Colo

Foto de Sonia Dias de Freitas

PEDIDO DE CASAMENTO

Era uma noite de luar,quando Clara,chegou a casa, preocupada, por que tinha muito a fazer, toca o telefone era Fred, quero te ver agora Clara, hoje eu não posso Fred, tenho muitas coisas para fazer, Clara preciso falar com você, diz Fred, Clara cansada responde, Fred me pega daqui uma hora.
Clara vai ao banheiro, liga a banheira, colocam seus sais de banho, pétala de rosas vermelha, entra na banheira deita ,é começa a pensar em Diego, namorado de sua melhor amiga, pensa ela, nossa! Eu não posso pensar nele.
Diego anda dando em cima de mim, não sei o que fazer para ele parar de me procurar.
Quando Clara se da por conta, já esta atrasada, sai rápido da banheira, se veste, de repente toca a campanhia, é Fred, boa noite Fred ,Clara vamos, preciso falar com você.
Os dois vão ao parque, que Clara adora ir, os dois senta-se no banco, Fred a beija, ela tenta resistir, mas Fred é muito lindo e sedutor, ele a pede em casamento.
Clara pensa, pensa e diz, aceito meu amor, Fred a chama para que fosse a um lugar mais reservado, Clara aceita.
Fred a leva ao seu apartamento, os dois se beijão, ele a encosta na parede da sala, é a beija,os dois trocam caricias,sentem o corpo pegar fogo de desejo.
Fred á pega no colo é a coloca em sua cama, os dois se beijam e fazem amor, com muita paixão.
Ele repete a cada minuto que a ama muito, Clara está encantada, ele e muito carinhoso e a trata com todo amor.
Fred e Clara adormece, coladinho um ao outro.

Autora: Sonia Dias Freitas

Foto de lancelot30

Adeus

A canção enfim parou de tocar
Ela fez morada em meu coração por um pequeno tempo, porém que tempo!
Impiedoso foram os anjos, sofrendo calado e se incomodando com tanto amor, tanta ternura realmente se mostraram no instante que você me disse adeus, o céu se coloriu com uma cor que eu nunca tinha visto, o som do vento ficou em silencio por um longo tempo, e meus olhos simplesmente como em uma chuva de verão teimaram a chorar, no triste instante em que você me disse adeus eu buscava um conforto, um colo nem que fosse de um estranho para que meu coração se deleita-se por um instante, o tempo constrói mas também é impiedoso quando algo de errado acontece, na vida nem sempre vence o mais corajoso nem o mais esperto, e sim aqueles que não tem medo de correr os riscos dos seus maiores sonhos..

Foto de Maria Goreti

A HISTÓRIA DE ANA E JOAQUIM – UM CONTO DE NATAL.

Chamavam-no “Lobo Mau”. Era sisudo, magro, alto, olhos negros e grandes, nariz adunco, cabelos e barba desgrenhados, unhas grandes e sujas. Gostava da solidão e tinha como único companheiro um cão imundo a quem chamavam “o Pulguento”. Ninguém sabia, ao certo, onde morava. Sabia-se apenas que ele gostava de andar à noitinha, sob o clarão da lua.

Ana, uma pobre viúva, e sua filha Maria não o conheciam, mas tinham muito medo das estórias que contavam a respeito daquele homem.

Num belo dia de sol, estava Ana a lavar roupas à beira do riacho. Maria brincava com sua boneca. Eis que, de repente, ouviu-se um estrondo. O céu encobriu-se de nuvens escuras. O dia, antes claro, tornou-se negro como a noite. Raios cortavam o céu. Ana tomou Maria pela mão e correu em direção à sua casa. Maria, no entanto, fazia força para o lado oposto. Queria resgatar a boneca que ficara no chão. Tanto forçou que se soltou da mão de Ana e foi arrastada pela enxurrada para dentro do riacho. Desesperada, Ana lança-se nas águas na vã esperança de salvar a filha. Seu vestido ficara preso a um galho de árvore e ela escapara, milagrosamente, da fúria das águas. Desolada, decidiu voltar para casa, mas antes parou na igreja. Ajoelhou-se e implorou a Deus que lhe tirasse a vida, já que não teria coragem de fazê-lo, por si. Vencida pelo cansaço adormeceu e só acordou ao amanhecer. Ana olhou em derredor e viu a imagem do Cristo pregado na cruz. Logo abaixo, ao pé do altar, estava montado um presépio. Observou a representação da Sagrada Família: Maria, José e o Menino Jesus. Pensou na família que um dia tivera e que não mais existia. Olhou para o Menino no presépio e depois tornou a olhar para o Cristo crucificado. Pensou no sofrimento de Maria, Mãe de Jesus, ao ver seu filho na cruz. Ana pediu perdão a Deus e prometeu não mais chorar. Ela não estava triste, sentia-se morta. Sim, morta em vida.

