Confusão

Foto de Sirlei Passolongo

Dia de Festa

Hoje tem festa no céu
Sabor brigadeiro
Chocolate com mel
Hoje no mundo inteiro
É pura emoção...

Hoje as rodas são feitas
O homem se pinta de palhaço
Vira pirueta
Faz alegre confusão
Tudo para dar o riso
Fazer um paraíso
Para os anjos crianças

Hoje só tem traquinagem
Alegres risadas
Escandalosas gargalhadas
Tem até pega-pega...

Crianças abençoadas
Brincam de cobra-cega
E até pé-na-lata.

Hoje nada tem regras
Só a felicidade basta
Para nossas crianças
A mais divina canção.

(Sirlei L. Passolongo)

Foto de sidcleyjr

Labirinto nas ruas

Mandaram cercar tudo que vejo
Tudo que desejo
O que amo,
Abstenção do amor.
Labirinto nas ruas
Naquelas que deveriam ser urbanizas os sonhos
Sonhos que reluzem momentos
Sorrisos e sentimentos
Confusão na mente e no coração
Caminhos atrelados à teologia
Mentores, surdas pedras à frente de quaisquer que seja.
Cenários de paredes duplicada
Abutres nas estradas
Neutralidade do Mar
Clérigos do próprio ego
O presidente soberbo.

Macro ®

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

" ANJO FUJÃO "

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Anjo, danado.
Faz-se de rogado.
Só arruma problema
Esse é seu lema.
Não é com má intenção
E o seu jeito de brincalhão.

Agora partiu,
Não sei quem o viu,
Mas muito se sabe
Que aprontou de verdade
Mas sem maldade.

Anjo fujão,
Só arruma confusão.
Mas tem um
Grande coração.

Anjo fujão,
Saiu para voar.
E outras almas
Pode acalentar.

Ele não para,
Não sossega,
É fujão, mas
Age com emoção.

Age com a palavra
Da razão,
Protege quem tem
Nobre coração.
E fujão que cuida
Do povão.

Eu sei que ele volta,
Minha casa pra ele
É morada,
Nas brincadeiras
Diz ser eu sua namorada.
Então posso ficar descansada.
Ele volta.... Mas depois vai de novo....
Esse é o anjo fujão....
Que mesmo assim me da proteção!!!

*-* Anna A FLOR DE LIS

http://www.blogger.com/profile/01846124275187897028
http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704

Foto de Sandra Ferreira

Para os directores do site…

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Boa noite a todos, mais uma noite de domingo solitária em que não resisti em vir aqui ler vos, constatei que muita tinta tem corrido por aqui, muitos comentários, brigas, saídas do site, enfim muita confusão.

Antes demais quero só salientar que nunca faltei com a educação aqui no site nem em algum momento da minha vida, se cometi algum erro creio que já me desculpei, creio até que mais do que uma vez. (erro, não responder ao email da direcção, por já não ter como provar o que afirmava, visto o plagiador ter apagado tudo, mas quando consegui provas, denunciei o e não obtive resposta).

Mesmo tendo me despedido definitivamente do site, não consegui ficar indiferente ao que aqui vi, desta vez sinceramente sinto me indignada, depois de dois ou três emails, dirigidos à direcção da pagina dos poemas, de deixar todas as provas aqui, porque simplesmente não me responderam, vejo que o Sr. (Jonathas Hardy) ainda posta aqui e agradece aos comentários por poemas que não são da sua autoria.

Depois de um ano e uns meses, como residente desta casa, porque era assim que me sentia aqui, em casa, creio que merecia algum respeito da vossa parte, alguma resposta, enfim.

Cada vez mais entendo porque grandes poetas, deixaram de repente o site.

Sinceramente pensei que as normas do site fossem estas que deixo aqui em baixo e que tirei do próprio site da página dos poemas.

Mais uma vez obrigada pela atenção para com a minha pessoa e pela protecção demonstrada a todos os poetas desta casa, muito obrigada.

