Corpo

Foto de Edigar Da Cruz

***EM CADA PARTE DO SEU CORPO UM VERSO***

***EM CADA PARTE DO SEU CORPO UM VERSO***

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Escrevo em cada parte do seu corpo
Um verso falando de amor e carinho
Em cada verso!, de ponto sem vírgula
Uma vontade de conquista
Adquirida de corpo de amor.
Com pequenas palavras formou-se
Um verso de palavras falando de você
Que ganhou um coração apaixonado
Quando disse tudo que queria ouvir,
E sentir no verso de vosso corpo de amor,
Desde o inicio seria, começo, meio
E um eterno recomeça.
Sempre linda e perfeita essa estrofe
De palavras falando desse corpo de amor
Dessa poesia de encanto de deus..
Em vosso corpo descobri
Um pouco de tudo
Desse tudo uma linda poesia de amor,
Em cada parte de vosso corpo,
Um lindo verso de amor,..
E carinho escrito pelo tempo
De um eterno eu te amo.
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****Ed Cruz****

Foto de bluecloak

...

Da ponta dos dedos vem o anseio pelo toque no ar perfumado ao teu passar.
De uma janela aberta no tempo grito o teu nome
Como um poeta que grita as angustias para o papel,
ser poeta sem rimar, sou eu para te amar.
O teu rochedo que agora é o meu coração, estás enraizado e protegido...
Contra todas as intempéries dou o meu corpo à tua protecção
Não sei, nem quero saber viver sem o nosso amor que me arromba a memoria ao primeiro pensar.
Na sua dimensão sinto-me um himalaia de felicidade.
O que me vem da alma é o mais virgem sentimento de amor
Sou a rima do teu verso..................................................
Sou a vida por ti poetizada..............................................

Foto de Marilene Anacleto

Entre a Vigília e o Sono

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Entre a vigília e o sono
Eu te encontro
E vivo e renasço
Quanta ternura nesse espaço
Quanto sol
Quanto céu
E cantares de andorinhas
E cochichos de borboletas
E beijos de beija-flores
Quanta brisa a tocar-me
Quanto aroma a incensar-me
Quanto carinho a afagar-me

É outro mundo
Entre a vigília e o sono
Onde o corpo não pesa
Onde a tarde é festa
Desnecessário comer
Tampouco dormir
E, de todo satisfeita,
Apenas sentir
O encontro com o amado
Fazer o que quiser
Completar nosso viver
Com aquele bem querer.

Tudo, tudo em movimento
Num misto de choro e suor,
Surge a paz que vem de dentro
A mostrar o que é melhor.

Entre a vigília e o sono.

Marilene Anacleto

Foto de odias pereira

" O MEU CORPO SENTE A FALTA DO SEU CORPO "...

AH !... Se eu pudesse entrar dentro do seu coração,
E dizer pra ele o quanto eu te amo.
AH ! ... Se eu pudesse revelar pra você o tamanho da minha paixão,
E o amor desvairado que por você eu clamo.
Se eu pudesse sair por ai gritando o seu nome,
Eu faria de tudo pro mundo tomar conhecimento.
Que o meu corpo, sente a falta do seu, meu corpo tem fome.
Eu preciso te amar, me abastecer do teu amor, você é o meu alimento.
Não consigo viver fora do teu coração,
Eu preciso viver dentro dele.
Vou pedir a Deus e implorar por essa união,
Eu preciso muito estar com êle.
O meu coração sente a falta do seu,
Ele sonha sempre em estar contigo.
Em meus sonhos o meu amor, é somente teu,
Sonho que um dia, você estará eternamente comigo...

São José dos Campos SP
Autor Odias Pereira
21/04/2011

Foto de Lorenzo

Nóis é pobre e nós somos "ricos"

Comu teim genti bura
Resorveno os póbrema
Enquanto, nós poetas
Enfrentamos nossos dilemas

Nossas criança se mata di estudá
Dimanhã iscola, di tardi trabalhá
Nós na faculdade nos instruindo
Para mais tarde a esses explorar

As pele tem manxa, os dente tem cári
U cabelo é cri-cri e o corti custa um vaule
Nossas mulheres com perfumes importados
E os seus filhos fazendo pegas de carro

Eles falu tudu errado
Iscrevi ainda pió
Você ri da ignorância deles
Por que você seria melhor?

