Deus

Foto de Edigar Da Cruz

***EM CADA PARTE DO SEU CORPO UM VERSO***

***EM CADA PARTE DO SEU CORPO UM VERSO***

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Escrevo em cada parte do seu corpo
Um verso falando de amor e carinho
Em cada verso!, de ponto sem vírgula
Uma vontade de conquista
Adquirida de corpo de amor.
Com pequenas palavras formou-se
Um verso de palavras falando de você
Que ganhou um coração apaixonado
Quando disse tudo que queria ouvir,
E sentir no verso de vosso corpo de amor,
Desde o inicio seria, começo, meio
E um eterno recomeça.
Sempre linda e perfeita essa estrofe
De palavras falando desse corpo de amor
Dessa poesia de encanto de deus..
Em vosso corpo descobri
Um pouco de tudo
Desse tudo uma linda poesia de amor,
Em cada parte de vosso corpo,
Um lindo verso de amor,..
E carinho escrito pelo tempo
De um eterno eu te amo.
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****Ed Cruz****

Foto de CarmenCecilia

PLANETA AZUL - MÚSICA E VÍDEO POEMA DE MÍRIAN WARTTUSCH

PLANETA AZUL -- PLANETA AZUL E VERDE
ANIMAIS EM EXTINÇÃO

UMA OBRA DA COMPOSITORA

E ESCRITORA MÍRIAN WARTTUSCH

- Mãe Natureza está muito aflita com as atrocidades cometidas pelos homens, que derrubam árvores milenares, incendeiam as matas, poluem seus riquíssimos mananciais, roubam e matam seus lindíssimos e raros animais, e a camada de ozônio pode ser destruída pelos gases tóxicos e químicos, lançados ao ar pelas indústrias e veículos das grandes cidades.

Ela confia nas crianças, para chegar ao coração dos homens, que por ambição destroem seu próprio meio-ambiente, sem se dar conta que estão colocando fim à vida em nosso maravilhoso Planeta Azul.

Os "Soldadinhos da Natureza", crianças arregimentadas nas escolas, tem levado uma linda mensagem de conscientização e civilidade a todos, distribuindo sementes e mudas de plantas nativas, plantando árvores e desfilando pelos parques com as cores do Brasil.

SOLDADINHOS DA NATUREZA PROGRAMA CULTURAL PLANETA AZUL E VERDE CONVOCANDO TODAS AS CRIANÇAS BRASILEIRAS
PARA A GRANDE MARCHA DOS SOLDADINHOS

PLANETA AZUL
Canção/Balada
Música, letra e Interpretação de: Mírian Warttusch
Maestro Enan Kanan

Planeta Azul... Planeta Azul
Gira no espaço Sideral
Planeta Azul... Planeta Azul
Vestido com seu manto ozonal...

Quem cuida desse céu azul para sobreviver?
Sou eu...
Quem cuida desse céu azul para sobreviver?
É você...
Quem cuida desse céu azul para sobreviver?
|Somos nós, somos nós, somos nós (bis)

A Terra tão azul, esplendorosamente linda!
Os astronautas puderam ver
Do espaço sideral, esplendorosamente linda!
Vestida com seu manto ozonal.

Planeta Azul, Planeta Azul
Gira no espaço sideral
Planeta Azul, Planeta Azul
Uma visão de Deus, aos filhos seus...

Planeta Azul... Planeta Azul...
Gira no Espaço Sideral
Planeta Azul... Planeta Azul...
Vestido com seu manto ozonal...

