Enviado por von buchman em Dom, 29/06/2008 - 17:28
É como uma , doença,a falta da tua presença.
Não há remédio, nem cura imediata.
O tempo é o único que tornará a dor mais amena.
Com o passar do tempo, passa o sofrimento
(anny)
Se tu passas por isto. Imagina o que eu passei
Te amando anos sem nunca a ti me declarar...
Quando junto a ti fiquei em pouco tempo
Me descartaste como se descarta uma folha de papel usada...
(von)
Às coisas já não me cabem nas mãos.
Não vejo as cores que me envolve.
Os jardins, se encontram secos,
As flores já não têm o mesmo perfume.
(anny)
Sei o que tu passas,
Mas uma só palavra tua
e a primavera volta ao nosso
lindo jardim do amor....
(von)
Tudo se perde o valor,
Quando se perde um grande amor.
Ás comidas perde o sabor.
A cama se torna fria,
Que já não bastasse vazia.
(anny)
Foi o inverno de nossas vidas.
Quero devolver-te as cores ,
E dar-te sabor ao viver.
Tua cama nunca mais ficará mais vazia,
e te agasalharei pelo resto de tua vida.
(von)
As melodias, somem no ar,
Não soam, mas com mesma
Suavidade só me resta às saudade.
De um amor sem maldade,
Que se pós a partir.
Sem ao menos se despedir.
(anny)
Isto nunca mais vai acontecer, te prometo,
Pois não mais irei me separar de ti.
E meu amor puro sem maldade
Voltarás a ter...
(von)
Já não me observo no espelho.
Vejo um ser, somente a sofrer,
Por um alguém que pode não mais aparecer.
Já não sei o que fazer.
Porque jogou nossos momentos fora.
Acabou com minha alegria minha fantasia.
Tudo perdeu a graça....Volta!
Sem você nada faz sentido!
(anny)
Não suporto te ver sofrer,
Parou aqui,
Estou indo a teu encontro
Recuperar o tempo perdido,
realizar tuas fantasias,
te encher de amor e paixão...
(von)
.......
Agradeço a querida Annynha,
pelas belas palavras neste lindo due..
Tenhas meu eterno carinho, mil e um beijos, um xero e muita paixão ...
ICH LIEBE DICH ...
As sementes do meu e do teu amor,
são regadas com as lágrimas do meu coração...
Von Buchman
É como uma , doença,a falta da tua presença.
Não há remédio, nem cura imediata.
O tempo é o único que tornará a dor mais amena.
Com o passar do tempo, passa o sofrimento
Às coisas já não me cabem nas mãos.
Não vejo as cores que me envolve.
Os jardins, se encontram secos,
As flores já não têm o mesmo perfume.
Tudo se perde o valor,
Quando se perde um grande amor.
Ás comidas perde o sabor.
A cama se torna fria,
Que já não bastasse vazia.
As melodias, somem no ar,
Não soam, mas com mesma
Suavidade só me resta às saudade.
De um amor sem maldade,
Que se pós a partir.
Sem ao menos se despedir.
Já não me observo no espelho.
Vejo um ser, somente a sofrer,
Por um alguém que pode não mais aparecer.
Já não sei o que fazer.
Porque jogou nossos momentos fora.
Acabou com minha alegria minha fantasia.
Tudo perdeu a graça....Volta!
Sem você nada faz sentido!
É agora, minha genti,
Qui a festa vai cumeçá,
Sanfonêru tá tocano,
Pra quadria nóis dançá.
Balancê! Tuúur! Anarriê! Alavantú!
Óia a cobra pessuá!
Meia vorta, vorvê!
Óia u túne!
Festejamu Santantonho
Pra modi nóis si casá
Mas si já temu marido
U mió é nóis rezá
Pra num vir rabo di saia
Pra modi eles atentá.
Pruqui ômi é bichinocenti
Num cunheci bem us truqui
Di muié inteligenti!
Seu vigário tá cheganu,
A noiva já tá nu artá,
Juiz di paz tá armado,
Si u noivo num quisé casá.
U pai i a mãe da noiva
Tão numa legânça danada,
Pareci inté qui já viro
A sua fia casada.
Santantonho vem pra festa
Pra num dá portunidadi
Du noivo siscafedê
Pruqui se ele siscafedi
Vai tê uma atirambança
I cumé qui u Chico-Pança
Vai pudê si iscundê?
