Dia

Foto de Ayslan

Felicidades

Na desilusão da vida. Quando julgava a tudo e a todos.
Quando meu coração já não tinha motivos para bater...
Você... Lá estava você. Tão linda, menina não sabe ainda o que é amar.
Não sabes hoje o quanto ti amo.
Aquele olhar não tem o sol mais beleza no seu brilhar.
Aquele sorriso tímido e ingênuo, não tem a aurora tanta formosura.
Eu já ti amava antes mesmo de nascer. Fui mandado para este mundo para ti amar e ti proteger.
Nossos corações ligados nos uniram, quando mais precisávamos um do outro.
Meu amor contei-te toda minha vida, magoas, tristeza, dor... Mas essa parte ainda não tinha se quer escrito.
Essa parte da minha vida chama-se “felicidades”
Mesmo que essa parte que ti conto agora você conheça, por que essa parte vivi a seu lado. Quero ti contar mesmo assim. Pois esse é só o começo...
Amor de minha vida nas próximas paginas se encontrares varias frases repetidas inúmeras vezes, peço-lhe que continues a ler. Não canse de ler...
Por que eu nunca vou cansar ou esquecer um só dia de minha vida de ti dizer
“Eu te amo Priscila”

para: Priscila

Foto de RHANI

Aceito

Hoje tive um sonho belo.
hOje sonhei com você.
Via-te em um vestido branco.
De cor tão pura,que parecia um pingo de tinta na neve.

Via-ti com um buque de rosas vermelhas.
E um sorriso que resplandecia o salão.
Aconpanhada por duas damas de honra.
Estavas bela.
Que linda boneca de loça era aquela.
Que eu vi.

Eis,Que vi-me em um terno negro.
Ao ver que estavas tão bela,fiquei nervoso e suei frio.
Pois antes de te conheçer,não sabia o que era amor.
Não sabia o que era amar.

Nessa hora vi o padre erquer a mão.
E dizer para esse filhos que aqui estão.
RHANI.
ACEITA BIA EM CASAMENTO ?

Aceito...
Assim como ela me aceitou quando me conheçeu.
Aceito...
Sobre tudo pelo amor incondicional que ela me deu.
Aceito...
Por que ela acreditou em mim,quando nem eu mais acreditava,que esse amor seja abençoado por cristo,e em nós vire morada.
Amo-te muito,e entre nós não há nada nem ninquem que ira fazer isso dar errado.

Antes de te conheçer,não sabia o que era o amor.
Muito menos o que era ser amado.

Olhei em seus belos olhos castanhos e sorri.
E eles com graça e gentileza.
Nesses momentos contigo tenho certeza.
Achei minha alma gêmea,ela é tudo o q sempre quis.

Enfim o padre erqueu as mãos sobre ti e disse.
Beatriz,Aceita-o em casamento.
Apesar de parecer forte,esperava ouvir de tudo.
Só não esperava de tí um não.

Aceito...
Pois amo-lhe de um jeito que nunca amei ninquem.
Aceito...
Pois sei de quem eu gosto,e não o divido com ninquem.
Aceito...
Sei que nascemos um para o outro.

Eis que nessas horas,veio vindo outras imagens.
Da noça mocidade.
Do garoto fechado
E da garota,por quem aos poucos me apaixonei.

Tambem recordei-me
Naquele dia na escola,na chuva.
Aonde com calma brincava com meu cabelo.
E exato nessa hora acordei.

Esse não foi um sonho.
Parecia o futuro era lindo.
Era até real.
Era puro,Era atemporal.

As vezes frio.
As vezes quieto.
As vezes timido.
As vezes brincalhão.
As vezes eu,mas sempre com você.
Em minha vida só tive um grande amor.
Adivinha o nome dele......
Isso mesmo é vc.

Foto de Vadevino

QUE DUREZA!

Todo dia acordo cedo
Porque o dever me chama.
Quase é preciso um guincho
Para me tirar da cama!

Foto de LU SANCHES

Um dia daqueles!