As rôpa é di mal gostu, pele preta e o cabelo lôro
Os pescoço vive enfeitado, cheio de folhado de ôro
Nós temos montblanc, rolex e armani, tudo do mais caro
E gastamos numa noite o que lhes leva um mês de salário

Eles xama baiano, paraíba, cabeção
Xinga eles que eles num liga não
Nós somos superiores então?
Só porque tivemos mais "educação"

Eles são pobre, burro não sabe se arrumá
Mas eles aprende no barraco que se deve respeitá
Enquanto nossas crianças lá no play a brincar
De como se faz o filho de uma empregada chorar

Nóis é simples, não tem curtura e nem foi letrado
A gente quer oportunidadi di sê bem tratado
Nós queremos ser mais que eles, humilhá-los
Cultos tem de ser os bons. Pobres: jamais educa-los!

E nóis paga tanto imposto que nóis nem sabe de onde é
E bota a cupa nu guverno, o feijão tá caro púquê eles qué
Nós rimos fazendo riqueza com o suor de seus rostos
Sonegando do governo o que eles pagam em dobro

Meu filho pidiu um sapato de natal, mas tá caru dimaís
Num vô dá não, foi assim que meu pai mi tratô
O meu quer um novo computador, que droga!
Nem tem aqui, mas pelo e-bay vem do exterior

As palavra eu num sei como arruma pra ficarem bunita
Mas eu digo que amo minha nêga lá em casa
Meu vocabulário é perfeito, tenho perfeição na gramática
Mas só trato minha mulher na base da pancada

Ganho pôco, mas pago tudim o qui eu devo
Até devôvi a cartêra dum dotô que incontrei
Eu passo a perna em quem posso
Achado não é roubado e eu achei

No meu verório têvi muita gente choranu em vôta do caxão
Imagina como fico]ô meus filho qui amo di coração?
No meu enterro lápide de granito, letras em ouro na oração
Mas pra se despedir do corpo, só o coveiro, porque é sua profissão.

Lorenzo Petillo.

Foto de Diario de uma bruxa

Feitiço de Bruxa

Loucura fascinante
Poder tocar seu corpo inteiro
Sobre a luz da lua
Nos campos incendeio

Meu corpo... Toda nua
Seduzo e causo devaneio
É feitiço de bruxa
Sobre a minha conduta
Vou te afogar com meus beijos

Agora não fuja
Junto com a luz da lua
Transformarei sua noite
Em um louco, mas gostoso
Pesadelo