Mirian Warttusch

Planeta Azul é uma faixa do CD Planeta Azul e Verde

LETRA, MÚSICA E INTERPRETAÇÃO DE MÍRIAN WARTTUSCH

MAESTRO ENAN KANAN

EDIÇÃO DE VÍDEO:

CARMEM CECÍLIA

Foto de Edigar Da Cruz

Evitar Comparações

Procuro Evitar Comparações, entre as flores e declarações das mais singelas que seja ela a flor
Pois nenhuma declaração se compara as singelas das flores,
A magia é ouro presente de deus e sentimentos puras de mentes brilhantes e coisa transparente feito algo que não exibe cor nem gosto só sentidos,
Que não tem explicação como qual a cada flor
Que não se procura comparações e declarações
Porque através dos sonhos das noites sempre encontro-to ti todas mais cheirosa de jeito de flor
Falando de amor e carinho,
De sentir vontade do mesmo sentir de amor,
Dessas declarações a mais simples te diz amo
A mais perfeita de sentir seu jeito sutil de ser.
De um sempre quero mais chamado de você
Amo-te e pouco para declamar uma declaração
A uma flor de carinho e amor..

Ed. Cruz

20/04/201 23:00

Foto de João Victor Tavares Sampaio

O Supremo Sacrifício

Há pessoas que acreditam em um Deus bom, misericordioso, que completa o sentido de todas as coisas. Essas pessoas, de índole limpa, carregam o centro da humanidade até o meio para a sobrevivência. Essas pessoas subvertem a ordem de comando violento, levando ao mundo paz e fazendo com que impérios inteiros se convertam à sombra do desejo máximo de felicidade. Essas pessoas, cristãs ou não, trazem consigo quase sempre a mácula do sofrimento. Essas pessoas sentem medo, mas não se acovardam. São os verdadeiros heróis dessa vida.

Mas o mundo nunca pára no seu girar inconseqüente! Guerras devastam as plantações, os estupros consentidos geram povos estéreis, e todas as velhas cartas de conciliação são queimadas por abandonos de aldeias em labaredas! O amor falha, sim, para dar lugar aos sentimentos menos nobres. O egoísmo sussurra até aos ouvidos mais precavidos. O sopro da morte venta próximo dos templos mais santos das artes barrocas.

O amor é injusto. Fraqueja diante do menor dos golpes. Esconde-se, na grama com os pequenos mamíferos. Perde-se, como um cego recém-baleado. Ainda assim, é a única chance, a única gota d'água que tem como transbordar um oceano de lamúrias, o único caminho para a vereda da verdade, um Sol tranqüilo, de calma e resignação.

O amor é lindo! É belo, e nos faz respirar! Mas não se engane; o amor tem um custo, tão grande quanto seu tamanho. Amar é cair e se ferir! Amar é se desfigurar, diante do ácido da realidade crua. Amar não está totalmente descrito, seja na Bíblia ou nas marcas olímpicas. Amar é cair em desgraça, é lutar, por uma causa perdida. Amar é transpirar, e permanecer vivo apesar de todas as suas conseqüências.

Amor é como um vulcão:
De longe parece dormindo
Um sono em silêncio infindo

Parece, diminuindo
Um âmago refletindo
A Terra perto de uma explosão

Amor, que se ressentindo
Se engrandece evoluindo
Se espalha em progressão

Amor é quebrar a cara!
É morrer em imperfeição;
É na escuridão ter clara
Certeza da imprecisão

Foto de odias pereira

" O MEU CORPO SENTE A FALTA DO SEU CORPO "...

AH !... Se eu pudesse entrar dentro do seu coração,
E dizer pra ele o quanto eu te amo.
AH ! ... Se eu pudesse revelar pra você o tamanho da minha paixão,
E o amor desvairado que por você eu clamo.
Se eu pudesse sair por ai gritando o seu nome,
Eu faria de tudo pro mundo tomar conhecimento.
Que o meu corpo, sente a falta do seu, meu corpo tem fome.
Eu preciso te amar, me abastecer do teu amor, você é o meu alimento.
Não consigo viver fora do teu coração,
Eu preciso viver dentro dele.
Vou pedir a Deus e implorar por essa união,
Eu preciso muito estar com êle.
O meu coração sente a falta do seu,
Ele sonha sempre em estar contigo.
Em meus sonhos o meu amor, é somente teu,
Sonho que um dia, você estará eternamente comigo...

