Desespero

Foto de paulobocaslobito

Amar-te ou te amar, tanto faz

... Estas são as reticências de te procurar nas exíguas e continuas escadarias da solidão, onde te encontro sempre ausente, nos meandros do pensamento.
Estas são as reticências de te amar ou amar-te; são a eloquência da minha alma que te exige presente; as eloquências do meu ser que te ama ou ama-te.
São as noites aos rebolanços abraçando-te no vácuo sentimento de te ter "impresente" nos meus cingidos braços. São as noites em tertúlias de sonos comprimidos para me esquecer das horas à tua espera, e olhar-te como uma almofada, beijando-te matutinamente, acariciando-te a fronha; e dizendo-te «bom dia».

Sorrio no meu despertar por nãos estares entre os meus braços, sorrio porque a almofada me sorri; porque sabe dos meus segredos. Ela ama-me e amo-a todas as noites, sempre e sempre.
Não aguento viver longe de ti. Odeio viver sem ti. Não quero viver longe de ti. Odeio não te ter em mim.

Saber todos os dias em que não te vejo, que são dias em que não existo, saber que eles existem, saber que todos esses dias não têm fim, saber deles ALUCINA-ME! E, eu não existo neles.
Esses dias são doloros e simples. Passam continuamente calmos e serenos. Passam calmos... exorbitando a insanidade a cometer loucuras.
Exigo que o tempo descanse um pouco, que descanse de vez em quando; para que nos dê algum de sobra, algum que seja... para nos amar-mos.
Exigo que pare e me enlouqueça com a tua presença.

Já não consigo disfarçar o meu amor, já não suporto fingi-lo. Tu és a minha imensa sombra arredia sempre e sempre presente.
Te amo ou amo-te tanto faz.

... São uma porta sempre aberta, não têm definição de um fim. São continuas. Uma vezes exasperantes, outras uma alegria.

... Fecho os olhos e imagino-te no meio dos campos saltitando. Fecho-os e sei que os teus também se fecham...
Apalpo-te, toco-te, beijo-te e amo-te loucamente. Como pode o amor ser tão bruto e cruél?!
Como pode tão sem culpas ser a maior força do Universo?!

Ó eu nunca acreditei, que a minha alma gémea surgisse assim (numa noite de solidão).
A invulnerabilidade não é uma coisa do acaso; é só um momento propicio.
... Achei-te aos tombos quando eu tisnava já caído, achei-te num quarto as escuras, longe do mundo e dos outros.
Achei-te sem te saber: apaixonei-me!

Gostava de ter um milhão e abraçar-te eternamente. Gostava de nada possuir e amar-te para sempre loucamente.
Amo-te "Regina", minha rainha e princesa.
Te amo "Silvia", minha floresta e natureza.
Desespero coração... sonho ó sonho...
Vem o dia chega a madrugada.. amo-te ou te amo!

Encontrei-te amor. Por ti suspiro, por ti respiro.
Alucino-me, desespero-me...
Dor de amor; é bom te amar.
Amo-te...
Te amo... tanto faz.

Paulo Martins

Foto de Garfieldainlove

Brisa do Amor

Neste momento,
penso em ti
queria ser uma brisa.
se o fosse
chegaria agora ao pé de ti
e tocar-te-ia nos teus lábios
na tua pele...
iria sentir-te tão perto
mas ao mesmo tempo tão longe

Quero tomar conta de ti
tomando te por um ser indefeso
quando sei que não o és
sei só que é talvez uma forma de amar
que me dá força para superar a minha caminhada
nesta vida, com um destino e direcção marcadas

Mesmo que um dia me sinta cansada
que as minhas pernas não me suportem
sei que estás do meu lado e não desespero
levanto-me para a teu lado
erguer-me e continuar a minha jornada
para finalmente um dia alcançar a benção de te ter

Não exagero no amor que te dedico. Só sei que te amo


Façamos o que pudermos e, se não pudermos, peçamos a Deus para que possamos
Santo Agostinho, teólogo e filósofo 354 - 430


Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?
Fernando Pessoa

Foto de Mor

DE UM AMOR

DE UM AMOR

Mário Osny Rosa

Olho aquela cômoda

O que lá tem guardado.

