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Foto de Jeff.YM

quando consegui lembrar de todos os momentos que passei junto a ti, então pude compreender porque tanto fiz para esquecê-los...

Se este tem de ser o fim, então que seja em suma o mais concreto. Não desejo de forma alguma que isso se prolongue aos demais segundos que não me pertencem. Ressucitei infindáveis vezes de meu próprio calabouço e sei, portanto, que os passos que me guiam neste momento são de índole duvidosa até mesmo a quem me vigia distante...

O que vejo na minha frente... não há descrição. É tão confuso, aturdido. Não sei onde estou. Talvez saiba, mas meus pensamentos me enganam, me fazem acreditar naquilo que está apenas na minha imaginação; acho que tento me prevenir do que vem pela frente.

Quando eu ainda caminhava pelos caminhos da vida e usufruía do cheiro das flores, quando eu ainda sentia o vento bater no meu rosto e ainda sentia o calor do sol nas manhãs de todos os dias, eu podia saber que, outrora, infelizmente, tudo acabaria. Sabemos todos que não estaremos aqui para sempre, nada nem ninguém é infinito. Tudo é tão mutante e ao mesmo tempo tão redundante. Quando procuro por respostas chego quase que inevitavelmente ao mesmo ponto: não há resposta.

Não pense que tudo acaba nisso. Tudo, desde o menor resquício de sonho não realizado até a maior ilusão fanática gerida por uma mente depravada, é e sempre será parte integrante do universo.

Ando, ando, ando... parece que não chego a parte alguma! Será que o caminho está incorreto ou eu é que não consigo me largar do que é supérfluo? Aqui, nesta estrada sem fim, nestas árvores frias e gélidas que me rodeiam, não vejo um único ato que me remeta à vida. Por que? Alguém pode me responder? Não, ninguém pode.

Continuo a caminhar. Tenho a nítida impressão de que não estou sozinho. Percebo também que tão longe não se encontra e que de sua presença não hei de compartilhar. Vontade? Nenhuma. Medo? Talvez.

Cada passo é um a mais que dou na direção do nada. Sim, do nada, não faço a mínima idéia de onde estou. Está começando a chover e, num primeiro momento de longas horas, sinto-me como se estivesse no meu mundo, no nosso mundo. As gotas da chuva escorrem no meu rosto e em uma leve onda se juntam as minhas lágrimas; minhas lágrimas estas que vieram para atormentar a paz que achei ter alcançado como de súbito.

Muitos dos amigos que de minha vida fizeram parte costumavam dizer que, quando se ama demais e não é amado, o melhor a se fazer é esquecer, e quando é amado e não se consegue retornar o sentimento, o melhor é compreender. Acho que, mesmo não concordando com totalidade, sempre segui essa diretriz à risca. Não que eu ouvisse meus amigos com total credulidade, mas talvez porque eu sempre tenha precisado de um apoio nas minhas decisões mais involuntárias.

Hoje, quando lembro do meu amor, sinto com dores no coração que, embora de tudo o que eu fiz não me arrependa em nada, eu poderia ter feito muito mais. Poderia ter amado mais e, desta forma, ter alcançado aquela sutileza vital que tanto sonhei na adolescência e nos anos posteriores que daí então me restaram. Não estou agora tentando me redimir fronte ao meu destino ou de qualquer outra maneira recuperar o tempo perdido; estou apenas fazendo um desabafo e percebendo de relance que minhas lágrimas tornam-se mais pesadas a todo instante. Quisera eu, no meu mais perfeito estado, ter corrido na chuva e gritado o quanto eu amava alguém e do que seria capaz por aquele amor; acredito que isso teria fortalecido a minha própria idéia do que é amar.

Esclarecida então a causa das minhas lágrimas, peço efemeramente que me perdoe por não poder contar um final feliz. Afinal, não só de finais felizes vivemos.

Noto que minha caminhada se encurta no tempo, visto que é perceptível o estreitamento da estrada.

Como o fim é logo ali, gostaria de deixar algumas palavras no ar para que um dia possam ser recuperadas e entendidas. Sei que não tenho tempo para deixar registros, por isso libero aos ventos meus suspiros para que meus dizeres prendam-se às folhas dos orvalhos e perpetuem-se nestas até que uma alma nobre se presencie.

