Face

Foto de frank5417

Vem ca menina

Sofrer é a dor que cada um escolhe...
Razão para chorar não há de faltar!
Se escolheste caminho fácil
Os problemas serão teus companheiros.
Mas não precisa ser assim ...
Não viva como se a vida fosse
apenas um caminho!
Ninguém nasceu para sofrer
Nem tampouco para chorar...
Chorar somente por alegria!
Sorria da vida, no prazer e na dor!
Já caminhei muito neste mundo
E vi tantas pessoas com pena de si mesmas
Perdendo um tempo que nunca mais
terão de volta!
Ninguém nasceu para viver sofrendo...
É lindo ver o sorriso estampado na face
É lindo amar e se deixar amar...
Venha cá, menina chorona,
Pare de sofrer, veja como a vida é bela
Deixa-me secar estas lágrimas
Para fazer surgir teu sorriso
E que lindo sorriso,
Maroto e insinuante
Convidando para qualquer aventura
Qualquer uma, desde que em sua companhia...
Que coisa gostosa ter você!
Que delícia perder meu tempo contigo!
Esquercer do tempo e da rotina do dia a dia
Vem ca menina, e vivemos este momento unico.

Foto de Bira Melo

QUISERA

Quisera ser
Quem sabe, por um momento
A luz do Sol de um verão
Para dissipar
Essa sombra que tolda de tristeza
Esse teu negro olhar.
Quisera por um só momento
Ser um exorcista
Para poder esconjurar a palidez
Da tua face que chora
Essa ausência exótica
Que nem ao menos
Sabes de que ou quem é !!!
Pobre de mim...
Fracassei e somente pude
Contemplar uma lágrima
Ousada
Que dos meus olhos semivivos e verdes
Porfiou em cair.

Bira Melo in Há um Anjinho de CARvão*

*Direitos reservados.

Foto de Dirceu Marcelino

HINO AO SITE POEMAS DE AMOR - 1º EVENTO LITERÁRIO 2008

CANÇÃO DE CHEGADA

Ó Portugal
Olê, olê, olêêê...
Portugal,
Nunca vi país igual
Olê, olê, olêêê...

Portugal a cantar...
Olê, olê, olêêê...

Ó Portugal
Olê, olê, olêêê...
Portugal a poetar

Ó Portugal
Olê, olê, olêêê...
Poetizar...
Em poemas-de-amor

Ó Portugal
Olê, olê, olêêê...
Cante canções de amor...

Ó Portugal,
Olê, olê, olêêê...
Receba-nos por favor

Dê-nos inspiração

Para podermos

Poetizar.

Olê. olê, olêêê..

Ó Portugal,

Olê, olê, olêêê...

Somos poetas do amor...

Ó Portugal,
Olê, olê, olêêê..
Sim, somos poetas do amor
E da esperança

Portugal vai ganhar

Vai, vai, vai...

Juntos vamos gritar

Vai, vai, vai...

Ó Portugal,

Vai ganhar os poetas

do amor...

Portugal

Vai ganhar

Portugal.

Olê, olê, olêêê...

Portugal...

O Brasil

Vai cantar...

Portugal!

Portugal!!

Portugal!!!

OBS.: 1 - A letra acima exposta é uma adaptação da Música Portugal, do Conjunto Musical Delfins, à minha entrada à Portugal e cheguei a ela, em face de utilizar a músicas em diversos trechos da viagem e assim a mesma automaticamente entrou em minha cabeça, porém, considero, que tal música poderia ser assumida pelo site com a devida autorização do autor, para quem então poderíamos pedir a LICENÇA DEVIDA.

OBS.: 2 - As outras duas canções são de minha genuína criação, mas, também devo dizer que utilizei uma espécie de inversão da poesia escrita a muito anos pelo Poeta ANTONIO GONÇALVES DIAS, ainda quando ele estudava na Faculdade de Direito de Coimbra, fato que mencionou em uma uma das minhas viagens do TREM ENCANTADO
(11ª parte ), no aspecto em que ele dizia que queria vir para sua TERRA onde canta os sábias, minha terra têm palmeiras, como não encontrou cá, etc, e eu inverto em certo tópico que gostaria de conhecer PORTUGAL,

"Permitas Deus que por lá,
Encontre toda a alegria
Que temos nós por cá
Eis que a vida se principia"