O lençol acetinado

Lembrança da noitada.

Nem preciso ela abrir

A lembrança logo vir.

Momento inebriante

Que foi aquele instante.

Nem penso em desespero

De um tempo que já passou.

Nem murmúrio mau desejo

Que outrora se apagou.

A experiência marcou

No meu pobre coração.

Mas a dor logo passou

Só resta mesmo emoção.

São José/SC, 30 de abril de 2.006.

morja@intergate.com.br

www.mario.poetasadvogados.com.br

Foto de solidão

Ainda é tempo

Jogo duro não combina com você
Até quando vai parar de dizer não
Toma jeito você pode me perder
Estou falando com a voz do coração
Coração em desespero é como copo de cristal
A qualquer momento pode se quebrar
E o amor desgovernado é como barco em tempestade
A qualquer momento pode naufragar
Ainda a tempo pra nós dois
Correr atrás do prejuízo
Reacender nossa chama a vida espera por isso
Ainda a tempo pra nós dois
Incendiar a nossa cama
Fazer amor todo dia Por que a gente se ama
Por que a gente se ama a gente se ama

Foto de brgigas

Labirinto

…corre sem parar, sem olhar para trás procuro a saída deste labirinto, procuro esquecer o que sinto, fujo de algo que me persegue, algo que não quero levar comigo, mas aqui no meio de tudo isto corro sem sentido, penso com o coração, já nem vejo o que sinto. A corrida continua, por entre paredes falsas, becos sem saída, passagens escondidas, continuo a correr, a procurar sem ver uma saída para o que sinto, a saída deste meu labirinto. E atrás de mim tudo escurece, tudo se desmorona à minha passagem e sem remédio sem rumo sem mistério continuo a correr, a prever o que irá acontecer, mais uma vez, mais outra, mais um beco sem saída, só mais uma passagem escondida. Em desespero vejo-o a crescer e em desalento luto para um dia o vencer.

Foto de Joca

Recordação

Sozinho recordo, tristonho
Aquele riso, aquela magia
Até parece um sonho
Que minha foste um dia

E fui tão feliz!
Mais, não podia
De tão ditosa alegria
Resta-me agora a cicatriz

É a prova de que te amei
No desespero do Apaixonado
Até os Deuses confrontei

Não quero ser perdoado!
Antes digo, em alto brado:
"Feliz do homem que está a teu lado"

Joca

Foto de Fernanda Queiroz

Uma história de amor

A noite cai suavemente, o sono não vem, Porque uns dias são mais difíceis que outros?
Tentei ocupar minha mente em vão, teu rosto sobrepôs e depôs as tentativas, pensei que a noite calaria meu pranto, que a maciez dos lençóis embalasse meu corpo cansado mutilando meus pensamentos, mas não houve trégua.
Não preciso ir até a cômoda onde guardo minhas relíquias para rever tua foto, teu rosto esta cravado em minha mente, de uma forma tão presente que ás vezes sinto poder tocá-lo , minhas mãos tateiam sozinhas como se procurassem as tuas, mas não as encontro, parecem tatear na pedra negras de meu desespero.

Letra da canção do Filme Love Story sopra em meus ouvidos”Quando eu te encontrei, eu não pensei que um grande amor eu fosse ter, eu que só tinha amargura em meu viver e que já estava tão cansada de sofrer, vivendo só.”
Nada nunca me soou tão verdadeiro, você despontou em minha vida como um raio de sol, trazendo todas as cores da natureza, sons e belezas. Era um acordar exaltado, uma sorriso velado um trabalho apressado e encontros marcados onde o relógio pulsava tão rápido como nossos corações e o tempo se ia, o dia amanhecia trazendo alegria e se as lágrimas brotassem você as secava, se o sofrimento jorrasse, você o estancaria com tua suave melodia impondo curas as amarguras.