Acordou assustada naquela manhã de inverno, olhou para o despertador e teve vontade de espancá-lo, pois já passava dos oito; deu um pulo da cama. Foi ao banheiro olhou para o espelho, sabia que o café da manhã estava fora de cogitação; Kátia estava com raiva, se já não bastasse os cobradores de ônibus estarem em greve geral, até o relógio resolveu voltar-se contra ela.
Sabia que não chegaria a seu destino a tempo, então resolveu apelar a Jéssica, amiga de infância que morava no apartamento ao lado e possuía um belo importado. Pronto, seu dia estava salvo, afinal aquela data era esperada com ansiedade. Ela funcionária dedicada com alguns anos de experiência, pronto para ser promovida.
Vestiu-se formalmente para a ocasião, pegou sua bolsa e mais que depressa bateu na porta da amiga. Bateu e bateu, mas nem sinal se Jéssica. Respirou profundamente três vezes para manter a calma. A solução agora era pedir a seu Joaquim para fazer uma corrida até o centro, ele taxista, senhor de boa aparência passava todos os dias debaixo de uma árvore à espera de um cliente.
Desceu pelo elevador e foi às pressas ao encontro de seu Joaquim, que não se encontrava no ponto. Provavelmente fora fazer alguma corrida, fato raríssimo, mas que naquele dia ocorrera.
Kátia que não era supersticiosa estava para mudar de idéia. De ônibus não tinha como chegar, sua amiga que nunca saia de casa tão cedo não se encontrava, seu Joaquim arrumara passageiro justo naquela manhã, seu carro sem previsão de sair da oficina.
Como chegar? Do que ir? Eram perguntas à procura de respostas. Kátia lembrou de sua bicicleta; fazia tempo que não á usava.
Pedalando pela cidade, notou algo estranho, diferente. Que será que estava acontecendo? A maior parte do comércio estava fechado, eram poucos os carros que circulavam pelas ruas. Mas a preocupação de chegar logo a seu destino era maior do que a curiosidade de saber o que estava ocorrendo.
Com aproximadamente duas horas de pedaladas, ela estava exausta e toda desarrumada; porém aliviada por estar chegando, cruzou a esquina andou alguns metros e em fim chegou pelos fundos como fazia todos os dias. E aquele era especial, pois não é todos os dias que se é promovida.
Mas algo estava estranho, a porta encontrava-se trancada e não havia ninguém no local. Kátia estressou-se começou a chutá-la e esbofeteá-la; ações que chamou a atenção de um moço que passava na calçada, que resolveu perguntar a ela o que estava ocorrendo e se ela era da cidade; posteriormente disse-a que aquela agência não abria aos sábados e nem aos feriados.

Foto de Sentimento sublime

Natal!

Natal!

Aproxima-se Natal
Sentimentos a flor da pele
Pessoas num vai e vem sem parar
Todas em busca de mais um “Quê”
Que não sabem onde encontrar
Olham somente as luzes que brilham
Nas ruas, nas lojas, nas casas iluminadas.
Procuram alegrar com presentes
Amores, amigos, parentes.
Algumas buscando bens materiais
Outras apenas curar suas feridas
Cicatrizes de uma vida mal vivida
Nos hospitais doentes pedindo a Deus
Apenas um dia a mais de vida
Em asilos, orfanatos, pontes, becos, guetos.
Palácios, mansões, casebres.
Todos por Paz, Amor, Atenção e Carinho sedentos.
Muitos não se lembram dos irmãos
Que por um prato de comida um agasalho, um pão.
Á procura o ano inteiro estão
E os filhos da guerra, que com ela procuram a Paz.
Destruindo o planeta e o ser humano cada vez mais
Preconceitos, racismo, violência.
Pobre ser humano!
Perdido, massa falida que não vê.
Que tudo que ele precisa
Está em Deus, e não sabe.
Que ele mora em você!
Manaste!

Feliz Nata!
São meus votos a todos vocês, poetas e poetisas amigos!
Que o Menino Deus, renasça em seus corações fortalecendo-os
na crença que ha alguem lá em cima olhando por nós!
Muita paz, saude e concretizações em seus planos para o ano vindouro.
Beijos e abraços fraternos e carinhosos.
Osvania_Souza

