Desespero

Foto de Diario de uma bruxa

Pequenos gestos

"As vezes um belo sorriso... é uma enorme enganação."

"As vezes um leve suspiro... é o começo de uma grande paixão."

"As vezes uma simples lagrima... é o inicio de um grande desespero."

"As vezes em simples palavras... encontramos grandes emoções, e muitas vezes um grande amor."

POEMA AS BRUXAS

Foto de Joaninhavoa

O Beijo

*
O Beijo
*

«Este é um beijo atrasado
de sexta-feira passada
Tem suor, rio e doçura
leito de penas emoldurado
Não sei se avança ou recua
este caudal doirado
Corre sem mesmo correr
num desespero encapotado
Este é um beijo de hoje
agora assim deslumbrado
Feliz por te ter encontrado
em sintonia com a liberdade».

Joaninhavoa
(helenfarias)
16/04/2010

Foto de Anderson Maciel

CORAÇÃO

um coração quebrantado
chora de agonia
perdido, encurralado
metido em uma fria

um coração triste
sozinho sem amor
é o que em mim existe
a beleza da minha dor

um coração temente calado
dele uma palavra não sai
a ansiedade de poder morrer
mais a sensação de poder cair

um coração temoroso
cheio de dúvidas
largado em desespero
procurando uma solução
parado no tempo
no tempo do Coração. Anderson Poeta

Foto de Anderson Maciel

NO CAIR DA NOITE

você sentr frio vontade de se suicidar
não tem ninguém que possa estar aqui
pensa que ninguém quer te ajudar
e morre sem saber porque

a noite te aperta o coração
e a alma te chama para a morte
amor ja não vem em suas veias
coração ferido para todos

o cair da noite prossegue
e você fica no desespero sem fim
temendo qualquer coisa que vier
com os olhos vigia todos que passam

chegando o termino da noite
vida triste e vazia
sem amor sem caridade
vivendo em um mundo
sozinho sem Felicidade. Anderson Poeta

Foto de Vágner Dias

me ajudem amigos comentem:Policiais espancam professor e aluna da Unisulma...IMPERATRIZ-MARANHÃO

Policiais espancam professor e aluna da Unisulma
Na madrugada do último sábado, 03, durante uma festa familiar realizada na residência de minha ex-aluna, a estudante de Serviço Social da Unisulma Jordânia Dias, ocorreu um verdadeiro terrorismo policial cometido por dois agentes da polícia militar de Imperatriz.

Segundo Jordânia dois policiais, identificados por cabo Di Assis e Leonardo, chegaram na sua residência por volta das duas horas da manhã, quando a festa finalizava, para desligar o som que já estava baixo, mas chegaram com grande fúria invadindo a residência e batendo num rapaz que estava na festa.

A estudante afirma ainda que um dos policiais sacou sua arma para atirar no rapaz dentro da residência, quando então, ela pede para que ele baixe a arma e diz que o mesmo não pode invadir sua residência com arma em punho.

Nesse momento o policial a teria chamado de vagabunda e safada em sem seguida dado voz de prisão alegando desacato a autoridade.

A mãe de Jordânia entra em desespero e não aceita que levem a filha, num ato que classificou de puro terrorismo policial dentro de sua própria casa, onde dormiam crianças, suas sobrinhas, que acordaram desesperadas por causa dos gritos.

Na ocasião os policiais puxaram pelo braço e derrubaram a estudante que desmaiou no local e foi jogada à força no carro. Jordânia diz que também derrubaram sua mãe e machucaram sua perna. Ainda hoje as duas têm fortes escoriações pelo corpo.

Na festa ainda se encontravam a avó de Jordânia, 89 anos, muitos visinhos e o professor Claudino da Unisulma, que também foi levado preso. Segundo Jordânia, na delegacia o professor Claudino, foi espancado e chamado de vagabundo pelo policial que estava de plantão, por invocar seu direito a um telefonema.

A família e o professor já acionaram seus advogados e buscaram seus direitos.

ACIMA DA LEI

Tá virando comum policiais se colocarem acima da lei em Imperatriz. Ano passado ocorreu um fato semelhante a esse quando estudantes e um professor da UEMA foram espancados e levados presos por policiais despreparados e que acham que usar uma farda e uma arma lhe dá direito de submeter cidadãos às suas brutalidades animalescas.

Foto de Lou Poulit

O CRONÔMETRO

Há alguns anos, acordei na cama de não sei quem. Eu não sabia o que estava fazendo ali, mas não tinha a menor dúvida sobre o que estava fazendo até adormecer, ou talvez devesse dizer desmaiar. A verdade pode ser muito crua para pessoas que nos amem, e tenham construído uma imagem nossa bem "cozidinha".