À minha família eu deixo toda a felicidade e o conforto de que precisam nesta minha partida. Sei que será difícil para eles tanto quanto estás sendo para mim deixá-los, mas também sei que eles são fortes o suficiente para manterem-se unidos e superarem esta necessária conformação.

Aos meus amigos, oh, nobres amigos, eu deixo todo o meu carinho e toda a força que posso. Desejo que em alguns momentos lembrem-se de mim e que, por respeito, não chorem jamais a minha ausência. Tenham por lembrança todos os momentos alegres que tivemos, todos os risos que compartilhamos e todos os abraços que pudemos dar. Não estarei com vocês para lhes abraçar, mas estarei em espírito e coração para no calor de seus pensamentos me aconchegar. Ah! Não esqueçam de aproveitar suas vidas ao máximo, e percebam o quão maravilhosa é uma amizade verdadeira. Entrego a vocês também a responsabilidade por manter minha alma viva e o amor que tinha por vocês guardado.

Aos meus amores tão lembrados. A estes eu deixo minha gratidão, uma vez que tais foram responsáveis pela minha compreensão da vida. Uns foram rápidos, outros mais longos e apaixonantes, mas todos foram marcantes. Todos, sem exceção, conheceram quem eu realmente sou. Isso não quer dizer que eu tenho duas personalidades ou que me escondo atrás de uma máscara, comprova somente que sempre amei verdadeiramente e que fiz de tudo para conquistar quem eu queria.

Sendo assim, por aqui declarados meus sonhos por minhas lágrimas, termino o meu longo trajeto escuro. Agora me encontro muito melhor. Não tenho certeza de onde estou, mas tenho uma sensação de que daqui em diante tudo será melhor. É tudo tão lindo, tão calmo.

Aqui fico solto ao acaso. Quem sabe um dia eu volte. Isso ninguém pode responder. Vamos esperar e, quem sabe em alguma curva de nossas vidas nos encontremos. Adeus.

A morte é só mais um passo do longo caminho que ainda tenho de percorrer...

Foto de Jeff.YM

e sou... sempre fui.

Eu sou...