“Quando eu te encontrei, lendo em teus olhos eu fiquei a imaginar, que o meu mundo tu virias alegrar, que eras tudo que eu queria encontrar”
E foi assim... mágico... verdadeiro... a risada brotava sem que eu pudesse impedir, os olhos negros como a noite tinha o brilho das estrelas o andar parecia um embalo ritmado pela nossa coletânea, cabelos soltos ao vento que ao reclinar nas grandes colinas calçada de patins, parecia uma bandeira em haste, blusa gotejada de sorvete e boca lambuzada, sabor de chocolate, sabor de teus beijos ansiados.

“Meu coração.... eu te entreguei, me deste a vida enfim... me deste amor.... me deste a razão para viver... me desde paz ....”
Preencheste tudo, intensa e completamente.... pensamentos..atos.. ações.... despertou todos os sonhos postados, toda alegria não vivida de uma alma sofrida, entrou como um furacão não usando tua força em estragos, mas para cravar profundos alicerces que desafia a força do Sanção, brotou sementes que produziriam nas mais engrene rochas, calçou de sonhos minha alma peregrina, vestiu de branco meu corpo moreno, relutante em se entregas as emoções entorpecentes dos pensamentos, fez-me correr para o eco do penhasco onde gritar teu nome e ouvi-lo de volta era a certeza que você existia.

“E onde quer que eu vá irás comigo... nos sonhos meus... na minha mente... eu não irei só... comigo irás também....”
Não há como medir um grande amor.... um sentimento de paixão.... todas as raízes que escravizam nosso coração... é assim que eu sei te amar... nem meios ou mais...intensamente e completamente.
A música do filme Love Story , é como acordes agudos que tocam em meu coração, sem piedade ou ilusão.

Diga-me.... como esquecer alguém que gosta de flauta.... de me olhar como se tivesse me inventado....e de mim......

Fernanda Queiroz
Direitos Autorais Reservados

Foto de paulobocaslobito

O grito da aflição

... Nem é má...
Nem é...
Esta ideia surgiu...
E abandonou-me.

Parou de chover...
Abriram-se os caminhos das cheias
Chegou a vitória
E as gentes cruzadas.

Perguntei-lhes nas barricadas
Se nas férreas-vias
Crescera erva daninha
Vicios e maldicência?

Ah
Mas todos partiram
Sem de mim ligarem
Se calhar
Tiveram medo
Medo!

E...
Assim me quedei
Morto nas horas do sul
Os meus restos falam
E os meus sonhos calam.

Sou a angustia
Que dói de ver
Sou soldado
Ao abandono.

Ninguem me ergue o olhar
De si
Nesta paisagem...
Todos fogem
De mim...

Choro
Ó choro
Choro por que me afliges
Porque partes a minha alma
Porque quebras a minha luz.

Porque me afliges assim?

Sou a angustia
Que dói de ver
E não mais te assim verei
Nas brisas fortuitas
Nem nas brisas prostituas
Dos meus sonhos.

Não...
Nem nas minhas ânsias
Proque me aflijo
Se partes?

Veio o sol
E o teu silencio
Embala-me.

A tua voz
É em mim
Uma ideia fingida
E faz-me navegar
Como um Apolo
Numa imensa lira de soar.

A tua voz
É a imensidão das sombras
Tristonhas
Que choram
Entre os prados
Murchos de cansar
Onde secou o teu olhar
E morreu o meu olhar.

Ah esta ideia aflitiva
De ver portos vazios
E sem navios...
Priva-me da razão
Que se acha finda.

Eis finda!
A calma ergue-se de novo
Sobre a saudade
E no abismo
Do alheamento
Os teus gestos
Não se apagam.

Não se apagam
Na minha alma ainda quente
Sou a angustia
Que dói de ver.

Ah o teu silencio
No meus seios oprimidos
E sem sentido.

Ah o teu silencio
No sonho de sermos
E não nos sermos mais.

Oh repiques de sinetas
De mim em delírios
Oh sinos
De mim aos desatinos.

O teu silencio é cego
É o sonho de te saber
... Tenho medo.

É medonho o teu silencio
De dito pelo fito
Do norte
Do sul
Da chuva
Do frio
Do destino
E da sorte...
Tenho medo.