Foto de Carmen Vervloet

OLHOS QUE VEEM, CORAÇÃO QUE SENTE

No meu coração, gravada em felicidade, a fazenda Três Meninas! O casarão caiado em branco, portas e janelas pintadas em ocre, a varandinha, como mamãe chamava, com jardineiras repletas de gerânios coloridos e camaradinhas que caiam até o chão. Em frente à casa, estonteante jardim, onde borboletas faziam seu ritual diário, beijando com amor a cada exuberante flor, cena que meu coração menino guardou para sempre. As cercas todas cobertas por buguenvílias num festival de cores. Em seguida ao jardim, o pomar com gigantescas fruteiras (olhos de criança, enxergam tudo maior), mangueiras, abacateiros, laranjeiras, goiabeiras e tantas outras que não se conseguiria enumerar, onde com a agilidade da idade subia, não só para colher e saborear os frutos maduros, mas, para ver de perto os ninhos de passarinhos, que papai com sua profunda sabedoria, já me ensinava a preservar. Passava horas sobre os galhos das minhas fruteiras prediletas, principalmente goiabeira, que era só minha, ficava ao lado do riacho, onde também costumava pescar. Lá do alto, no meu galho preferido, junto aos pássaros, voava em meus sonhos de criança feliz!
Nos meus devaneios, fui mãe (das minhas bonecas), fui anjo (nas coroações de Nossa Senhora), viajei pelo mundo (sempre que via um avião passar), fui menina-moça (sonhando o primeiro amor). Na vida real fui criança feliz, cercada pelo amor e carinho de minha doce mãe, de meu sensível e amigo pai (ah! Que saudade eu sinto de você, pai), de minhas duas irmãs mais velhas que faziam de mim sua boneca mais querida, colocando-me sobre uma pilha de travesseiros, num altar improvisado sobre a cama de meus pais, onde eu era o anjo, na coroação que faziam de Nossa Senhora. Nesta época eu tinha apenas dois anos e se o sono chegava, a cabecinha pendia para o lado, logo me acordavam, pois não podiam parar a importante brincadeira.
Já maior, menina destemida, levei carreira de vaca brava, só porque me embrenhei na pasto, reduto das vacas com suas crias, para colher deliciosa jaca, que degustara com o prazer dos glutões. O cheiro da jaca sempre me reporta às boas lembranças da Fazenda Três Meninas... Até hoje tenho uma pequena cicatriz na perna, que preservo com carinho, sinal de uma infância livre e feliz. Desci morros em folhas de coqueiros, cavalguei cavalos bravos, pesquei com peneira em rio caudaloso! Ah! Tempo bom que não volta mais!...
Mês de dezembro. Tempo de expectativas e alegrias. Logo no começo era a espera do meu aniversário, da minha festa, do vestido novo, do meu presente, o bolo, a mesa de doces com os deliciosos quindins feitos por mamãe. Depois a expectativa do Natal, a escolha do pinheiro, do lugar estratégico para montar a imensa árvore, os enfeites coloridos, estrelas, anjinhos, bolas que eu ajudava mamãe a pendurar, um a um, com delicadeza e carinho, junto à certeza da chegada do bom velhinho, em quem eu acreditava piamente, com todos os presentes que havia pedido por carta que mamãe me ajudava a escrever. O envelope subscritado com os dizeres: Para Papai Noel – Céu
E depois era esperar a chegada do grande dia. Era o coração batendo em ansiedade, era a aflição de ser merecedora ou não da atenção do bom velhinho. Quando chegava o dia 24, sentia o tempo lento, as horas se arrastando, o sapatinho, o mais novo, sob a árvore, desde muito cedo, o coração batendo acelerado. Mal anoitecia, já deixava a porta entreaberta para a entrada de Papai Noel e corria para minha cama tentando dormir, sempre abraçada a minha boneca preferida, para acalmar as batidas do meu coração. O ouvido apurado para tentar ouvir qualquer ruído diferente. Era sempre uma noite muito, muito longa! Os olhos bem abertos até que o cansaço e o sono me venciam!
No dia seguinte, cedo pulava da cama. Que grande felicidade, todos os meus presentes lá estavam sob a árvore. Era uma festa só! Espalhava os presentes pela casa toda, na vitrola disco LP tocando canções natalinas, função de papai que adorava música... (Ah! Papai quanta coisa boa aprendi com você). Lembro-me bem de um fogãozinho, panelinhas, pratos, talheres que levei logo para o meu cantinho, onde brincava de casinha. Lembro-me também de uma boneca bebê e seu berço que conservei por muitos e muitos anos.
Todas essas lembranças continuam vivas dentro de mim, como se o tempo realmente tivesse parado nestes momentos de paz e felicidade. Os almoços natalinos na casa de meus avós paternos onde toda a imensa família se reunia em torno de uma enorme mesa. Vovô na cabeceira, vovó sentada a sua direita, tios, tias, primos e mais presentes para as crianças, comidas deliciosas, sobremesas dos deuses, bons vinhos que eu via os adultos degustarem, (depois do almoço, escondida de todos, eu ia bebericando o restinho de cada copo), arranjos de frutas colhidas no pomar, flores por toda a casa e depois minhas tias revezando-se ao piano, já na sala de visita, onde os adultos tomavam cafezinho e licores. A criançada correndo pelo quintal, pelo jardim, pelo pomar... Tantos momentos felizes incontáveis como as estrelas do firmamento! Momentos que eternizei no meu coração.
Hoje o tempo é outro, a vida está diferente. Muitos se foram... Outros chegaram... Os espaços estão reduzidos, as moradias se verticalizaram, as janelas têm grades por causa da violência, as crianças já não acreditam em Papai Noel, desapareceu o espírito cristão do Natal para dar lugar a sua comercialização, as ceias tomaram o lugar dos grandes almoços em família, da missa do galo...
Mas a vida é dinâmica e temos que acompanhá-la. Os grandes encontros de família são raros. As famílias foram loteadas, junto aos espaços, junto a outras famílias, junto à necessidade de subsistência.
Nada mais é como antes, mas mesmo assim continuamos comemorando o nascimento do Menino Deus, em outros padrões é verdade, mas com o mesmo desejo de que haja paz, comida e felicidade em todos os lares.
Feliz daquele que tem tatuado nas entranhas da alma os venturosos natais de outrora vistos por olhos que vêem, olhos atentos de criança, sentidos com a pureza do coração!
Olhos da alma, sentimentos eternizados!...