Voltou à beira do riacho. Não encontrou a filha, mas a boneca estava lá, coberta de lama. Ana desenterrou-a, tomou-a em suas mãos e ali mesmo, no riacho, lavou-a. Depois seguiu para casa com a boneca na mão. Haveria de guardá-la para sempre como lembrança de sua pequena Maria.

Ao chegar em casa Ana encontrou a porta entreaberta. Na sala, deitado sobre o tapete, havia um cão. Sentado no sofá um homem magro, alto, olhos negros e grandes, nariz adunco, cabelos e barba longos e lisos, unhas grandes. Ana assustou-se, afinal, quem era aquele homem sentado no sofá de sua sala? Como ele conseguira entrar ali?

Era um homem sério, porém simpático e falante. Foi logo se apresentando.

- Bom dia, dona Ana! Chamo-me Joaquim, mas as pessoas chamam-me “Lobo Mau”. Mas não tema. Sou apenas um homem solitário. Sou viúvo. Minha mulher, com quem tive dois filhos, Clara e Francisco, morreu há dez anos e os meninos... Seus olhos encheram-se de lágrimas. Este cão é o meu único amigo.

Ana, muito abatida, limitou-se a ouvir o que aquele homem dizia. Ele prosseguiu:

- Há muito tempo venho observando a senhora e o zelo com que cuida de sua menina.

Ao ouvir falar na filha, os olhos de Ana encheram-se de lágrimas. Lembrou-se da promessa que fizera antes de sair da igreja e não chorou; apenas abraçou a boneca com força. Joaquim continuou seu discurso:

- Ontem eu estava escondido observando-as perto do riacho, quando começou o temporal. Presenciei o ocorrido. Vi quando a senhora atirou-se na água, mas eu estava do outro lado, distante demais para detê-la. Também não sei se conseguiria. Pude sentir a presença divina naquele galho de árvore na beira do riacho. Quis segui-la, mas seria mais um a nadar contra a correnteza. Assim que cessou a tempestade vim para cá, porém não a encontrei. Queria lhe dizer o quanto estou orgulhoso da senhora e trazer-lhe o meu presente de Natal!

Ana ergueu os olhos e comentou:

- Prometi ao Senhor, meu Deus, não mais chorar. Mas o Natal... Não sei... Não gosto do Natal. Por duas vezes passei pela mesma situação. Por duas vezes perdi pessoas amadas, nesta mesma data.

Joaquim retrucou:

- Senhora, a menina está viva! Ela está lá dentro, no quarto. Estava muito assustada. Só há pouco consegui fazê-la dormir. Ela é o presente que lhe trago no dia de hoje.

Ana correu para o quarto, ajoelhou-se aos pés da cama de Maria, pôs-se em oração. Agradeceu a Deus aquele milagre de Natal. Colocou a boneca ao lado de sua filhinha e voltou para a sala. O homem não estava mais lá.

Um carro parou na porta da casa de Ana. Marta, sua irmã, chegou acompanhada de um jovem casal – Clara e Francisco, de quinze e treze anos, respectivamente. Alheios ao acontecido na véspera, traziam presentes e alguns pratos prontos para a ceia.

Ana saiu para recebê-los e viu o homem se afastando. Chamou-o pelo nome.

- Joaquim, espera. Venha cear conosco esta noite. Dá-nos mais esta alegria.

Joaquim não respondeu e se foi.

Quando veio a noite o céu estava estrelado, a lua brilhava como nunca!
Ana, Marta, Clara e Francisco foram à igreja. Ao retornarem a porta estava entreaberta. No sofá da sala um homem alto, magro, olhos negros e grandes, nariz adunco, sorridente, cabelos curtos e barba bem feita, unhas aparadas e limpas. Não gostava da solidão e trazia consigo um companheiro - um cão branquinho, limpo, chamado Noel.
Antes que Ana pudesse dizer alguma coisa ele disse:

- Aceitei o convite e vim participar da ceia e comemorar o Natal em família. Há muitos anos não sei o que é ter família.

Com os olhos marejados, Joaquim começou a contar a sua história.

- Eram 23 de dezembro. Minha mulher e eu saímos para comprar brinquedos para colocarmos aos pés da árvore de Natal. As crianças ficaram em casa. Ao voltarmos não as encontramos. Buscamos por todos os lugares. Passados dois dias meu cachorro encontrou suas roupinhas à beira do riacho. Minha mulher ficou doente. Morreu de paixão. A partir do acontecido, volto ao riacho diariamente para rezar por minhas crianças. Ontem, mais um 23 de dezembro, vi sua menina cair no riacho e, logo depois, a senhora. Fiquei desesperado. Mais uma vez meu “Pulguento” estava lá. E foi com sua ajuda que consegui tirar sua filhinha da água e trazê-la para cá.