És o meu desespero
Que não ignoro
Para não perde-lo
Porque no mundo
Assim aos sobressaltos
Me alevanto e caminho
Eu
Soldado ao abandono.

O teu silencio
É a minha cegueira
O meu sonho inerte
... Que aberto
Seria o mais belo
... Tão belo
Tão belo.

Não reparei nas horas
Que ainda cá estou
Nem o tempo que cá fiquei...
Calaram-se as tuas mãos
Sobre o meu peito
Murcharam os silencios de nós eleitos
E os meus sonhos
Não têm fim.

No ar os sorrisos gozam
O teu tédio
De me seres loucamente infinita
Ó soubessem
Soubessem nesse teu pueril horizonte
Quantas virtudes guardas
Ó soubessem!

Soubessem eles
No alheamento
E à força
Que em ti se erguem
Gementes
Crisântemos perfumados...
Soubessem!

Como me confunde o teu silencio
Como me desalegra
E ao mesmo tempo
Não existem no mesmo mundo
Sorrisos como os teus.

Ó é tarde
E a noite espreita
Arriscando-se a entrar.

Já não chove
E o céu
É imperfeito.

O céu bordado de nuvens
Anuncia mais um vendaval...

Estou triste!
A minha consciência está triste
Que raios é a minha consciência?
Que raios é
Se de ti não oiço preces
De amor
E és uma flor murcha
No meu pensamento
No meu peito
Que raios é a consciência?

Ah se fossemos um só...
Que tortura...
Sou medonho
Funesto nesta dor
Nesta unica dor
Que me dói!

Sou o cansaço
O meu ódio
Sem forças
Para te chorar.

O meu ódio corrompe a alma
De sentimentalismos
Como se uma nau desgovernada
Não achasse um bom porto
Para se acalmar
Para gritar
Berrar
Uma glória
Numa só bandeira
Duma só bandeira...
Vitória!

Ah mas eu sou a própria alma
Para além dos sonhos
Num porto
Sem navios.
E não sei se sou do norte
Ou do sul...

O teu silencio faz-me chorar
E gozam as virgens o meu tédio
Ó soubessem elas!

Soubessem elas a tua morte
..... Sim.......
..... Salva-me meu amor...
Da furia da minha ira.

Salva-me
Dos homens
Da dor
Da fome e da guerra
Leva-me contigo
Não sei viver sem ti
Minha amada.
Mostra-me o caminho
Que farei sozinho
... Salva-me.

Não me abandones nesse teu silencio
Que na hora da morte
... É morto
E eu já não sou quem era
Salva-me.

Soubessem elas
Não
Não, não
Não...................................
........................................
........................................
Porquê?
Que estranha é a alma.

Esse teu silencio
Deposto em meu peito
De sonhos aflitivo
E é morto
No infinito
E é sombrio
E é o sonho
Que se ergue
Como um muro
Na calma
Por dentro da alma
Que no fundo
Arde
Na vida que passa
E não sei quem eu sonho
Mas a vida passa.

E entra em mim
E passa
E ilumina-se
Em cada vela acesa
Purissima como o fogo
Que bate e aquece a vidraça
Para logo ouvir a chuva
Da chuva em vida
E no seu esplendor.

Que pena não poder
Através da janela
Olhar a chuva que cai sobre o meu altar
Num canto de coro latino
Que se sente chorar
Se não houver choros.

E passa o teu nome como um padre
Esta missa serena
Onde encontrar-te
É perder-me nos teus braços.

Apagaram-se as luzes
É o fim
E de repente
Escureceu!

O tempo é um abismo
Em hoje ser um dia triste
E nele te escrevo versos
Com esta pena
Que em todo o meu ser se esmaga
Numa infinita tortura
Ao som da tinta e do tinteiro
Onde o rejubilar do papel
É feliz.

E
Por onde escrevo
Os nossos olhares
Se cruzam.

E
Surge imensa a alegria
Difusa de mim...
Penso...
Tudo para...
Surges-me
Ao longe
Sobre os meus olhos fechados
Dentro de mim.