Poema as Bruxas

Foto de betimartins

O jovem lenhador e o ancião

O jovem lenhador e o ancião

Durante meses e farto de maus tratos um filho de um lenhador ainda novo, resolveu sair de casa e caminhar pelo mundo fora. Era um rapaz robusto, forte, sempre gentil e educado, apenas com uma muda de roupa, um velho cobertor, um prato de barro, dois talheres, uma panela pequena, e um copo de lata já tão torto que nem se reconhecia.
Tudo isso eram as suas posses, dinheiro ele não tinha, mas pensava que seus dois braços eram fortes e sua vontade de trabalhar era grande também.
Logo ele caminhou por caminhos nunca antes vistos por ele, tudo era completamente novo e até a saudade dos irmãos ficava para trás, apenas lembrava-se de sua mãe cansada e desgastada e sentia compaixão de ter a deixado, respirando fundo desviou os seus pensamentos e seguiu em frente. Sorrindo sempre, ele ia lembrando-se dos bons momentos passados e parecia que estava também se despedindo deles também. Por momentos a dor dos maus tratos do seu pai veio à mente e apertou seu coração, era melhor ter vindo embora que lhe faltar ao respeito.
Tudo que sua vista visualizava era algo que ele nem podia descrever, a paisagem estava mudando, logo estaria perto de uma cidade coisa que ele nunca viu na sua vida apenas numa folha de um jornal velho que achou pelo bosque e que teve que esconder, pois seu pai proibia tudo que fosse livros ou algo ligado a eles, dizia que era coisa do diabo e das tentações.
Passados dias de caminhar, dormir em locais variados, comer o que dava a natureza ele sentia um homem feliz e liberto da escravidão, tudo valia a pena por novos horizontes afinal ele tinha sonhos e o seu maior sonho era aprender a ler. Aquele bocado de jornal sempre o deixava ansioso, que queria dizer todas aquelas letras se ele nem o seu próprio nome saberiam escrever.
Apenas sabia que se chamava João Rodrigues, era o nome do seu avô que morreu muito novo era ele ainda um menino com tuberculose apenas lembrasse-se da tosse compulsiva nada mais.
Ele sabia o que queria e logo chegou à cidade, cheio de esperança, ele procurou trabalho e logo achou numa estalagem que veio mesmo a cair bem, os donos o deixavam dormir nos estábulos dos cavalos. Não era muito pior que sua casa, ele aprendeu a trabalhar com ferro, o velho da estalagem ensinou a tratar dos cavalos, ver e reparar as ferraduras e fazer novas também.
Como ele era educado e gentil depressa aprendeu o novo oficio logo todos gostaram dele até a filha mais nova dos donos da estalagem, logo ele descobriu os encantos do amor, entregando-se aos desejos da luxuria e depois conheceu o ciúme e afagou suas dores em copos de vinho retardado e azedo. Deixou-se afundar por mais de cinco anos, entre bebedeiras, brigas, até seu trato com as pessoas piorou ao ponto de ser despedido.
De novo ele pegou nas suas coisas que eram ainda mais leves, pois perdeu tudo e até a sua dignidade e voltou a caminhar pelo mundo fora.
O ar frio, do inverno gelava suas veias, as poucas vestes pareciam colar em seu corpo magro e maltratado pelo álcool e má nutrição. A sede secava sua boca e a fome era pouca, apenas queria um copo que aquecesse a alma e fizesse esquecer a vida sofrida.
Caminhou por montanhas, pensando na sua vida, nunca parava, aprendeu a comer o que a natureza dava, seja o pouco que para ele, era muito.
Cansado de mais um dia a caminhar, a tarde estava indo embora e ele tinha que arranjar lenha e um lugar abrigado para ficar. Estava no alto de uma grande montanha, não resistiu e sentou-se bem no pico ela, olhando para o horizonte.
Por instantes ele pareceu ver sua família, por instantes ele parecia ter saudades dos maus tratos do seu pai, era tudo tão estranho, parecia que estava sonhando, caiu uma lágrima pelo rosto e chorando ele sabia que tinha perdido tantos anos sem alcançar seu sonho.
Adormeceu ali, quase que poderia cair, bastava ele desequilibrar, sentiu uma mão quente em seu ombro abanando-o suavemente, uma voz doce e segura seria que estava a sonhar.
Depressa abre seus olhos inchados, assustado, olhando-o o homem que ali estava, era estranho, tinha umas vestes estranhas um pano enrolado no seu corpo e que deixando entrar frio. Lentamente saiu do lugar com muita calma para não cair, escuta a voz do homem estranho:
- Vamos para minha caverna que lá estará quentinho e mais confortável.
Acenando com a cabeça se deixa conduzir, mas seu corpo estava cansado, muito cansado e sua alma doente e triste.
Calado apenas observava o velho que estava a sua frente, magro de cabeça rapada, seus olhos grandes e um sorriso amplo. Observou a caverna, ampla, cheia de pedra, tinha uns desenhos estranhos tipo sinais, ele não compreendia era tudo estranho.
O velho ancião leva-lhe um pouco de sopa quente, era uma magra sopa, mas quente confortava a alma e suas energias. Tudo estava no mais repleto silencio apenas se escutava o crepitar da lenha e olhava para suas chamas, logo o sono fazia suas pálpebras fecharem contra a sua vontade.
Entendendo tudo isso o velho ancião ajuda-o a levantar e leva-o para um canto que estava repleto de folhas secas e dá ordem que se deite ali. Já há muito que não se sentia tão bem tratado e adormeceu.
A noite foi estranha, sonhos e sonhos, sonhava com seus pais e irmão sonhava com a vida que teve na estalagem, parecia que tudo estava a flor da pele, assustado ele voltou a sonhar, mas ai viu a sua mãe morta num caixão, acordou a gritar.
O velho ancião tranqüilizou dizendo que era só um pesadelo que estava com muita febre, dando de beber e colocando compressas frias da única camisa que ele tinha ganhado com o seu suor.
Ali ele travou a sua luta entre a vida e morte, sabia-o, ele sentia que era tudo estranho muito estranho, apenas pedia desculpa pelos seus erros, o velho ancião sorria e dizia, teremos tempo para falar de tudo isso com calma, agora vês se dormes e sossegas.
Logo se recuperou, agradecendo ao ancião a sua ajuda, pensando voltar a colocar a caminho para novo rumo.
O velho ancião o chamou e pelo seu nome João, pedindo-lhe que o escutasse por momentos:
- João na vida não existe acasos, não te encontrei por acaso, tu foste enviado por Deus para que fosses preparado, educado e aprendesses o que eu sei. Sei que teu sonho é aprender a ler e vais aprender a ler e escrever, deixar que tu aprendas tudo o que eu aprendi e assim estarei pronto a partir daqui em breve.
João por momentos ficou quieto, pasmo, sem saber que falar que pensar, ele tanto queria aprender, mas que seria que aquele velho poderia ensinar. Olha para o céu furtivamente afinal ele queria saber mais da vida e porque não arriscar afinal ele se importou com ele ali quase morrendo. Pensou será a minha forma de agradecer o que ele fez por mim.
O velho ancião leu seu pensamento e olhando em seus olhos e em voz forma exclama:
- João se for assim por agradecimento parte e vai embora. Apenas te quero aqui por vontade própria, para que possas receber os meus ensinamentos.
De repente algo acontece, parecia um sonho o João teve uma visão, clara como água cristalina, viu a sua mãe, orando ajoelhada nos pés de sua antiga cama, pedindo pelo seu filho, com as lagrimas caindo de seu rosto. Ele viu que era ali que deviria ficar Deus a ouviu e o conduziu até ali o salvando dos pecados mundanos.
Agradeceu ao seu ancião ajoelhando-se e beijando suas mãos com sinal de respeito e amor.
Assim João aprendeu a escrever e rapidamente assimilou todos os conhecimentos do seu amigo ancião. Tornando-se um conhecedor da natureza e aprendendo a ligar-se com seu maior mestre Deus.Aprendendo que agradecer é a maior maravilha do homem terreno.