Sou aquele que já se arrependeu de algumas ações mesmo que o arrependimento seja algo inútil;
Sou aquele que já pensou estar amando de verdade mesmo que amar seja apenas uma abstração da felicidade;
Sou aquele que se sente feliz quando percebe a sinceridade no sorriso dos amigos mesmo que a sinceridade seja dispensável às vezes;
Sou aquele que se sente triste sempre que nota a indiferença das pessoas mesmo que essas pessoas não signifiquem muito para mim;
Sou aquele que tenta resolver os problemas dos outros mesmo quando estes outros não o querem fazer;
Sou aquele que já viveu momentos especiais com pessoas especiais e depois percebeu que o especial foi ter vivido;
Sou aquele que guarda pessoas grandiosas no coração e que, por isso, sabe que se torna grande por conseguir tal coisa;
Sou aquele que chorou quando um amigo foi embora mesmo que as lágrimas tenham sido metade tristeza metade esperança de um retorno;
Sou aquele que sorriu quando sentiu a paixão renovar a alma mesmo que a paixão tenha sido passageira;
Sou aquele que mergulha nas emoções mesmo quando estas parecem voláteis e, sendo assim, machuca-se alguma vezes;
Sou aquele que se machuca com os tombos da vida mesmo acreditando que é caindo que se aprende;
Sou aquele que sabe que a vida é feita de expectativas e que, portanto, a desistência é sinal de fraqueza;
Sou aquele que se convenceu de que nada é suficiente o bastante para superar um amor terminado do que outro amor;
Sou aquele que compreendeu que o medo só existe até que o deixemos de lado e sigamos em frente;
Sou aquele que teme ter medo e que, dessa forma, por vezes se priva da sensação efemeramente benéfica de se ter medo;
Sou aquele que entendeu, com muito ou pouco esforço, que por mais que se lute, nunca chegamos aonde queremos, não porque realmente não alcançamos o que desejamos, mas porque o ser humano vive para correr atrás de algo que ainda não tem;
Sou aquele que vislumbra sempre o melhor para si mas que, quando ao nível do amor, evolui a um estado próximo da insanidade;
Sou aquele que não amaria, não choraria, não sorriria, não viveria se não existisse alguém para se preocupar;
Sou aquele que sempre procurou nos outros algo que pudesse me completar mesmo sabendo que só me sentiria completo quando não fosse mais eu mesmo;
Sou aquele que precisa viver sempre alternando entre paz de espírito e estresse involuntário, porque é assim que consigo conhecer todos os prismas da minha vida;
Sou aquele que caminha na chuva de olhos fechados e que, por alguns instantes, toca o céu com os pensamentos;
Sou aquele que fecha os olhos à noite imaginando de que forma o dia seguinte será marcado mesmo sabendo que esperar pelo amanhã é tão eficiente quanto não esperar;
Sou aquele que pensa alto mesmo quando a pessoa do lado é uma desconhecida;
Sou aquele que chora por dentro quando as lágrimas secam;
Sou aquele que grita no inconsciente quando não há mais espaço no coração para suportar os maus momentos;
Sou aquele que não vê as horas passarem quando todos ao redor estão entediados;
Sou aquele que ri dos problemas quando não há mais solução plausível;
Sou aquele que cansa todas as vezes que tenta entender a si mesmo;
Sou aquele que odeia ter de esperar demais por algumas coisas mesmo sabendo que a espera é remédio para a pressa;
Sou aquele que vive pensando que pensar atrapalha a vida, que vive sonhando em deixar de sonhar e passar a viver, que vive chorando as mágoas que precisa esquecer, que vive sorrindo dos momentos felizes passados e que precisam ser lembrados...
Enfim, sou aquele que almeja algo que não sabe o que é, mas que tem a nítida impressão de que alguma coisa falta na vida.

Foto de Jeff.YM

sob olhares furtivos se iniciou, agora, sob sorrisos sinceros se concretizou...

Se hoje eu me sinto aliviado, é porque um dia estive à beira de um colapso. Não dependeria exclusivamente de minhas idéias definir com exatidão todas as coisas que me levaram à crise amarga por que passei no intervalo de tempo desde a descoberta do meu novo mundo até a posteridade do ápice mais recente; primeiro em sete.

Precisar de tantas coisas, pensar em outras, querer algumas, perder várias, desnortear por uma única. Eu ainda não posso entender com totalidade todas as minhas emoções, mas as compreendo sob qualquer visão que proceda do meu estado de espírito, logo, me sinto, hoje, centrado.

Ainda que eu pudesse contemplar as efêmeras experiências boas que presenciei durante anos, nenhuma possivelmente estaria apta a competir no nível desta metáfora a que me vejo, a do renascer de um sentimento adormecido.

Hei de vivenciar todos os planos, e atentar por todos os caminhos, estarei na maior parte dos lugares e amarei sob quaisquer climas, vento, chuva, sol, uma tempestade...

Foto de Jeff.YM

meu primeiro longo epígrafe...

já é tarde...
preciso descansar...
já não vejo as cores...
já não destilo ar...*

'no princípio, apenas nuvens, depois, os pingos.
como a dor. no início, aperto, depois, desespero na forma de lágrimas. assim foi este meu dia. tão ruim quanto eu pudesse ter previsto. prevê-lo teria sido a antecipação de um sofrimento necessário, mas somos tão pouco astutos no que diz respeito aos sentimentos.
eu não sou diferente, não em tudo.

me detive a deixar tantas palavras soltas que desolado caí numa penumbra de emoções. são tantas promessas feitas, algumas descumpridas, outras não provadas, ditas, revistas, mentidas. sou vítima de um esquema que talvez eu mesmo tenha criado, um meio de relacionamento que não interpõe muitos parênteses, que se baseia na companhia do próximo.

sou feliz ao dizer que fui agraciado com inúmeros momentos memoráveis, alegrias, risos, até o choro compartilhado. jamais teria a ousadia suficiente para contradizer os dias felizes que vivenciei ao lado de quem amo. como já disse, sou apenas uma vítima de mim mesmo.