Clara e Francisco se olharam, olharam para Marta e para Ana. Deram-se as mãos enquanto observavam o desconhecido.

- Joaquim, ouça, disse-lhe Ana. Há dez anos, meu marido e eu estávamos sentados à beira do riacho. Eu estava grávida de Maria. Eu estava com os pés dentro d’água e ele estava deitado com a cabeça em meu colo. De repente ouvimos um barulho, seguido de outro. Meu marido levantou-se e viu duas crianças sendo levadas pela correnteza. Ele conseguiu salvá-las, mas não conseguiu salvar a si. Entrei em estado de choque. Fiquei sabendo, mais tarde, do que havia acontecido por intermédio de minha irmã, que mora na cidade. Foi ela quem cuidou das crianças. Não sabíamos quem eram, nem quem eram os seus pais.

Aproximando-se, apresentou Marta e os dois jovens a Joaquim.

- Joaquim! Esta é Marta, minha irmã. Estes, Clara e Francisco.

Ana e Joaquim olharam-se profundamente. Não havia mais nada a ser dito. Seus olhos brilhavam de surpresa e contentamento.

Maria brincava com sua boneca e com seu novo amiguinho Noel. E todos cantaram a canção “Noite Feliz”, tendo como orquestra o som do riacho e o canto dos grilos e sapos.

Joaquim, Ana e Maria formaram uma nova família. Clara e Francisco voltaram com Marta para cidade por causa dos estudos, mas sempre que podiam vinham visitar o pai.
Joaquim reconquistara sua fama de homem de bem.

O povo da região nunca mais ouviu falar do “Lobo Mau” e do seu cachorro “Pulguento”.

Autor: Maria Goreti Rocha
Vila Velha/ES – 23/12/07

Foto de Sentimento sublime

Ser amada!! Osvania Souza

Ser Amada!

Será que ser amada,
É ser por teu amor, cortejada?
Ter colo na hora desejada?
Ganhar cafuné no sofá deitada?

Receber da pessoa que te ama
O café pela manhã na cama?
Ouvir em público bem alto
Ele dizer que te ama?

Ou ouvir uma musica,
E se lembrar daquela trama?
Quem sabe dele receber flores.
No cartão ele dizendo que te ama?

Ou fazer amor com ele
Gemendo sem sentir dor?
Ser convidada para jantar
Em que ele mesmo venha a preparar?

Ouvir alguém dizer,
Que ele disse que te ama?
Saber que ele chora por você?
Que sem você prefere morrer?

Ser amada...
Deve ser mito mais que ser desejada.
Deve ser por ele valorizada.
Ouvi-lo dizer baixinho

Uma declaração de amor.
Em uma hora inesperada.
E em um canto qualquer da casa.
Ser por ele amassada, beijada.

Amada e acariciada.
Mas tudo isso só terá valor.
Se fiel e sincero esse amor for.
Então poderás dizer.

Fui, sou e sempre serei amada!
Por esse homem, valorizada.
Sendo por ele um dia
Quem sabe eternizada.
Osvania

Foto de Noslen

Eu estarei sempre deste lado de cá…

Estou bem mais calmo, pensei bem em tudo o que se passou desde há doze anos ate hoje…
Ponderei, comparei, revi tudo o que senti, tudo o que abdiquei e tudo o que sofri…
Estou em paz comigo mesmo, não me arrependo de um só gesto, um sacrifício, uma decisão, de uma lágrima que seja.
Tudo o que fiz foi por te amar, se me afastei por varias vezes foi porque pensei ser o melhor.
Sofri sozinho, guardei ate hoje, no meu peito, tudo o que sentia por ti desde que te conheci.
Sempre fui frontal e sincero contigo.
Amei-te, Amo-te, e Amar-te-ei sempre…
Ao longo do tempo, fiz escolhas e tomei decisões de modo a que se alguém saísse magoado no fim, que esse alguém fosse eu.
Nunca te cobrei nada, não penso faze-lo em tempo algum.
Vou continuar aqui no meu cantinho, vou estar sempre de braços abertos prontos para te receber, podes contar sempre com o meu colo, o meu ombro, o meu carinho…
Uma rosa é linda quando numa roseira ate que alguém tenta capturar a sua beleza e perfume ao colhe-la, ai começa a sua destruição.
É como sempre te vi, uma rosa linda e cheirosa que por mais que eu queira nunca vou poder colher.
Vou continuar a ver-te no jardim, a regar-te e a respirar o teu perfume pois assim serás eterna…
Um passarinho que sobrevoa a minha janela e canta para mim em liberdade, fá-lo sempre que quer sem que eu lhe cobre isso ou lhe peça, só tenho que estar atento e pronto para receber e agradecer o que ele me oferece todos os dias em que decide visitar-me…
Assim és tu, assim serei eu…
Serás para sempre dona do meu coração.
Não te vou cobrar nada nem pedir nada em troca, é teu…
Só não o mal trates.
Diz-me um olá, manda-me um beijo, mantém o contacto…
Eu estarei sempre deste lado de cá…