Qual a política do Poemas de Amor relativamente a plágios?
O Poemas de Amor não tolera plágios, qualquer membro que venha a ser provado que plagiou outro poeta, será imediatamente bloqueado e poderá mesmo ver os seus conteúdos eliminados. A política relativamente a esta questão, por a considerarmos inaceitável, é de tolerância 0.
Tal não significa que não possa publicar poemas de outros poetas, mas para o fazer, deverá sempre pedir-lhes a autorização e sempre indicar o autor original do poema. Caso não saiba o nome do escritor original do texto, escreva simplesmente "desconhecido".
No entanto, como é evidente, os moderadores de Poemas de Amor não conhecem todos os poemas alguma vez publicados e não podem detectar todos os plágios. Caso ao navegar pelo nosso site descubra um caso de plágio, que consegue provar, deve denunciá-lo usando o nosso formulário de contactos.

Foto de sidcleyjr

O poeta não escreve violência, chora violência.

Lágrimas vêm conduzindo o homem
Talvez armas sejam lágrimas de ultima hora
Manda
Desmanda
Blasfema o poder da criação
Corrupção de nobres ternos de algodão
Ou vestes de segunda mão.
O poeta sofre pelo amor em ruas de confusão
Poluição do ar
Crianças,
O grande futuro nas calçadas do país.
Um minuto de silencio à baixa educação
Caos a constituição.

(Macro)


Dedicado ao projeto de Manuel Bandeira, "o maior poeta" de recife para o mundo. Visa o incentivo da leitura e vivencia um dos índices do país.

Aldo Lins um grande poeta de recife e um dos voluntários desse projeto; "meu professor" e me passou o tema “violência”.

Foto de Jean Pierre

AcertAr JuNtoS!

Madonna ( Get Together )

É uma ilusão,
Há muita confusão

Bem lá no fundo do seu coração
Encontre o segredo
Vire a sua cabeça
Querida, nós podemos fazer isso
Nós podemos fazer isso dar certo

Você acredita em amor à primeira vista?
É pode ser ilusão, eu não me importo
Você acredita que eu possa fazer você se sentir melhor?
Muita confusão, venha até aqui

Nós podemos ficar juntos?
Eu realmente quero estar com você
Venha, Viva isso comigo!
Eu espero que você sinta a mesma coisa também!

Eu procurei
Eu procurei
Eu procurei minha vida toda
Para encontrar o segredo
E tudo que fiz foi abrir bem meus olhos
Querida, nós podemos fazer,
nós podemos fazer isso dar certo

Você acredita que possamos mudar o futuro?
Você acredita que eu possa fazê-la se sentir melhor?

É uma ilusão
Há muita confusão
Eu farei você se sentir melhor
Se é amargo no começo,
então será mais doce no final

Você acredita em amor a primeira vista?
É uma ilusão, eu não me importo
Você acredita que eu possa fazê-lo se sentir melhor?
Muita confusão, venha até aqui

É uma ilusão
Há muita confusão
Eu farei você se sentir melhor
Se é amargo no começo,
então será mais doce no final.

A Você.. DengO!

Foto de vera cristina

Indecisão

" Indecisão "
Deixas-me indecisa no meio da confusão
Às vezes penso que te agrado, outras penso que não
Não sei se hei-de ir em frente ou partir para o esquecimento
Só sei que cada vez é maior o que sinto e assim o meu tormento
Porque será que não te decides
Já não sei o que fazer,
Com a tua indecisão só me fazes sofrer
Porque será que para ti é tão complicado
Entender algo tão simples só sou feliz ao teu lado
Todos os dias tou contigo
Todos os dias te vejo
Quando é que será que me dás o primeiro beijo
Beijo esse que vai fazer com que tu te decidas
E que sem mim não saibas viver
Decide-te meu amor, decide-te!!!

poema escrito por mim Vera Cruz e minha prima
Helena marques

Foto de Teresa Cordioli

MÁ COMPANHIA

*
MÁ COMPANHIA...
*

É no poder da Fé que tenho, que publico esse poema aqui... kkkkkkk
Um dia o publiquei em outro site com outros nomes, de imediato quase fui expulsa, depois foi o meu poema mais comentado... espero que entendam, que venham brincar... amo vocês, perdão se não inclui o nome de alguém ...rsrsrsrs....