mas eu chorei. eu derramei lágrimas por motivos tão óbvios que posso considerar, por ora, incabível a idéia de permitir a mim mesmo sofrer por isto. condicionei minhas próprias crenças a um estado de importância quase irracional. deixei-me afundar no pranto de um coração machucado, até que meus olhos ardessem em amargura, que minha cabeça latejasse em fúria e que meus lábios tremessem em mágoa.

mas todos sabemos que os contos de fadas existem único e exclusivamente no papel e na imaginação de seus autores. somos tão cruéis com nós mesmos que costumamos deixar de lado a nossa proteção, o nosso sentido crítico e nossa segurança. constantemente abrimos nossa defesa para um amigo, um amor, uma lágrima do mais desconhecido, sem nos darmos conta de que isso pode trazer consequências, ainda que isso, nem sempre, seja a pior causalidade.

quase sem sentidos...
mal posso respirar...
preso a mim mesmo...
meus pés não tocam o chão...*
dói-me, sobretudo, saber que tudo pudera ser evitado, mas foi por insistência de uma solidão duradoura que procurei me entregar ao calor de braços sinceros. eu quis perder meu tempo com quem merecia... meus passos já não condizem com meu caminho... agora só me resta chorar, chorar para encontrar, no fundo de meus olhos e de minha dor, a resposta para o que eu quero da minha vida.

'e senti como se alguém apertasse meu coração, e o choro veio, sem impedição, sem fraquejar, tomar conta do meu profundo olhar azul... nada pode ser mais sincero do que meu olhar...

'como a dor, um aperto. caminhando na chuva, escorrendo a água aos ombros, no choro. cada poça nesta longa estrada contém resquícios de minha tristeza.

Foto de DeusaII

Quem és? Eu sou! (Dueto)

Quem és tu, beleza desconhecida
Apenas alguém que te ama querida
Que vagueias por meus sonhos
À procura dos teus carinhos
Que fazes de mim
Com um amor sem fim

A fonte dos teus anseios
Onde me farto e infarto
Que passeias por meus entremeios
Estou no teu eixo um cento e meio
Deixando-me num estado
E me confesso encantado

De pura desolação...
Com tanta empolgação
Quem és tu, brandura
Pra ti só ternura e doçura
Dos meus pensamentos,
Estou neles todo momento

Que desfazes meus sentimentos
Se for para por outros mais intensos
Em águas de pura paixão
Você é minha maior excitação
Oh navegador do amor...
Navego sim, nado, enfrento horror

Que conduzes a tua embarcação
Para tentar chegar ao teu coração
Por montanhas de desejos...
E conseguir de ti um beijo
Que buscas o que não queres encontrar
Porque em teus braços eu sei que irei aportar

Quem és tu, mal dos meus tormentos
Contigo vivo sem sentir nenhum lamento
Que recusas o meu alento
No aconchego ou no relento
E me deixas a pedir por mais
Quero sempre repetir a dose

Quem és tu, que molhas meus olhos...
Já te disse noutros versos, mas repito
Com lágrimas de saudade
Que comigo não irás chorar
Deixando-me nesta ansiedade
Viverás a tua maior felicidade

Sem conta nem medida
Um amor pra toda vida
Diz-me... Quem és tu...
Porque sou o teu amor
Alma da minha alma...
Quem te assanha e acalma

Fogo do meu fogo...
Que assopra e arde em labaredas
Paixão da minha sofrida existência
Unidos no amor com consistência
Quando estamos longe ou na presença

Somos atores, poetas, compositores do amor!

Dueto: Catarina Camacho & Hildebrando Menezes

Foto de HELDER-DUARTE

Louco

Sou louco, enfim é verdade!
Mas antes, quero esta loucura!
Do que outro estado, sem liberdade!
Porque sou livre! Neste estado, que perdura.

Louco! Mas quem é louco?! Eu?...
Ou os outros que me perseguem?
Tu também, o és. Nesse sentir teu.
Eu sou! Mas sou, porque assim, louco me fizeram!