Foto de Cabral Compositor

Bússula

Bússola
No colo da paixão
No gostar do querer
Vou buscar a razão
Para o amor acender

No choro, na emoção
No Nordeste, na direção
No Sul, no Oeste
Norte, Noroeste

Em todo Sul do Oeste
E Centro Oeste
No salmo, no belo
Na margem do Nilo
Na coroa de Nero
Nas sandálias, no pescador
Nas embarcações, em Cabral
No Por do Sol
Em alto Mar
Num Atol

Cabral Compositor

Foto de Noslen

Hoje

Só hoje…
Hoje sou eu que preciso…
Chegou a minha vez de deixar cair a mascara.
Não, hoje não sou aquele que nunca se vai abaixo,
não sou aquele que esta sempre bem disposto aconteça o que aconteçer.
Hoje não tenho um sorriso para dar, não tenho um ombro amigo para oferecer,
Hoje não aguento mais, não tenho mais forças.
Hoje como muitas vezes estou a sofrer mas não vou esconder mais.
Preciso gritar, preciso de colo...
Esta noite serei eu mesmo.
Vou chorar á minha vontade, vou gritar em silencio e arranjar espaço cá dentro…
Pois amanha voltarei a ser o de sempre,
Aquele que sorri para que tu não chores,
Aquele que sofre em silencio para que tu não notes,
Amanha …
Não esta noite !!
Esta noite chegou a minha vez…
Hoje preciso de mim…

Foto de Ricky Bar

Inebriante Amor

Despertar esperto, noite a dois inebriante
Canto em forma de prosa meu amor iniciante
Pecado não amar, riscos afogados ao beijar
Bocas úmidas, lábios trêmulos de paixão
Abraços apertados, ocupam todo o espaço
Roçar do colo, dos seios, num peito acalentado
Mãos exploram as sensações, os sentidos
Passeiam pelas curvas, percorrem cada canto
Olhares que se perdem noutro olhar, cúmplices
Espiando, aprofundam, penetrando fundo
Coxas entrelaçadas, braços que se agarram
Corações disparados, desejos procurados
Tremer de corpos, que pedem mais, se entregam
Soltos, suados, colados, quentes de tesão
Que montam, cavalgam, desmancham-se em prazer
Descobrem seus ritmos, dançando juntos, aconchegados
Sons, gemidos, sussurros ao pé do ouvido sem sentido
Trepando, clímax num gozo a dois se aproximando
Chegam juntos, palpitações, gritos, espasmos, contrações
Corpos crispados, sensibilizados, molhados
Suavidade que chega e relaxa depois do amor
Deitados juntos, carinhos, ainda enroscados
Sem pressa, permitindo que o instante seja prolongado

Foto de Sonia Delsin

Sua

SUA

Quero seus braços
me envolvendo
num abraço.
Terno, apertado,
demorado.

Quero fazer ninho no seu
peito.

Aspirar seu cheiro.
Quero nossas cabeças no mesmo
travesseiro.

Nossas mãos passeando
em carícias serenas.
E plenas.

Nossas bocas grudadas.
E a falar palavras de amor
quando separadas.

Quero dançar com você
uma canção suave, romântica.
E outra sensual.
Uma música sem igual.

Quero fechar os olhos e ser levada...
Para o paraíso
quero ser transportada.

Quero seu colo.
Seu carinho.
Quero que me ame de mansinho.

E que entre nós os momentos
sejam abrasadores.

Quero seus olhos nos meus.
Suas mãos nas minhas.

Ó! Quero ser sua.
Sempre sua.

Foto de Carmen Lúcia

Sempre tua

Em teus braços alivio meu cansaço,
Meu regaço se regala em teu abraço,
Minh’alma cala toda vez que me embala,
Meu corpo sorve teu amor que me consome.

Se estou triste, o teu beijo me consola,
E me beijando, a tristeza vai embora,
A cada toque de tua mão, eu estremeço,
E entorpecida, em teu colo eu adormeço.

Se porventura, a vida então nos separar
E apagar o brilho azul de teu olhar,
O meu caminho será só escuridão...
A imergir no mar cruel da solidão.

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