Foto de Edigar Da Cruz

Escrevendo No Seu Corpo

Escrevendo No Seu Corpo

Foi escrevendo do seu corpo que descobri o amor,
Não de qualquer amor mais do amor sentido
Por encontros de almas perfeitas.
Uma sendo guiada a outra alma de amor
Descobri aos poucos o mapa de segredos
De um lindo ser de amor e paixão
Que guardas dentro de si.
Aquele ser maravilhoso brilhante
Que tem escrito da forma de sentir
Como de olhar a escrita perfeita da pessoa da querida obra de cores, maravilhosa
Sua arte de cor e amor que o destino produziu
Para brilhar aos olhos de amor e carinho
Descreve a arte da escultura
Do amor fraternal
De amor e carinho!..
Que descreve o corpo de carinho
Que voz exala amor carinhosamente
Abençoada por deus

Autor: Edgar

Foto de Kira

AMOR

Amor…
Sentimento tão sutil!
Entra sorrateiramente, pelo olhar,
instalá-se no coração, faz vibrar a Alma.
Incendeia o corpo, faz brilhar os olhos, faz o
sorriso se abrir…
Não dá para explicar este sentimento!
É tão doce, é tão desejável…
Ele sabe a força que tem.
Chega e transforma,
sua falta nos transtorna.
Amor… queria poder dizer que ele não causa dor…

Kira, Penha Gonçales

Foto de Kira

É AMOR

A gente sabe que é amor...
Quando o toque esquenta o corpo
o simples roçar de mãos
faz as pernas amolecerem
Ao aperto de mãos
O corpo treme todo
O coração esquenta tanto
Que o brilho desta chama
Incendeia a Alma e faz o brilho
nos olhos ser intenso...
Não dá para disfarçar
A voz não sai...
E o abraço é inevitável
o beijo é espontâneo
Não dá para esperar mais nada
E o amor se faz...

kira, Penha Gonçales

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