Tu tornas-te louco! Louco!... louco!…
Eu não. Nunca fui de outro modo…
Nasci louco e continuei… Mais um pouco!

Mas tu és louco e não eras!...
Eu sendo, sempre louco, estou amando sem medo.
Com amor de loucuras de outras, eras!

Foto de DeusaII

Quem és?

Quem és tu, beleza desconhecida
Que vagueias por meus sonhos.
Que fazes de mim
A fonte dos teus anseios.
Que passeias por meus entremeios,
Deixando-me num estado
De pura desolação.
Quem és tu, brandura
Dos meus pensamentos,
Que desfazes meus sentimentos
Em águas de pura paixão.
Oh navegador do amor,
Que conduzes a tua embarcação
Por montanhas de desejos...
Que buscas o que não queres encontrar.
Quem és tu, mal dos meus tormentos
Que recusas o meu alento
E me deixas a pedir por mais.
Quem és tu, que molhas meus olhos,
Com lágrimas de saudade
Deixando-me nesta ansiedade
Sem conta nem medida.
Diz-me.... Quem és tu...
Alma da minha alma...
Fogo do meu fogo...
Paixão da minha existência.

Foto de DeusaII

Não quero chorar... não vais chorar (dueto)

Não quero chorar,
E eu não vou deixar

Quando a mágoa apertar-me o peito
Estarei por perto para dar um jeito

E atingir minha alma.
Verás que meu beijo te acalma

Quando tudo se for
Estarei aqui ao teu dispor

E apenas restar escuridão e vazio.
Acenderei o teu fogo pelo pavio

Não quero esmorecer,
Você comigo não irá perecer

Quando a noite cair sobre mim,
Estarei coladinho do princípio ao fim

E todos os meus fantasmas
Sumirão buscando outros Karmas

Ganharem cor...
Não deixarei atingir meu amor

Desejo estar em teus braços,
E eu vou dar aquele abraço

Quero parar de sentir este medo
Não permitirei vê-la assim sofrendo

Que domina todo o meu infinito,
Verás o quanto meu amor é bonito

E que faz mudar todo o sentido de mim.
É saber que a terei sempre linda assim

Não me deixe chorar, meu amor
Se a lágrima chegar vou enxugar

Afasta a dor do meu coração,
Com meus lábios colados aos teus

Controla este meu estado de apatia,
Sentiras o calor do carinho e da alegria

Leva-me para o teu coração.
Viverás para sempre esta paixão

Não deixes este sentimento de terror
Porque estarei para dissipar esse horror

Abalar os meus sentidos,
Só permitirei carícias e gemidos

Porque, meu amor...
Sem você eu não vivo

Não quero chorar.
Eternamente irei te amar

Dueto: Catarina Camacho & Hildebrando Menezes

Foto de DeusaII

Não quero chorar!

Não quero chorar,
Quando a mágoa apertar-me o peito
E atingir minha alma.
Quando tudo se for
E apenas restar escuridão e vazio.
Não quero esmorecer,
Quando a noite cair sobre mim,
E todos os meus fantasmas
Ganharem cor.
Desejo estar em teus braços,
Quero parar de sentir este medo
Que domina todo o meu infinito,
E que faz mudar todo o sentido de mim.
Não me deixes chorar, meu amor
Afasta a dor do meu coração,
Controla este meu estado de apatia,
Leva-me para o teu coração.
Não deixes este sentimento de terror
Abalar os meus sentidos,
Porque, meu amor...
Não quero chorar.

Foto de DeusaII

Cantando o amor...

Quero sonhar,
Viver nas asas da fantasia
Elaborar a alegria e viver neste estado de alma.
Minha vida é meu lamento,
Nada mais quero para mim...
Pois tenho teu alento...
Quero ficar sempre assim...
Meu pranto em canção,
Poucas palavras eu escrevo,
Não preciso de emoção
Para morar em teu abrigo.
Meu coração pertence aos céus
Aos anjos, aos demónios
Ás nuvens, ao universo.
Grito em prantos minha chama
Que clama por ti, oh meu senhor
Que deste alma a esta dama
A quem levaste o amor.

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