Eu não estava seguramente na minha casa, e não havia mais ninguém naquele apartamento. Tomei um banho morno para ganhar algum tempo e por as idéias em ordem, vesti-me, e como ainda não havia chegado ninguém que eu pudesse ver, além das estatuetas de ciganos, bruxas, gnomos e mais uma multidão de sapinhos espalhados (e todos pareciam olhar pra mim!) que acabara de descobrir ali, resolvi ir-me embora. Estranho isso. Ir embora de um apartamento desconhecido, sem despedir-me de alguém, ao menos dizer obrigado...

Na saída, uma espécie diferente de saci (de uma perna e meia, e com dois gorros vermelhos) próximo à porta me estendia a mão. Mais desconfiado do que generoso, eu arrisquei deitar cinquentinha. Mas caí na asneira de olhar mais uma vez para o seu semblante. E acabei deitando cem paus. Antes de bater a porta por fora, olhei pela fresta e, tal como se o moleque fosse eu, vinguei-me: Explorador!... No elevador desconfiei, pelo perfume fortíssimo que dois travecos deixaram ao sair, mas chegando à calçada acabaram-se as dúvidas. Eu estava na avenida Princesa Isabel, a larga entrada de Copacabana (coincidência?), para meu fugaz alívio fora do túnel dito do Pasmado! "Oh, my God! Oh my God... I more don’t want to be fucked"…

À certa distância, na confluência da avenida com o calçadão da praia, uma pequena multidão olhava para um out-door que não estava ali até a última vez. Aproximando-me vi que era um cronômetro eletrônico retroativo, comemorativo dos 500 anos da descoberta do Brasil. Fora inaugurado muito recentemente, deduzi. E eu repeti para dentro, balbuciando: Oh, my God... Em poucos minutos a multidão já não era pequena, e depois de mais algum tempo já me parecia assustadora. Mas não propriamente a multidão. Aquela gente toda, incluindo-se muitos turistas (estes por motivos bem mais óbvios) masturbava-se promiscuamente, para comemorar meio milênio de exploração.

Vagamente eu me lembrava de que alguém se dispusera a fazer algo assim comigo. E o fizera com requintes. Porém a bruma etílica não me permitia lembrar desta mulher mais do que uma meia dúzia de nomes. Afinal, que diferença faria o nome? O fato a moer-me a lucidez que restara, era saber que eu explorara e fora explorado. E ali estava eu cercado de pessoas tão festivas e presumivelmente tão pouco lúcidas, tendo por referência a lucidez que me restara.

Por um quase desespero, vire-me e fui me reencontrar no balcão de um bar. Pedi um café bem preto, alienado, como se estivesse num café expresso. Antes de servirem o café, porém, surgiu, não sei de onde, um negrinho cheio de dentes, com duas pernas normais, e com um pequeno caixote sob o braço, que apontando para os meus chinelos de dedo me pediu para engraxá-los. Lógico, escusei-me polidamente. Então ele fez gestos para que eu lhe pagasse um salgado (com suco). À minha recusa ele aceitaria só o salgado. A seguir disse que aceitaria um trocado mesmo... E para o meu desespero definitivo, a uma nova recusa ele pôs a mão na cintura acintosamente, olhou dentro do bolso da minha camisa, e me pediu um cigarro...

Eu deixei o bar para trás, retomei o caminho da minha casa com quatro certezas: primeira, de que para o negrinho não importava o que me tirasse, desde que tirasse alguma coisa; segunda, de que ele achava que eu era um turista e que tinha medo dele; terceira (oh my God!), aquele cidadão brasileiro aprendera, em no máximo 10 anos, a explorar o medo de um suspeito explorador comemorando os seus 500 anos; e quarta, que me esqueci de tomar o café. Afinal, eu achei que somos poucos, porque nossa população se reproduz a esmo, mas em vez de dias a contagem regressiva devia, ao menos estimadamente, contar as pessoas que se recusam a se abster de votar. Qualquer que seja o voto em algum nome, o sistema se reproduz! Se apossará dos votos branquinhos e dirá que os negrinhos é que se reproduzem como ratos.

(Lou Poulit, 2010)

Foto de DeusaII

Apenas poesia....

Escrevo por linhas tortas
O que o meu coração me diz.
Sentimentos jogados no tempo
Amores perdidos para a história
E no meio, um turbilhão de emoções
Que quase fazem minha alma parar.
Dentro de mim... a poesia...
Escrita sentida, com sentidos em alerta
Choro, rio, desespero e renasço
Em cada linha, em cada frase, em cada palavra.
Jogo-me aos tubarões....
Entro num mundo de ilusões
Penetro bem fundo na fantasia
E deixo-me levar pela imaginação.
Escrevo sobre o amor.... o amor....
Esse estado de alma que morre antes de nascer
Que transforma-me por dentro
Que me mata os pensamentos
Deixando-me despida de mim...
Escrevo à dor... tentando acalmar estes meus fantasmas
Estes meus medos e inseguranças
Afasto-os nas letras de cada palavra
Nos mundos que crio e que mato...
Para no fim.... ser apenas poesia...
Que escrevo, como o coração me dita
E alma me ensina.