GOSTARIA de ainda observar que o escritor do HINO DOS EXPEDICIONÁRIOS, que serviu de MARCO para os Soldados Brasileiros, também, foi uma adaptação da poesia original de GONÇALVES DIAS, razão pela qual DECLARO, que essa questão deve ser muito bem analisada, mesmo, porque como diz o grande cientista: "Nada se cria, tudo se transforma".
OBS. 3 - Às vezes, a própria criação original, evolui, se transforma em outras poesias derivadas ( como no nosso caso ). Vejam a terceira poesia, escrevi nos comentários de outra poesia de "JOANINHA VOA" e com base em tua resposta escrevi essa CANÇÃO àS MUSAS. Da Canção as Musas, Eu e Joaninha, já escrevemos outra composição em DUETO: O CONDOR E O VIOLÃO. Na verdade é outra canção. Tudo isto é fruto da evolução, da transformação, da correção, da nova interpretação, que forma no meu entender o CICLO DA CRIAÇÃO. Ciclo possível, principalmente, depois da criação deste tipo de tecnologia, que nos permite fazer o que estou fazendo agora, correções, após observações de outra poetisa, a quem agradeço CIVANA. (Em 7/06/2008 )

CANÇÃO DE ENTRADA

Ó Portugal terra por Deus abençoada
Permita-nos que pela Costa de Caparica,
Adentremos às tuas plagas amadas
E vejamos como sóis uma pátria rica.

Deixa-nos ver teus rincões primeiros,
Começando por Estoril e Cascais,
Eis que nessas urbes muitos brasileiros,
Fazem-nos lembrar nossos ancestrais

Não permitas Deus que eu morra,
Sem que tua terra eu conheça
E nada de mal nos ocorra,
Pois somos poetas da esperança,

De encontrar entre as flores
Do jardim encantado de poesia
Entres os fados e dos amores,
Esta arte que nos extasia.

Permitas Deus que por lá,
Encontre toda a alegria
Que temos nós por cá
Eis que a vida se principia

No encanto da integração
E que os cantos dos poemas
De - amor faça a unificação
Sob a égide do emblema

Das gloriosas bandeiras
De Portugal e do Brasil,
E que em frente ambas altaneiras
Ergamos nosso peito varonil.

CANÇÃO ÀS MUSAS DA LÍNGUA PORTUGUESA

Esta é uma canção em poesia...
Muito linda muito linda canção...
Arte perfeita, que nos extasia
E toca no fundo do coração.

Ah! Nossa Senhora, quanta alegria
Ouvir o fluir dessa inspiração,
Receber o influxo dessa melodia
Que nos enche de sublime emoção.

Louvamos Nosso Senhor, a primazia
Este grande privilégio e galardão
De recebermos neste lindo dia,

O fruto d’alma dessa emanação
De carinho e terna fidalguia
D’uma Amiga, Musa, Mulherão!

Foto de Dirceu Marcelino

DUETO - HEI DE LEMBRAR E ENCONTRO DAS ALMAS

*
* LuliCoutinho & Dirceu Marcelino-

* (obs.: A grande poetisa LuliCoutinho, não sabe que estou inscrevendo a poesia no concurso, se for o caso a retirarei, mas o faço por ter muita honra da mesma deixar eu participar de sua bela obra )

Hei de lembrar!
LuliCoutinho

Hei de ter muita alegria
De sempre recordar meus dias
Minha estória a minha poesia
E toda alquimia da minha vida.

Hei de saber que nesse mundo
Plantei bons amigos e lá no fundo
Cravei amor em versos da minha dor.

Hei de ficar bem velhinha
Mas pisar firme nessa terrinha
Com pernas de um vencedor.

Mesmo tendo-as muito frágeis
Andarei pela areia daquele mar
Onde antes fui sereia a te amar.

Hei de te lembrar, meu amor!
Como alimento da minha vida
De ser tua rainha e tua flor.

Dos vôos e beijos no horizonte
Bem longe aonde se esconde
Um arco-íris radiado de amor.

Hei de saber te lembrar
De não me perder de chorar
Mas um certo brilho de admirar.

Um grande amor te preparar
Pois em outra vida vou te achar
E hei de continuar a te amar.

(Lulicoutinho, em 30 de
abril de 2008)

ENCONTRO DAS ALMAS
Dirceu Marcelino

AH! Como é bom imaginar! Que te encontrei
Imaginar que passo as mãos em teus cabelos,
E teu pescoço de leve aliso num acariciar,
Dos meus dedos que te faz tremer e no elo

Dos meus braços que ora te entrelaçam
Como dois laços que te puxam e amarram-
Se suavemente no eixo dos corpos que enlaçam-
Se na junção das almas que ora se encontraram.