São José dos Campos SP
Autor Odias Pereira
21/04/2011

Foto de Marilene Anacleto

Moço Solitário

*
*
*
*
Moço solitário
No barco pensativo
O que será que faz
Deste modo inativo?

Será fome de comida
Ou de mostrar valentia?
Será fome de solidão
Para pensar no dia-a-dia?

Será que procura repouso
No estranho balanço das ondas?
Ou prefere viver com peixes
Em vez de viver com homens?

Ninguém é capaz de saber
Por certo os motivos seus
Quiçá afastou-se do povo
Para encontrar o seu Deus,
Que acredita, encontrará
Na mulher dos sonhos seus.

Marilene Anacleto
05/01/2000

Foto de betimartins

O jovem lenhador e o ancião

O jovem lenhador e o ancião

Durante meses e farto de maus tratos um filho de um lenhador ainda novo, resolveu sair de casa e caminhar pelo mundo fora. Era um rapaz robusto, forte, sempre gentil e educado, apenas com uma muda de roupa, um velho cobertor, um prato de barro, dois talheres, uma panela pequena, e um copo de lata já tão torto que nem se reconhecia.
Tudo isso eram as suas posses, dinheiro ele não tinha, mas pensava que seus dois braços eram fortes e sua vontade de trabalhar era grande também.
Logo ele caminhou por caminhos nunca antes vistos por ele, tudo era completamente novo e até a saudade dos irmãos ficava para trás, apenas lembrava-se de sua mãe cansada e desgastada e sentia compaixão de ter a deixado, respirando fundo desviou os seus pensamentos e seguiu em frente. Sorrindo sempre, ele ia lembrando-se dos bons momentos passados e parecia que estava também se despedindo deles também. Por momentos a dor dos maus tratos do seu pai veio à mente e apertou seu coração, era melhor ter vindo embora que lhe faltar ao respeito.
Tudo que sua vista visualizava era algo que ele nem podia descrever, a paisagem estava mudando, logo estaria perto de uma cidade coisa que ele nunca viu na sua vida apenas numa folha de um jornal velho que achou pelo bosque e que teve que esconder, pois seu pai proibia tudo que fosse livros ou algo ligado a eles, dizia que era coisa do diabo e das tentações.
Passados dias de caminhar, dormir em locais variados, comer o que dava a natureza ele sentia um homem feliz e liberto da escravidão, tudo valia a pena por novos horizontes afinal ele tinha sonhos e o seu maior sonho era aprender a ler. Aquele bocado de jornal sempre o deixava ansioso, que queria dizer todas aquelas letras se ele nem o seu próprio nome saberiam escrever.
Apenas sabia que se chamava João Rodrigues, era o nome do seu avô que morreu muito novo era ele ainda um menino com tuberculose apenas lembrasse-se da tosse compulsiva nada mais.
Ele sabia o que queria e logo chegou à cidade, cheio de esperança, ele procurou trabalho e logo achou numa estalagem que veio mesmo a cair bem, os donos o deixavam dormir nos estábulos dos cavalos. Não era muito pior que sua casa, ele aprendeu a trabalhar com ferro, o velho da estalagem ensinou a tratar dos cavalos, ver e reparar as ferraduras e fazer novas também.
Como ele era educado e gentil depressa aprendeu o novo oficio logo todos gostaram dele até a filha mais nova dos donos da estalagem, logo ele descobriu os encantos do amor, entregando-se aos desejos da luxuria e depois conheceu o ciúme e afagou suas dores em copos de vinho retardado e azedo. Deixou-se afundar por mais de cinco anos, entre bebedeiras, brigas, até seu trato com as pessoas piorou ao ponto de ser despedido.
De novo ele pegou nas suas coisas que eram ainda mais leves, pois perdeu tudo e até a sua dignidade e voltou a caminhar pelo mundo fora.
O ar frio, do inverno gelava suas veias, as poucas vestes pareciam colar em seu corpo magro e maltratado pelo álcool e má nutrição. A sede secava sua boca e a fome era pouca, apenas queria um copo que aquecesse a alma e fizesse esquecer a vida sofrida.
Caminhou por montanhas, pensando na sua vida, nunca parava, aprendeu a comer o que a natureza dava, seja o pouco que para ele, era muito.
Cansado de mais um dia a caminhar, a tarde estava indo embora e ele tinha que arranjar lenha e um lugar abrigado para ficar. Estava no alto de uma grande montanha, não resistiu e sentou-se bem no pico ela, olhando para o horizonte.