Foto de dianacardoso

destino que faz sofrer

Que raio de destino este que sofre e faz sofrer, que não nos deixa sentir o prazer de viver a vida, cheio de desilusões, e quando pensamos que nada pode piorar, há sempre mais uma desilusão.
Costuma-se dizer que depois da tempestade, e esta é das grandes, que aparece sempre uma luz ao fundo do túnel, como uma mão que nos ajuda a atravessar os problemas e os obstáculos mais difíceis da vida.
Embora pareça que a minha seja a mais difícil de todo o mundo, penso que pelo menos tenho um pouco de sorte que muitos não têm.
Tenho uma família, consigo andar, comer, falar, posso ter sucesso na escola e posso tornar o sonho do meu futuro realidade, tenho tudo para ser feliz, é o que muitos pensam.
Falta-me amar e ser amada, falta a confiança em mim mesma, falta a alegria de acordar e ver à minha volta um mundo fantástico, falta a energia de viver, fazes-me falta.
Tinha aqueles arrepios mas ao princípio não era nada de especial, depois agravou-se.
Nem me conseguia aproximar, eras diferente “especial” sabias disso perfeitamente mas não percebias o porquê, fiz de tudo para te responder ao porquê que parecia assustar-te e cada palavra com carinho que dizia-mos havia sempre um sorriso, admito, era feliz.
De uns tempos para cá, todos os sonhos que pensei em realizar acabaram, desapareceram quando tu desapareceste, e me deixaste.
O teu corpo continua a passear pelas ruas do meu olhar, mas a tua alma, essa foi-se.
De tanto desespero, cheguei a falar com o teu corpo, cara a cara mas sem a tua alma não é a mesma coisa, os teus olhos quase a soltarem uma lágrima de desespero, de infelicidade, de confusão, de incertezas.
Quando te disse o primeiro olá, a tua voz parecia quase obrigada a sair, não te queria obrigar a nada, só queria perceber o porque daquela física que havia entre nos quando tudo começou, os sorrisos, os risos, as incertezas, as confusões, os embaraços, tudo parecia fantástico.
Mas não sei o que aconteceu, que tudo desapareceu.
Só quero que voltes, fazias-me esquecer dos meus problemas e a desenvolver as minhas ideias, fazias-me sentir viva e útil para alguma coisa, a tua presença e a minha luz, sem luz vivo na escuridão e tenho medo disso, tenho medo de te perder para sempre, tenho medo que te percas pelo caminho e nunca mais consigas voltar, para um dia te poder responder que o de seres especial é porque eu contigo quero ficar, a razão de tudo é porque te amo.

Foto de Carmen Vervloet

Falar de Saudade?

Se eu for falar de saudade
Vou ter que voltar no tempo
Vou ter que retroceder na idade
E buscar guardado um ilhado sentimento.

Momento sublime que ficou pra trás
Escondido em segredo na terra do coração
E porque não fui nem audaz ou capaz
Perdi-o, num vacilo, em tumultuada estação.

Agora o busco com um nó na garganta
Chorando o meu amargo desgosto
Não soube cultivar emoção tão santa
E só em saudade vejo seu rosto.

O tempo chora o desespero da perda
Gestos impensados de um coração imaturo
Que partiu por um desvio à esquerda
Em vez de transpor apenas um muro.

Já não há mais tempo pra lamento
A dor libera o açoite encharcado em agonia
Nas lembranças faço o meu acampamento
Busco num veleiro à deriva a perdida alegria!

Carmen Vervloet

Foto de Danyy Amor Paixao

A penas quero E sei que posso!!

Nem a tristeza nem a desilusão
Nem a incerteza nem a solidão
Nada me impedirá de sorrir.

Nem o medo, nem a depressão
Por mais que sofra o meu coração
Nada me impedirá de sonhar.

Nem o desespero, nem a descrença
Muito menos o odio ou alguma ofensa
Nada me impedirá de viver.

Mesmo errando e aprendendo
Tudo me será favorável
Para que eu possa evoluir
Preservar, servir, cantar,agradecer, perdoar, r
ecomeçar...

Quero viver o dia de hoje como se fosse o primeiro
Como se fosse o último
Como se fosse único.

Quero viver o momento de agora
Como se ainda fosse cedo
Como se nunca fosse tarde.

Quero caminhar na certeza de chegar
Quero lutar na certeza de vencer
Quero buscar na certeza de alcançar
Quero saber esperar
Para poder realizar os ideais do meu ser.

Enfim... quero dar o máximo de mim
Para
viver intensamente e maravilhosamente
Todos os dias de minha vida!!!

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