É bom ver o brilho de teus olhos esverdeados,
Desses olhos que cheios de desejos fustigam
E se tornam azuis como os céus desejados

Em face do ardor dos desejos que crepitam
Em teu corpo oriundo de tempos passados
E eclodem agora de tua alma e nos levitam.

( Dirceu Marcelino, em 20 de
maio de 2008 )
LuliCoutinho
Publicado no Recanto das Letras em 28/05/2008
Código do texto: T1009202

Foto de Wilson Madrid

AS FORMIGAS APRESSADAS

*
* CRÔNICA
*
*
18:30' de um dia do mes de abril de 2003.

Estação Sé do metrô de São Paulo, uma das cinco cidades mais habitadas do planeta, com cerca de quinze milhões de habitantes.
No saguão interno da estação, acontece uma exposição denominada “Êxodos – a humanidade em transição – 1993-99”, trabalho de Sebastião Salgado, fotógrafo brasileiro consagrado internacionalmente pela sua arte fotográfica, voltada para os problemas sociais da humanidade, expondo fotos das vítimas e refugiados das recentes guerras e conflitos sociais ocorridas em vários países do mundo.
Sucesso de crítica e de público em vários países, a apresentação do trabalho informa que “movido pelos milhões de refugiados, migrantes e destituídos do mundo, o fotógrafo Sebastião Salgado documentou a situação em 41 países durante quase sete anos. Por quê? "Espero que tanto como indivíduos, grupos ou uma sociedade, façamos uma pausa para pensar na condição humana na virada do milênio. Na sua forma mais brutal, o individualismo continua sendo uma fórmula para catástrofes. É preciso repensar a forma como coexistimos no mundo."
Mesmo sendo gratuita para os milhares de usuários que passavam pelo local, apenas cinco ou seis pessoas apreciavam a obra prima do excepcional artista, cidadão do mundo e profeta da injustiça social mundial.
Ao lado da exposição, uma multidão de pessoas passava apressadamente, ignorando completamente tão importante trabalho.
Naquele horário, aquele local parecia um “formigueiro” de pessoas preocupadas em chegar logo aos seus destinos, provavelmente, algumas indo para o trabalho, outras para a escola e a maioria, certamente, retornando do trabalho e indo para as suas residências, onde, após o jantar, costuma dedicar algumas horas da noite assistindo a nossa programação de tv, repleta de futilidades e tão carente de programas educativos e culturais.
Foi impossivel deixar de me lembrar do “maluco beleza” Raul Seixas, que algum dia deve ter sentido o que mesmo que senti naquele momento e denunciou ao compor S.O.S.: “Lá por detrás da triste e linda zona sul, vai tudo muito bem, formigas que trafegam sem por quê...”.
Quanto aos cinco ou seis "desocupados" que dedicaram parte do seu tempo apreciando a exposição, tenho a certeza de que sairam enriquecidos no conhecimento do quanto o individualismo e o egoísmo humano é capaz e do quanto é urgente e imprescindível conscientizar as pessoas para o combate à toda e qualquer injustiça pessoal ou social, cada um fazendo o que estiver ao seu alcance para o bem comum, porque a injustiça social é gerada pela somatória das injustiças pessoais, na esperança de um dia ver toda e qualquer injustiça varrida da face da terra, para a humanidade, finalmente, poder assumir o seu direito natural e divino de poder viver em paz.
Para os que ainda não conhecem ou não souberam da realização da exposição de tão importante trabalho naquela oportunidade, ainda existe a possibilidade de conhecê-lo através do site www.terra.com.br/sebastiaosalgado.
Quanto aos demais componentes do “formigueiro”, deduzi que ocorreu uma falha grave por parte dos organizadores, no que diz respeito ao despertar do interesse geral pela exposição: esqueceram-se de contratar algumas recepcionistas com peitos e bundas de silicone; alguns seguranças "sarados" e espalhar pelo chão, em torno dos painéis que continham aquelas impressionantes fotografias, algumas pitadas de açúcar, misturadas com um pouco de fama, dinheiro e poder...
Porque as “formigas apressadas” aprenderam que “tempo é dinheiro” e que “o importante é levar vantagem em tudo, certo?” e o que elas ganhariam perdendo seu "precioso tempo" ou que vantagem levariam para ver umas fotos em branco e preto, feitas por um tal de Salgado, de algumas pessoas amarguradas, desconhecidas, pobres e excluidas do direito à dignidade humana, que nem sequer participaram do Big Brother Brasil?

