas

Com certeza tenho sabor
não, não pense em orgasmos
eles são repetitivos,
meu sabor reside nessa interação de palavras
e perfumes in convenientes
Com copo a mão leio tuas cartas pensando:
- Que delírio é esse?
A música suspira ao lado alisando a alma
afugentando o cheiro que vem da rua
onde passos apressados
pensam tão somente em dinheiro
canalhices, discórdias
imundos espectros da insanidade...
bebo um gole de leite
na pétala amarelo-delícia
trata-se apenas dum suco de pêssegos
Nossa! Eu os amo assim envolvidos de prazer
descem pela garganta ferida
maltratada da navalha que corta horas
Diga-me, onde enterro cotidianos vagabundos
inférteis e esquálidos?
Onde encontro assassinos
com mãos sujas pedindo perdão?
Eles não pedem
arranham minha alma
com navalhas enferrujadas
Por isso cuspo. Cuspo muito
Desculpe heinn...
posso ter respingado teu vestido.

ThiersRimbaud >>
Junho-2007

>

Foto de Fernanda Queiroz

Esperança de outrora.

Muitas vezes,
sou arremesso no tempo.
Em um mundo diferente,
paredes nuas e cruas,
ornamentam uma visão.
Pessoas de rostos inexpressivos,
desfilam plácidamente,
incógnitos á minha dor.
Apenas um frio corredor,
opaco na cor
sem vida ou odor
me faz perdida,
reabre ferida.
Como se fosse dono,
ou imperador,
de momentos vividos,
jamais esquecidos.
Mutila tuas pernas,
na lentidãodo momento,
impregna de inércia
tira dos braços os movimentos,
coíbe pensamentos,
espalha fragmentos,
anestesia sonhos,
faz da cama o abandono,
onde apenas o coração,
cravado em um punhal afiado,
desafia a melancolia,
saindo da letargia
gritando sem rendição,
faz do apelo uma vocação.
E como um ternor agudo,
mais forte que uma canção,
ecoa um forte grito,
por esperança, por união.
Grito que resseca a garganta,
umedece os olhos,
que copiosamente choram
diante da incapacidade
de ser mais que amor,
mais que carinho.
Que atravessa a porta
em uma hora morta,.
porque sem você,
nada mais importa.
Veja-me, estou aqui,
segure em minha mão,
deixe eu ser proteção
sem ser ilusão.
Olhe em meus olhos,
penas por um momento,
transforme este sofrimento,
na esperança de outrora.
Deixe-me dar-te minha vida,
Ou na morte me leve embora.

Fernanda Queiroz
Direitos Autorais Reservados

Foto de ivaneti

Você...

Você

Você...
Você é a minha luz... minha vida.... meu mundo...
Quando estamos juntos o mal se espanta
E o mundo se encanta...
Sou a poeta mas feliz e inspirada...
Seu amor é vida e ao mesmo tempo veneno...
Quando está distante fico só...
Meus versos morrem no meio do caminho.
Sem você o mundo não tem cor...
Tudo se transforma, é preto e branco...
Preciso cantar,
Sorrir... Fazer meus poemas...
Falar coisas da vida...
Levar amor onde falta carinho...
Onde falta um sorriso...
Levar o vento onde o tempo parou...
Despertar o sol com esta alma ferida...
Acordar a paixão adormecida...
Fazer brilhar a estrela nesta noite escura...
Riscar seu nome nesta areia perdida...
E apenas deixar a inspiração do desejo sonhar contigo...
E assim vou vivendo...
Falando das flores...
Contando as pedras no caminho e até encontrar você...
Para ser feliz!

Foto de LordRocha®

Lágrimas

Lágrimas, lágrimas...
Que do âmago vertem;
Como a água da fonte.

Vertem como o sangue;
Da carne que foi ferida;
Com a adaga da morte.

Vertem como o leite;
Que do seio materno;
Traz vida ao rebento.

Vertem como o veneno;
Que a presa aguda;
Aplica a morte.

Vertem como a seiva;
Que do núcleo do caule;
Traz vida a planta.

Lágrimas de tristeza e alegria;
Lágrimas de vida e morte;
Lágrimas só lágrimas.

§corp¥on®

Foto de Cecília Santos

MORANDO COM A SOLIDÃO

MORANDO COM A SOLIDÃO
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Magia, que me inebria.
Que me inspira, a falar de você.
Você que me roubou o encanto,
Que me deixou o pranto.
Que me deixou assim.
Como ave sem ninho,
como estrada sem fim.
Você deixou minh'alma ferida.
Deixou-me a solidão,
e levou contigo meu coração.
Coração que canta e chora.
Feito menino triste,
querendo a amplidão.
Coração que é feito de
grãozinhos de areia.
Que com um vento mais forte,
vai pra um lugar mais distante.
Coração vai vagueando,
e buscando a ilusão.
Não me deixa aqui sozinha,
morando com a solidão!

Direitos reservados*
Cecília- 06/2007

Foto de POETISA SOLITARIA

EM MOMENTOS DIFICEIS

Não sei o que lhe aconteceu,
Mas sei que estas sofrendo.
Teu semblante incrimina tamanha dor,
E vejo nos olhos teus as lágrimas pressas pela força.
Tua fala conturbada e estremecida...
Estremece, expondo a ferida aberta em teu peito.
Mas digo à você, a dor passa...
Por maior que seja!
A ferida fecha...
Por mais profunda que seja!
O coração pulsará mais forte...
Se você entregar tudo isso na mão poderosa...
A mão de DEUS!!!

Foto de Marta Peres

Vila Rica

Vila Rica

No ventre das montanhas, cenário alpino,
Torres são erguidas e apontam para o céu...
Vila Rica, burgo pequenino, subindo a encosta,
É um luminoso véu, a entrar no ventre seco...

Da janela tudo vejo e vejo tudo, vejo brasões
De ouro e festas e apogeu, ouço o bimbalhar do sino
E a velha Vila Rica no esplendor do sol a pino,
E arcos de pedras erguidos, as pedras de cal...

Da janela que tudo vê e vê tudo, vê tirania entre
Grandezas, botas batem nas pedras, pedras caiadas
De cal, coches reais rolando com altezas, pendões ao vento,
Em corsos triunfais, e os arcos de pedra afiada,
Somente pó e matéria nas mãos operárias...

Nada restou além das montanhas e das pedras...
Fim a tanta gala! Liberdade! Fulge e se perde...
Feriu ferida funda e o sangue correu...
Conspira a solidão da montanha e sangue sugando
A serra, velando a alma exilada nos caminhos da
Montanha...

Marta Peres

Foto de Dennel

Crepúsculo

As nuvens são passageiras velozes
Assim como é minha dor
O bálsamo cura as dores atrozes
Da alma ferida de amor

No término de um dia
A noite ocupa o seu lugar
Nasce uma noite de fantasia
Para viver e sonhar

Encantado, extasiado
Diante de tanta beleza
A doces sentimentos levado
Por mãos da natureza

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