Por instantes ele pareceu ver sua família, por instantes ele parecia ter saudades dos maus tratos do seu pai, era tudo tão estranho, parecia que estava sonhando, caiu uma lágrima pelo rosto e chorando ele sabia que tinha perdido tantos anos sem alcançar seu sonho.
Adormeceu ali, quase que poderia cair, bastava ele desequilibrar, sentiu uma mão quente em seu ombro abanando-o suavemente, uma voz doce e segura seria que estava a sonhar.
Depressa abre seus olhos inchados, assustado, olhando-o o homem que ali estava, era estranho, tinha umas vestes estranhas um pano enrolado no seu corpo e que deixando entrar frio. Lentamente saiu do lugar com muita calma para não cair, escuta a voz do homem estranho:
- Vamos para minha caverna que lá estará quentinho e mais confortável.
Acenando com a cabeça se deixa conduzir, mas seu corpo estava cansado, muito cansado e sua alma doente e triste.
Calado apenas observava o velho que estava a sua frente, magro de cabeça rapada, seus olhos grandes e um sorriso amplo. Observou a caverna, ampla, cheia de pedra, tinha uns desenhos estranhos tipo sinais, ele não compreendia era tudo estranho.
O velho ancião leva-lhe um pouco de sopa quente, era uma magra sopa, mas quente confortava a alma e suas energias. Tudo estava no mais repleto silencio apenas se escutava o crepitar da lenha e olhava para suas chamas, logo o sono fazia suas pálpebras fecharem contra a sua vontade.
Entendendo tudo isso o velho ancião ajuda-o a levantar e leva-o para um canto que estava repleto de folhas secas e dá ordem que se deite ali. Já há muito que não se sentia tão bem tratado e adormeceu.
A noite foi estranha, sonhos e sonhos, sonhava com seus pais e irmão sonhava com a vida que teve na estalagem, parecia que tudo estava a flor da pele, assustado ele voltou a sonhar, mas ai viu a sua mãe morta num caixão, acordou a gritar.
O velho ancião tranqüilizou dizendo que era só um pesadelo que estava com muita febre, dando de beber e colocando compressas frias da única camisa que ele tinha ganhado com o seu suor.
Ali ele travou a sua luta entre a vida e morte, sabia-o, ele sentia que era tudo estranho muito estranho, apenas pedia desculpa pelos seus erros, o velho ancião sorria e dizia, teremos tempo para falar de tudo isso com calma, agora vês se dormes e sossegas.
Logo se recuperou, agradecendo ao ancião a sua ajuda, pensando voltar a colocar a caminho para novo rumo.
O velho ancião o chamou e pelo seu nome João, pedindo-lhe que o escutasse por momentos:
- João na vida não existe acasos, não te encontrei por acaso, tu foste enviado por Deus para que fosses preparado, educado e aprendesses o que eu sei. Sei que teu sonho é aprender a ler e vais aprender a ler e escrever, deixar que tu aprendas tudo o que eu aprendi e assim estarei pronto a partir daqui em breve.
João por momentos ficou quieto, pasmo, sem saber que falar que pensar, ele tanto queria aprender, mas que seria que aquele velho poderia ensinar. Olha para o céu furtivamente afinal ele queria saber mais da vida e porque não arriscar afinal ele se importou com ele ali quase morrendo. Pensou será a minha forma de agradecer o que ele fez por mim.
O velho ancião leu seu pensamento e olhando em seus olhos e em voz forma exclama:
- João se for assim por agradecimento parte e vai embora. Apenas te quero aqui por vontade própria, para que possas receber os meus ensinamentos.
De repente algo acontece, parecia um sonho o João teve uma visão, clara como água cristalina, viu a sua mãe, orando ajoelhada nos pés de sua antiga cama, pedindo pelo seu filho, com as lagrimas caindo de seu rosto. Ele viu que era ali que deviria ficar Deus a ouviu e o conduziu até ali o salvando dos pecados mundanos.
Agradeceu ao seu ancião ajoelhando-se e beijando suas mãos com sinal de respeito e amor.
Assim João aprendeu a escrever e rapidamente assimilou todos os conhecimentos do seu amigo ancião. Tornando-se um conhecedor da natureza e aprendendo a ligar-se com seu maior mestre Deus.Aprendendo que agradecer é a maior maravilha do homem terreno.