I a sanfona toca:
Finrin-finfin-forón-fonfón
I o sanfonêro grita:
Balancê! Túuur! Anarriê! Alavantú!
Óia a cobra pessuá!
Meia-vorta vorvê!
Óia ela aí trasvez!
I eis qui chega São João
Pra tamém participá
São Pedro já tá chegando
São Paulo tá vindo lá,
Agora qui us padinhu,
Acabaro di chegá
Vamu lá, seu vigário,
U casório cumeçá.
Agora qui tão casado
Uma varsa vão dançá
Qui é pra dá sorte arretada
Pra esse jovem casal,
Qui acaba de si casá.
I todo mundu dançanu
Pra modi a festa animá.
O terrêro tá bunito,
Infeitado direitim
Di bandeirolas coloridas.
Tem muitos balão pinduradu,
Mas nóis num vai sortá não,
Pras mata num incendiá.
I us tiru de rojão
Nóis vai sortá cum cuidado,
Pra num acabá cum as mão
Di argum cabra desajeitado.
Pra modi nóis si isquentá,
Vamu pulá a fuguêra,
Mas vamu arregaçá as carça
Pra num sairmus di lá
Cum as coisa sapecada
Sortando uma fumacêra.
Enquantu qui a moçada
Si aquece aqui nu forró.
Nóis vamu lá pras barraca
Cume du bom i du mió.
Tem cuscuz di tapioca,
Tem minduinho torrado,
Tem pamonha, tem canjica,
Tem bolo di mio moiado.
Mio i batata-doce
Assados lá na fuguêra,
Cardo di cana gelado,
I bolo de macaxêra.
Leite di onça i cachaça
Tem tamém um bom quentão,
Qui é pra genti tumá corage
Di ir na barraca dus beijos
Aquecer us coração.
Sair cum a cara marcada,
Di beijo das moça bunita
Nos seus vistidus di chita
E suas tranças amarradas,
Cum grandes laços de fitas.
As montanhas sinuosas
Cortam o horizonte,
Num Belo Horizonte
De cores naturais
De águas cristalinas
Dos olhos das meninas
Das Minas Gerais
Terra de ouro, de esmeraldas
Terra das riquezas
De encantos, de belezas
De sua antiga história
De gente tão hospitaleira
Essa gente bem brasileira
De rica e fina memória
Minas de mil poetas
De revolucionários
De casarões centenários
“Quem te vê não te esquece jamais”
Quem te visita se apaixona
Quem nasce aqui não te abandona
E Canta: “Ó, minas gerais!”
***********************************
Dedicado a todos os Poetas Mineiros, representados na pessoa de Frederico Salvo
Terras de várias cores de várias regiões
E de vários amores, terras dos algozes,
Dos hipócritas e de grandes idiotas embala,
Em teu ventre as lágrimas de tuas almas perdidas.
Transporta-te a vida celeste sem rancores mesmo,
Quando aqueles que estejam com dores entrelaçam,
Em meus braços de desejos por alguém que ainda a amo.
Terras férteis, terras áridas porem imundas, inunda
A vida mostrando sua fúria para aqueles que ainda estão
Perdidos chorando por um pedaço de chão vivendo,
Ainda de ilusões...
1ª - POESIA: Ó MINAS GERAIS, Homenagem de PAULO GODIM
a todos Mineiros, representados pela pessoa de FREDERICO SÁVIO.
Ó, MINAS GERAIS!
Paulo Gondim
02/12/2007
As montanhas sinuosas
Cortam o horizonte,
Num Belo Horizonte
De cores naturais
De águas cristalinas
Dos olhos das meninas
Das Minas Gerais
Terra de ouro, de esmeraldas
Terra das riquezas
De encantos, de belezas
De sua antiga história
De gente tão hospitaleira
Essa gente bem brasileira
De rica e fina memória
Minas de mil poetas
De revolucionários
De casarões centenários
“Quem te vê não te esquece jamais”
Quem te visita se apaixona
Que nasce aqui não te abandona
E Canta: “Ó, minas gerais!”
***********************************
2ª - Poesia: SONETO CAIPIRA
SONETO CAIPIRA: “Subi de balão, mas já to de vorta...Cumadé”
"Bum dia Cumadé, Descurpe num si sonhi u drumi com ocê”
Arre num lembro si é verdade ou mentirá, se li ou não li,
Tenho di perde essa mania di sunhá cum vosmecê...
Escuti baruio di inspigarda e u canto do tiro li, tiro- li...
