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Reconheço! Essa disputa d`insónia atrofiante
Gira alto em baixa roda mortificante o Xeque mate
Oh Homens de todas as cores, vê tu negro aprendiz
O Rei dos quadrados do Xadrez, é Juíz
Joga com raios de sol, incendeia
teias d`amores
Vem disputar o jogo da vida sem fantasias
Não deixes a vida por um êxatase de maresias
Vãs equações, destemidos os sonhadores
E quando a guitarra toca os sons misturam-se
Fazendo chorar sonhos e verdades
Vaza e limpa o que vai n`alma
imaginária
Ora Princesa! Ora Imperatriz
Eu já não sei que rosa sou
Por mero ardor! Quero que me Xeques, Amor
JoaninhaVoa
(06 de Junho de 2008)
*(desaparecido do blogue, voltei a postar em 22 de Junho de 2008)
Resposta/comentário, ao poema
"XEQUE MATE NO JOGO DO AMOR - Simulação da arte do amor e jogo do xadrez", de Dirceu Marcelino
Comentários
Que xeque mate....muito bem
Que xeque mate....muito bem desenvolvido.
Bela disputa.
Esse negócio disputar, o jogo da vida sem fantásia, não pode...
temos que fantasiar um pouco, mas entendi querida.
Meu quinto voto pra ti.
Anna *-*
perfumes de orvalho da manhã pra ti.