MÁ COMPANHIA

Quando queria conselhos
recorria a minha mãe
que sempre me dizia:
- Cuidado com JOÃO!
JOÃO mentia...
Eu respondia, - não!
Não é JOÃO mamãe é PAULO
ela respondia: - cuidado com Paulo.
Paulo é primo de João
e João mentia...
Mamãe se for DIRCEU?
Ela respondia: - cuidado com DIRCEU
DIRCEU é primo de JOÃO
E JOÃO mentia...
E é amigo de Paulo que é má companhia.
Mas mamãe e for o Hilde?
- Cuidado com Hilde,
Ele é primo de JOÃO
E JOÃO mentia...
e é amigo de Paulo, de Dirceu
que são más companhia
Mas se for o Von?
- Cuidado com Von,
É primo de JOÃO,
E JOÃO mentia...
e é amigo do Paulo, do Dirceu e do Hilde,
que são más companhias...
E se for Wilson mamãe?
- Cuidado com Wilson
é primo de JOÃO
e JOÃO mentia...
e é amigo do Paulo, do Dirceu, do Hilde,
do Von que são más companhias...
Mas eu falo de Edu o Espião...
- Cuidado com Edu
é primo de JOÃO
e JOÃO mentia...
e é amigo do Paulo, do Dirceu, do Hilde,
do Von, do Wilson e todos
eu já disse: são má companhias...
E se for Davi mamãe?...
- Cuidado com Davi filha!
Davi pode estar mentindo
Ele é primo de JOÃO
Amigo do Paulo, do Dirceu, do Hilde,
do Von , do Wilson do Edu,
E todos são má companhias...
E se for meu amigo Moreno?
- Cuidado com Moreno,
Ele é primo de JOÃO
E JOÃO mentia...
E ele é amigo de Paulo, do Dirceu, do Hilde,
do Von , do Wilson, do Edu, do Davi,
e todos são más companhias...
Mamãe, hoje falei com Paulo Eduardo
- O Potiguar minha filha?
- Sim mamãe...
Cuidado com o Dudu filha.
Ele é primo de JOÃO
E JOÃO mentia...ele escreve bem, mas...
é amigo Paulo, do Dirceu, do Hilde,
do Von , do Wilson, do Edu, do Davi, do Moreno
e todos minha filha, são más companhias...
Mamãe, então vou perguntar e se for elas:
A Anna, a Drica, a Lu Lena, a Ceci, a Rosa,
A Graciele, a Syssy, as Carmens, a Izaura,
a Yap, a Deusaii, a Civana, a Maria Goreti, a Sirlei,
a Enise, a Rose, e a Fernanda mamãe ?
Todas são minhas amigas...
o que você diz?
- Cuidado com elas minha filha...
São primas de JOÃO e amigas de todos...
Então filha; lhe são más companhias,
Eu revoltada disse;
- O que você diria para todos mamãe?
Qual conselho daria?
Diria: - Cuidado com TERESA!!!
TERESA, é namorada de JOÃO
E é amiga de todos,
e “TODOS” quando se juntam,
são más companhias...
Sabem porquê?
Porque TODOS Mentem
QUANDO FAZEM POESIA...

Teresa Cordioli.

Escrevi esse poema há mais de dois anos atrás, depois de ver pessoas confundindo versos com realdidade ... o que tornou a vida de uma poetisa daquele site um inferno, pela tamanha confusão... Hoje fussando em meus versos, o encontrei, troquei os nomes e postei aqui... uma brincadeira gostosa..