Sabi eu já pedi Cumadé artorização de vosmecê
Prá por sua poesia nu vídeo do casório qui tá pronto aí
Nu meu "Studio de Produções Carpiras do Interior" ocê
Num prode imagina é iguar, mas muito iguar essa aí
Até torquei na hora "H" sai de fininho e fique perto de ti,
Corloque nu meu lugá um Padri arxiliar e vosmecê
Há de irmaginá o tar du Padri arxiliar fez tim por ti
Mas cuase que mataram o Homem, segui u coseio di ocê
Fiquei cum meu netinho disfarçado e pertinho di ti
Fazendo de cunta qui era marido de vosmecê...
VIVA SÃO JOÃO”
Homenagem a todos poetas e poetisa carpiras, especialmente,
às Cumadés CECI POETA, CARMEM LÚCIA e prá noiva né,
FERNANDA QUEIRÓZ.
Enviado por von buchman em Dom, 22/06/2008 - 21:35
Vem, preencha com teu amor
esse vácuo dentro de mim
tateando no escuro essa dor
te busco num labirinto sem fim
( Lu )
Vou sim, meu amor...
Te encherei com muito carinho
Não mais terás vácuo ,
pois transnbordará com meu amor
o teu belo coração...
(von )
Vem, e traga-me a luminescência
à esse corpo inerte dê vida
cores sorrisos e indulgência
dessa alma atônita e perdida
(lu)
Meu corpo a ti pertence
Farei de tudo pra te dar luz...
Pois te darei meu eterno amar....
Porque meu alento tem sido o teu amor ...
(von)
Vem, envolva-me num acalento
desnuda-me com tua ternura
indolente e infindo momento
(lu)
Meu amor, quero muito te envolver,
te amar, te seduzir ...
Curtir momentos inesquecíveis de amor e paixão...
(von)
sem coerência nexo e razão
Vem, tira-me dessa insensatez
fantasia, realidade ou talvez?
(Lu)
Vou sim, paixão ...
Vou te tirar deste estagio de insensatez
Te levarei ao ápice do amar
Nos meus braços realizarei todos teus sonhos ,
desejos e fantasias.
Pois quero muito ser a tua realidade...
( von )
Agradeço a querida Lu Lena por belo versejar neste due...
Tenhas meu eterno carinho e admiração,
mil e um beijos neste core e um xero...
As sementes do meu e do seu amor,
são regadas com as lágrimas do meu coração...
VON BUCHMAN
Enviado por Joaninhavoa em Dom, 22/06/2008 - 12:16
**
**
*
Reconheço! Essa disputa d`insónia atrofiante
Gira alto em baixa roda mortificante o Xeque mate
Oh Homens de todas as cores, vê tu negro aprendiz
O Rei dos quadrados do Xadrez, é Juíz
Joga com raios de sol, incendeia
teias d`amores
Vem disputar o jogo da vida sem fantasias
Não deixes a vida por um êxatase de maresias
Vãs equações, destemidos os sonhadores
E quando a guitarra toca os sons misturam-se
Fazendo chorar sonhos e verdades
Vaza e limpa o que vai n`alma
imaginária
Ora Princesa! Ora Imperatriz
Eu já não sei que rosa sou
Por mero ardor! Quero que me Xeques, Amor
JoaninhaVoa
(06 de Junho de 2008)
*(desaparecido do blogue, voltei a postar em 22 de Junho de 2008)
Resposta/comentário, ao poema
"XEQUE MATE NO JOGO DO AMOR - Simulação da arte do amor e jogo do xadrez", de Dirceu Marcelino
Enviado por Paulo Gondim em Dom, 22/06/2008 - 03:09
Ó, MINAS GERAIS!
Paulo Gondim
02/12/2007
As montanhas sinuosas
Cortam o horizonte,
Num Belo Horizonte
De cores naturais
De águas cristalinas
Dos olhos das meninas
Das Minas Gerais
Terra de ouro, de esmeraldas
Terra das riquezas
De encantos, de belezas
De sua antiga história
De gente tão hospitaleira
Essa gente bem brasileira
De rica e fina memória
Minas de mil poetas
De revolucionários
De casarões centenários
“Quem te vê não te esquece jamais”
Quem te visita se apaixona
Quem nasce aqui não te abandona
E Canta: “Ó, minas gerais!”
***********************************
Dedicado ao Poeta Mineiro, Frederico Salvo