Foto de Edigar Da Cruz

Escrevendo No Seu Corpo

Escrevendo No Seu Corpo

Foi escrevendo do seu corpo que descobri o amor,
Não de qualquer amor mais do amor sentido
Por encontros de almas perfeitas.
Uma sendo guiada a outra alma de amor
Descobri aos poucos o mapa de segredos
De um lindo ser de amor e paixão
Que guardas dentro de si.
Aquele ser maravilhoso brilhante
Que tem escrito da forma de sentir
Como de olhar a escrita perfeita da pessoa da querida obra de cores, maravilhosa
Sua arte de cor e amor que o destino produziu
Para brilhar aos olhos de amor e carinho
Descreve a arte da escultura
Do amor fraternal
De amor e carinho!..
Que descreve o corpo de carinho
Que voz exala amor carinhosamente
Abençoada por deus

Autor: Edgar

Foto de HELDER-DUARTE

MAIS ALTO

Ai, minha mãe! As estrelas!!
Como são lindas!.. lindas!
Lindos são, teus filhos!...
Lindos são teus olhos!...
Lindos são teus cisnes brancos!
E os teus laranjais nesse, pomar!

Linda é essa tua Alvor!
Sim! Tu mulher, de Portimão...
Cidade de tua imensa e tanta dor.
Cidade, à qual dei meu tanto amor...
O meu ser, sem, dela nada receber...
Te o dei... Oh terra!...Da minha caridade.

Até, que vá, à alta terra...
Onde... Não, há mais guerra...
Nesse teu jardim, mãe, santa!
De tua flor, de vida... Tanta...

Sabei isto: Em 1985 ela! A minha minha mãe... MARIA DE JESUS
... Ficou doente. Então, eu HELDER DUARTE. PEDI A DEUS QUE A NAO LEVASSE PARA JUNTO DE SI... e Deus disse: assim, digo eu, o Senhor de tudo. Ela vai continuar viva, por muitos anos... MAS oh HELDER! Eu NAO A VOU CURAR.

Morreu em 13 de Março de 2011...

HELDER DUARTE

Foto de Edigar Da Cruz

Quem Busco

Quem Busco

Busco ser o sucesso a escrita perfeita
das imperfeições, que tentar destacar-se
sem se destacar-se
sou quem sou
sou aquilo isso ou nada disso
me chamo livro!,..como letras
que se destacam, em versos de poesias
sou um faixo de luz...
dessa luz de estrelas que fazem o céu
Por mais belo que seja as palavras
as palavras perfeitas..
são aquelas que falem quem sou
simplesmente um eu..
de uma parte desse mundo
de meu deus

Autor: Edgar Da Cruz

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