Foto de Miqueias Costa

Pesadelo nem sonho apenas a realidade

Pesadelo nem sonho, simplesmente a realidade

Estava em um quarto, o qual não era o meu. Um quarto privado de calor com uma pequena janela e uma porta em madeira. Tudo parecia branco... Verossímil aos sentidos de minha visão, pois a alvura da própria luz me impedia de ver o que realmente queria ver. Tão era sua brancura que, em muitos momentos, me confundia se estava deitado ou em pé. A cama e a decoração padrão, me levavam a lembrar algum lugar, o qual naquele momento se tornava novidade aos meus olhos. A luz, não sei de onde vinha, apenas a concebia e perceptivelmente ela me dizia... “Pesadelo nem sonho, simplesmente a realidade”. Ouvia, num entender confuso, quase mudo, calado, um sofrer sem dor, sem lágrima, um sentimento novo... Tudo se tornava novo sem nem saber o porquê de tudo.
Aos poucos a porta se abriu... Vultos passaram por ela sem que fossem identificados por meus olhos. É como se não enxergasse mais. Mas como? Não me lembrara de ter perdido a visão. Uma dor estranha, nunca sentida antes, tomou conta de meu corpo, o qual eu não sentia. Momentos em pé, sentado ou deitado... Confusão é a forma exata para se definir esse momento.
O que acontecia? E os vultos? Ah! Os vultos foram tomando forma, o frio do quarto desaparecia, e o branco generalizado foi tomando cores fortes, mas o que eu via me assustava, pois continuava sem nada entender.
Que cena estranha, que momento mais obscuro... Minha mente lutava contra si mesma para buscar o entendimento. Um entender, o qual estava longe de meus conhecimentos. Uma aula nova, com uma lição de vida única. Uma lição onde poucos entendem e muitos não terão a oportunidade de tê-la. Comecei a ter uma certa nostalgia, uma nostalgia regressivamente rápida, como se assistisse minha vida inteira num único milésimo de segundo...
E de repente... Pá! Um, estralo! É como se tivesse acordado, mas continuasse no mesmo lugar. Agora não via mais os vultos e sim pessoas. Onde era branco percebia as cores, e sentia que estava deitado em uma cama de hospital.
Depois de outro susto identifiquei as pessoas. Uma, suponho ser o médico e a outra minha noiva. Ela estava linda! Mas eu não conseguia falar-lhe. Eles conversavam e eu não escutava. Queria gritar – e até gritei por várias vezes – mas eles não me ouviam. Chorava, mais as lágrimas não caiam. Queria levantar mais não existiam os movimentos...
Loucura? Confusão? Lembrei o que ela – a luz – dissera momentos atrás... “Pesadelo nem sonho, apenas a realidade”.
Refleti... Tudo parecia passar tão rápido e ao mesmo tempo uma eternidade se passava aos meus olhos. Coração batia, podia ouvi-lo. Mas havia algo de errado, e era comigo, podia sentir, mas não conseguia desvendar...
O corpo não obedecia, a mente borbulhava como água em um bule preste a explodir. Quando os meus olhos avistaram lágrimas a cair do rosto de minha querida noiva. O médico nos deixou a sós, sem nada entender, ela se aproximou e começou a falar comigo. Raiva era o sentimento... Pois não conseguia ouvi-la. Não entendia... Chorava sem lágrimas e sem o entender ela continuara a falar comigo e isso me deprimia.
Talvez sabia, mas não queria acreditar. Talvez soubera, mas não queria me entregar. Talvez, fosse só talvez... Mas não era! Suas lágrimas caiam sem parar, quando carinhosamente passou sua tenra mão em meu rosto vagarosamente, quando percebi que na sala não havia nada mais além da cama, onde supostamente estava...
Acordei... Acordei no sentido simbólico e figurado da palavra em si, pois percebi nesse exato momento que não estava mais ali. Estava partindo... Caminhando para uma outra vida. Uma vida desconhecida, mas esperada por todos nós. Um mistério ronda a morte. Assim como infinitos contos perseguem a vida, a morte chega para todos, mas cada uma com seu significado.
Por que morrer nesse momento de fraqueza, sem nem ao menos lembrar o motivo de estar ali? Por quê? A vida é boa conosco e na maioria das vezes nem percebemos, só pensamos em reclamar, e muitos de nós ainda deseja o mal para o próximo, como se isso construísse um ser melhor do que o outro. Para querer ser o melhor basta simplesmente com toda a sinceridade, força, perseverança e fé, ter a humildade, compaixão e a simplicidade nas atitudes mais duras que a vida colocar em seu caminho. Prejudicar um semelhante é machucar seus infinitos sentimentos sem perceber, porque tudo se mistura como as substâncias percorrendo por nossas veias.