Foto de Orquidea

Desejo!

Quero deixar-te… perdida em mim numa onde de carinhos que estão prontos a se entregar
Quero pintar… o teu mundo nas tonalidades do meu corpo, para que nunca o voltasses a largar
Quero cantar-te… As sensações que não me largam desde que, naquele dia te vi xegar
Quero contornar… A tua face com a ponta dos meus dedos, enquanto simplesmente me estas a olhar
Quero sussurrar-te… As saudades que sinto, por a distância nos estar a separar
Quero enfeitiçar-te… Para que no meu mundo te perdesses e que nele acabasses por ficar!

Foto de Orquidea

Desejo!

Quero deixar-te… perdida em mim numa onde de carinhos que estão prontos a se entregar
Quero pintar… o teu mundo nas tonalidades do meu corpo, para que nunca o voltasses a largar
Quero cantar-te… As sensações que não me largam desde que, naquele dia te vi xegar
Quero contornar… A tua face com a ponta dos meus dedos, enquanto simplesmente me estas a olhar
Quero sussurrar-te… As saudades que sinto, por a distância nos estar a separar
Quero enfeitiçar-te… Para que no meu mundo te perdesses e que nele acabasses por ficar!

Foto de Carmen Lúcia

Sem palco!

Desce desse palco!
O teatro acabou...
A realidade convida...
Se a vida imita a arte
Que a arte viva a vida.

Sem máscaras na face,
Autenticidade e verdade,
Rouba-nos a alma o disfarce...
É hora de viver !
O tempo passa a correr...

Resgata tua identidade,
Vem viver de verdade...
A vida aqui fora
Esquece-se da hora,
Longe da alienação.

As flores têm perfume,
Aromas florais, naturais,
Os matizes pintam cores
Sem tinta nem pincel...
As manhãs não têm cenários,
Nem um sol imaginário...
Lindo ver o azul do céu!

Os enredos rolam livres...
Não se prendem a uma história,
Onde atores marionetes
Rendem-se às mãos de autores
Ambiciosos por glória!

Vem...Dá-me tua mão!
Vamos viver agora...

(Carmen Lúcia)

Foto de Renato Vieira

Caminhos

" A porta fecha-se atrás dela enquanto o vestido ondula.
Como uma visão, ela dança no jardim enquanto o radio toca.
Talvez estejas a cantar para as almas solitárias, então é para mim!
E só te quero a ti, não me mandes para casa outra vez, não consigo enfrentar a solidão outra vez..
Não corras para dentro de casa, querida, sabes porque estou aqui...
Talvez estejas assustada, e penses que não vale a pena, mas mostra um pouco de fé, a noite está magica, bem sei que não sou perfeito, mas estou aqui por ti...
Podes esconder-te nos lençóis da tristeza e estudar a tua dor, marcar cruzes pelos apaixonados, ou mandar rosas para a chuva, desperdiçar os teus Verões, a rezar em vão por um salvador que apareça do nada!
Okay, sei que não sou um herói, mas isso até é compreensível, a redenção que te posso oferecer vai para além do amor...

Temos uma hipótese de fazer bem desta vez, que mais podemos fazer agora?
Excepto abrir as janelas e deixar que o vento nos varra a face, a noite abre-se a nossa frente e podemos caminhar para qualquer direcção, esta é a oportunidade de tornar isto real, trocar estas mágoas por asas, e seguir, porque o paraíso está bem a nossa frente.
Então querida, vem tomar a minha mão, vamos navegar hoje à noite para chegar à terra prometida..."

Foto de Diego Fernando De Moraes

Dançando a vida

Dançando a vida

Passos Frios em passos lentos
Ritmados pelo tempo
Com momentos de alegria
Sentimentos, ousadia.

Passos falsos inseguros
Sobre saltos imaturos
Instigando o arriscado
Detraindo o mal olhado
Sonhadores do futuro

Já olhei para meus passos
E não vi nada de errado
São os passos dessa dança
Que me deixam preocupado

Apoiaram-me a dançar
Fantasias diferentes
Aprendi a sempre adorar
Danças feitas pela gente

Quase parei de dançar
Quando não sentia meus passos
Quando vieras chorar
Todas as noites em meu braço

Via lagrima de esperanças
Escorrendo em sua face
E dizia que essa dança
Seguiria se eu parasse.

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