... Alguém sacode esta hora
Invadindo-nos de prazer
E sob os meus dedos
As minhas mãos
São vazias
E tristes na música que corre
Estamos em todos os lugares
Sorrio...
Pois esqueço-me das horas
E eu sou a própria alma
Para além dos sonhos.

Paulo Martins

Foto de anjoley

Mais um dia*

Mais um dia se foi...
Mais uma noite chegou...
E com ela, minha angustia apareceu...
O desespero surgiu na minha alma...
Meu coração chora...
Chora lagrimas de sangue...
Chora como uma criança...
Que somente deseja um carinho...

E essa noite...
Noite de desespero...
Olho para os lados na vã esperança...
De unicamente poder contemplá-la...
De simplesmente matar meu desejo...
Desejo de beijá-la...
Vontade de sentir seu perfume...

Não sei mais onde estou...
Minhas forças para lutar estão se esvaindo...
Não sei mais onde me apoiar...
Gostaria apenas de poder mostrar ao mundo...
O quanto é lindo tê-la como minha princesa...
O quanto é maravilhoso amá-la...

Oh destino...
Até quando o sofrimento será meu companheiro?
Essa luta, essa angustia, esse sofrimento, essa saudade?...
Não suporto mais sua falta...
Não suporto mais ficar sem você...

Oh vida...
Faça que esse sentimento que está aqui dentro...
Nunca saia do meu ser...
Pois hoje, apesar de sentir tanto a sua falta...
Apesar de sofrer dores de morte pela sua ausência...
Ainda é melhor do que sentir sua perca...
Porque é melhor sofrer por amor, do que nunca tê-lo conhecido...

Cada dia que passa...
Meu coração se enche mais e mais...
Não sei onde isso vai parar...
Já perdi o controle da situação...
E decidi agora que...
O destino me guiará...

Te amo

anjoley@hotmail.com

Foto de anjoley

Dias e Dias

Hoje, mais um dia...
Mais um dia sem você...
Mais um dia sem amor...
Mais um dia sem carinho...
Mais um dia sem esperanças...
Mais um dia sem vida...

E na imensidão desses dias...
Dias que não cessam...
Dias que me matam...
Dias de tormento, tristeza e dor...
Dias de imensa treva...
Como uma noite sem a lua...
Como um céu sem estrelas...
Como a aurora sem o sol...

Não sei onde será o fim dessa angustia...
Nem imagino o quanto ainda terei que sofrer...
Só sei que hoje...
Mergulho mais uma vez num poço de desespero...
E novamente meu coração se quebranta...
Mais uma pétala de amor é arrancada de mim...
Talvez a ultima, a ultima pétala de amor que em mim restava...

Mas a vida...
Essa não para...
Vida que hora nos faz feliz e tristes...
Incondicionalmente faz-nos acreditar em um amor puro e sincero...
Faz-nos sentirmos vontade de amar...
De desejar...
De ter a quem fazer feliz...
De dar amor, carinho, afeto, atenção...
De ter uma musa inspiradora...
Uma musa que nos faz sonhar...
Sonhar um sonho de amor eterno...
Uma mulher que nos de esperança de felicidade...

Hoje ergo as minhas mãos para o céu...
E fazendo, peço do mais intimo do meu ser...
Que me devolva a vontade de amar...
Que me devolva o sorriso nos lábios...
Que me devolva a força de uma paixão...
Que coloque em minha vida um amor perfeito...
Um ponto forte...
Uma coisa intocável...
Onde eu possa me amparar...
Sem medo de sofrer...
Sem medo de chorar...

anjoley@hotmail.com

Páginas

Subscrever Desespero

anadolu yakası escort

bursa escort görükle escort bayan

bursa escort görükle escort

güvenilir bahis siteleri canlı bahis siteleri kaçak iddaa siteleri kaçak iddaa kaçak bahis siteleri perabet

görükle escort bursa eskort bayanlar bursa eskort bursa vip escort bursa elit escort escort vip escort alanya escort bayan antalya escort bayan bodrum escort

alanya transfer
alanya transfer
bursa kanalizasyon açma