Acabara de entender as lágrimas a cair do rosto lindo de minha noiva. Rosto com sorriso tão simples e cativante, tão sincero, que quando brava, nervosa comigo, mesmo assim, seu sorriso era magnífico. Beleza natural, olhar sensacional. Sensualidade de mulher, olhar de criança. Bonança era admirável nos momentos infrenes.
E agora o que me dói não é a morte. Não é a minha partida desse mundo, para o desconhecido. É ver a pessoa que amo chorando e não poder dizer a ela a grandeza de meu amor. Tantos momentos juntos que teríamos, talvez esperei demais... Retornei! Enfim reminiscências de minha vida, talvez Ele permitiu-me tê-la. Lembrara agora que no início de nosso namoro, fiz uma promessa a ela, a qual nunca cumpri... Esse sentimento nesse momento torna-se dor. Uma dor que será minha alegria, minha despedida... Meu adeus à minha amada.
Uma certa vez, num parque, num banco de cimento, muito verde, eu segurei a mão dela e fiz com o meu dedo indicador um desenho imaginário de um coração. Como se tivesse desenhado no centro de sua mão fiz o coração e disse: “Sempre que eu fizer esse coração imaginário, saiba que é a prova de meu amor eterno por você”. Prometi sempre fazer esse desenho, mas depois daquele dia, sem saber o motivo, nunca mais o fiz. Errei? Coisa de momento? Besteira? Quem vai saber? O que sei é que me arrependo muito de não ter feito. De não ter dito a ela o quanto eu a amava. O quanto gostava dos seus beijos. O quanto a sua companhia era importante. E os seus abraços que confortavam o meu corpo, eu como um louco, um desentendido, talvez vendido pelo tempo acabei deixando passar vários e vários momentos sem nada dizer.
Num esforço inacreditável levantei vagarosamente minhas mãos. Ela assustada chorava. Eu tremia sem sentir o tremor. Como no banco de cimento, onde tudo começou, ali terminava o nosso amor. Fiz o coração imaginário em sua mão, ela gritava, eu não ouvia. Ela me pedia, mas não entendia. Num segundo eterno aquela minha atitude foi à última de minha vida. Meus olhos fecharam para o mundo... Eu a via, só que agora não mais em meu corpo... A parti desse momento pude ouvi-la gritando, chamando o médico, dizendo que eu havia partido.
Triste é olhar para você mesmo... Olhava para mim naquela cama fria de hospital. Observava a pessoa que tanto amei derramar lágrimas desesperadamente sobre meu corpo agora também gelado como o quarto. É triste, mas como tudo na vida tem o seu lado bom, agradeci a Deus pela última chance de dizer a ela o quanto eu a amei. E pude sentir que o meu recado foi dado. Tenho a certeza que ela lembrou... Pois quando desenhei o coração em sua mão, o meu parou e o dela disparou. Uma sincronia súbita que lacrou uma vida num só momento. Momento esse repleto de angústia e dor, o qual pôde ser transformando num segundo de alegria. Lembranças de um doce e belo amor, às vezes não tão valorizado no tempo em que deveria ser valorizado... Sempre! É o meu último dizer...
Não importa de qual tipo de amor possamos falar. Desde que possamos lembrar sempre do amor, de qual tipo for, lembrar e dizer é e sempre será importante. Então antes de se arrepender, antes de perder a última oportunidade... Diga! Não tenha medo, diga: “Eu te amo”. Diga, pois talvez não tenha a oportunidade que tive... Agradeço por ter tido, mas doeu demais e vou carregar essa dor para toda a eternidade, sem ao menos conseguir entender o motivo da vida ser assim, da vida nos ensinar certas coisas da forma mais dura que há... Com a dor da perda.

Foto de ANACAROLINALOIRAMAR

" AUSÊNCIA DE INSPIRAÇÃO "





O que fazer, quando se quer escrever
E a inspiração não quer aparecer?
Palavras soltas no ar, nada a se fixar.
Escritos tremidos escondidos rabiscados.

Olhar vagando La e Ca.
E a inspiração que não vêm ajudar.
E a vontade de desanimar.
Ainda, mais quando se encontra
Obstáculos no ar, nenhuma fonte
Para se inspirar.

Parece uma página em branco
Deixando-nos em planto, perdidos.
Uma confusão de pensamentos.
Querer escrever e não saber
O que!

O que não permite desanimar.
E certeza que a inspiração
Ira voltar é apenas um colapso
De memória momentânea,
Estou começando
Ter inspiração agora.

O bom exemplo é este que
Escrevi agora, sem pensar
Sem entender, que a falta de
Inspiração vem a qualquer hora.

A falta de inspiração
Fez esse escrito acontecer.
Sei que isso acontece
Comigo e com você.
Este que acabar de me ler.

A vantagem da ausência
De inspiração,
Que quando ela volta,
Não vem sozinha, não!
Trás junto a ela.
Filmes e temas, ela mesma
Virou poema!

*-* Anna A Flor de Lis.
http://www.blogger.com/profile/01846124275187897028
http://recantodasletras.uol.com.br/autor.php?id=39704

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