Carmen Vervloet
Vitória, 23/12/2008
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS À AUTORA

Foto de minnie_heart

Gelo

gelo no corpo,na alma..
de onde vieste para me perturbar?
para congelar as minhas emoções, os meus desejos..
para tornar vazios os meus gestos,passos,palavras...

gelo que não gela
gelo que parece queimar
gelo que deserta
gelo que fere sem ferida causar

gelo no olhar
gelo que vem de onde não sei explicar
gelo que não quero dar
doi ter de o suportar...

dentro de mim,
esse gelo capaz de matar
que vem de todo o calor
que um dia não pude dar

o gelo do calor que ninguém quis,
o frio do desprezar,
o vazio de sentir na pele o abandono de ninguem,
a total certeza de nada...

Foto de Sonia Delsin

SAPATINHOS DE CRISTAL

SAPATINHOS DE CRISTAL

Amor, sobre a penteadeira eles descansam.
Eles não se cansam...
De me contar.
O passado eles vivem a guardar.
São tão pequeninos.
Uns mimozinhos.
Tão bonitinhos.
Lilases.
Um dia os vi num lugar.
Fiquei a olhar.
Parecia que dentro deles um filme começava a passar.
Comprei.
Sobre o móvel coloquei.
Eu olho e vejo nós dois ali.
Figuras de um passado que não se apaga.
Como posso entender mensagens que o tempo vem me trazer?
Lembrança de algo tão especial.

Foto de Carmen Lúcia

"Vida sem vida"

“Vida sem vida”

Por onde se perdeu a minha vida?
Em qual esquina tropecei em minha sina?
Qual derrocada me deixou tão derrotada?
Que passo em falso me atirou ao cadafalso?
Sou um fantasma que trafega com o vento;
um leve sopro e me ancoro em qualquer tempo,
se vier mais forte, meu suporte se arrebenta
e a poeira do meu rastro se incendeia,
e me abrasa, levando-me à cegueira.

Por que de mim a vida se perdeu?
Pergunta infértil que não leva a nada,
visto que a resposta sou eu...
E o silêncio que me inunda se aprofunda
na essência congelada
retratada em meu ser, que sem saber,
sem se conter, quer responder...

Poderia ter sido feliz, mas não quis.
Sem qualquer explicação, de tudo me desfiz.
Sonhos que gerei e que não busquei
ou tardiamente procurei...
E já não tinham mais razão de ser.
Amor que imortalizei, mera ilusão...
Versos que materializei, inspiração,
espatifados no mais alto patamar,
onde a poesia conjuga o verbo amar;
que desprezei, não o soube conjugar...
E não me amei, nem me deixei amar.

Sou corpo sem abrigo,
espectro sem jazigo,
alma a perambular...
Que ainda ousa a chance
da luz de um novo dia,
virar a página e resgatar a vida,
ir ao encalço da esperança perdida,
sepultar a vã filosofia,
deixar de morrer a cada dia
e a cada amanhecer
dançar a dança do saber viver.
E sobreviver...
Louvando a graça recebida!

E na próxima esquina, ainda espero,
Esbarrar-me com o novo...
Recomeçar do zero!

Carmen Lúcia

Foto de Carmen Lúcia

Feliz Natal!(Para todos!)

Feliz Natal!

Ele nasce outra vez!
Como nasce o novo dia...
Trazendo belezas infindas
do universo de onde se fez.

Ele nasce outra vez!
E tantas quantas precisas forem,
trazendo consigo o amor
que talvez houvesse adormecido
ou dele tivessem se esquecido
minimizando-lhe o valor!

Ele nasce outra vez!
Semeando o bem e afastando o mal;
fertilizando o bom, conscientizando o mau...
Preenchendo lacunas escuras
onde a luz não consegue entrar.
Nasce e renasce,
com seu brilho no olhar!

Carmen Lúcia

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