Chuva

Foto de eterno apaixonado

Sonhando acordado

A tarde é fria, a chuva cai lemtamente do céu venho caminhando pelas ruas desertas da cidade, passos lentos pensamento longe. Penso em como seria bomse você estivesse aqui comigo...andaríamos abraçados, um se aquecendo no corpo do outro, felizes se amando e fugindo da chuva, nos doi sem um único guarda-chuva ignorando e achando graça da situação. Ao se aproximarmos de casa fazer o que eu sempre fazia que te deixava louca- fechar o guarda-chuva- e te beijar sem se importar com o mundo ao nosso redor ,e como se por alguns instantes só existissem nos dois e mais nada e masi ninguém. Tomaríamso um banho quente a dois, me aquecendo no calor do seu corpo, do seu beijo, no pulsar do seu coração junto ao meu, nossos corpos em chama! E assim iríamos pela madrugada inteira, não existia inverno na nossa cama. Ops, de repente piso numa poça dágua, molho meus sapatos e asim desperto do sonho, por um instante te senti aki, por uminstante me esqueci que você já se foi, que já não sou mais eu que já não é mais o meu corpo que te aquece nas noites frias de inverno...
Só restaram as lembranças, a saudade e o meu amor por você...

Foto de paulobocaslobito

Quando te vejo

Quando te vejo
Eu calo
Consinto
Eu te sinto
Eu quero
Eu anseio
Ah!
Como sonho
Como te olho
Como cheiro
O teu cheiro
O teu suor
... Chhhhhhhttttttt
Não fales!

Quando te vejo
Esqueço o preço da gasolina
Do amoníaco
Dos aminoácidos
Das lamparinas
Furacões
Da chuva
E do mau tempo.

Quando te vejo
No teu andar
No teu passar
Na tua doença
Na minha crença
Oh!
Sou abençoado!

Quando te vejo
Torno-me incuravél
De ti
Na sorte de te escrever sentido
E sentir-te em mim.

Alegras-me
Alumias-me
Ris-me.

Sou "Pai Nosso"
Um navegador
Uma concubina
Um moribundo
Um gato alado
Um trapo
Um farrapo.

Quando te vejo
És o mundo
O sentimento
A imensidão
O poema
A fantasia.

Quando te vejo
Tento à sorte
E com temores de morte
Levar-te comigo
Para num desprendido
Sorriso
Te pedir
Que saías comigo!

Quando te vejo
Eu calo
Consinto
... Chhhhhhhttttttt
Não fales!

Paulo Martins

Foto de paulobocaslobito

Quando te vejo

Quando te vejo
Eu calo
Consinto
Eu te sinto
Eu quero
Eu anseio
Ah!
Como sonho
Como te olho
Como cheiro
O teu cheiro
O teu suor
... Chhhhhhhttttttt
Não fales!

Quando te vejo
Esqueço o preço da gasolina
Do amoníaco
Dos aminoácidos
Das lamparinas
Furacões
Da chuva
E do mau tempo.

Quando te vejo
No teu andar
No teu passar
Na tua doença
Na minha crença
Oh!
Sou abençoado!

Quando te vejo
Torno-me incuravél
De ti
Na sorte de te escrever sentido
E sentir-te em mim.

Alegras-me
Alumias-me
Ris-me.

Sou "Pai Nosso"
Um navegador
Uma concubina
Um moribundo
Um gato alado
Um trapo
Um farrapo.

Quando te vejo
És o mundo
O sentimento
A imensidão
O poema
A fantasia.

Quando te vejo
Tento à sorte
E com temores de morte
Levar-te comigo
Para num desprendido
Sorriso
Te pedir
Que saías comigo!

Quando te vejo
Eu calo
Consinto
... Chhhhhhhttttttt
Não fales!

Paulo Martins

Foto de paulobocaslobito

O grito da aflição

... Nem é má...
Nem é...
Esta ideia surgiu...
E abandonou-me.

Parou de chover...
Abriram-se os caminhos das cheias
Chegou a vitória
E as gentes cruzadas.

Perguntei-lhes nas barricadas
Se nas férreas-vias
Crescera erva daninha
Vicios e maldicência?

Ah
Mas todos partiram
Sem de mim ligarem
Se calhar
Tiveram medo
Medo!

E...
Assim me quedei
Morto nas horas do sul
Os meus restos falam
E os meus sonhos calam.

Sou a angustia
Que dói de ver
Sou soldado
Ao abandono.

Ninguem me ergue o olhar
De si
Nesta paisagem...
Todos fogem
De mim...

Choro
Ó choro
Choro por que me afliges
Porque partes a minha alma
Porque quebras a minha luz.

Porque me afliges assim?

Sou a angustia
Que dói de ver
E não mais te assim verei
Nas brisas fortuitas
Nem nas brisas prostituas
Dos meus sonhos.

Não...
Nem nas minhas ânsias
Proque me aflijo
Se partes?

Veio o sol
E o teu silencio
Embala-me.

A tua voz
É em mim
Uma ideia fingida
E faz-me navegar
Como um Apolo
Numa imensa lira de soar.

A tua voz
É a imensidão das sombras
Tristonhas
Que choram
Entre os prados
Murchos de cansar
Onde secou o teu olhar
E morreu o meu olhar.

Ah esta ideia aflitiva
De ver portos vazios
E sem navios...
Priva-me da razão
Que se acha finda.

Eis finda!
A calma ergue-se de novo
Sobre a saudade
E no abismo
Do alheamento
Os teus gestos
Não se apagam.

Não se apagam
Na minha alma ainda quente
Sou a angustia
Que dói de ver.

Ah o teu silencio
No meus seios oprimidos
E sem sentido.

Ah o teu silencio
No sonho de sermos
E não nos sermos mais.

Oh repiques de sinetas
De mim em delírios
Oh sinos
De mim aos desatinos.

O teu silencio é cego
É o sonho de te saber
... Tenho medo.

É medonho o teu silencio
De dito pelo fito
Do norte
Do sul
Da chuva
Do frio
Do destino
E da sorte...
Tenho medo.

És o meu desespero
Que não ignoro
Para não perde-lo
Porque no mundo
Assim aos sobressaltos
Me alevanto e caminho
Eu
Soldado ao abandono.

O teu silencio
É a minha cegueira
O meu sonho inerte
... Que aberto
Seria o mais belo
... Tão belo
Tão belo.

Não reparei nas horas
Que ainda cá estou
Nem o tempo que cá fiquei...
Calaram-se as tuas mãos
Sobre o meu peito
Murcharam os silencios de nós eleitos
E os meus sonhos
Não têm fim.

No ar os sorrisos gozam
O teu tédio
De me seres loucamente infinita
Ó soubessem
Soubessem nesse teu pueril horizonte
Quantas virtudes guardas
Ó soubessem!

Soubessem eles
No alheamento
E à força
Que em ti se erguem
Gementes
Crisântemos perfumados...
Soubessem!

Como me confunde o teu silencio
Como me desalegra
E ao mesmo tempo
Não existem no mesmo mundo
Sorrisos como os teus.

Ó é tarde
E a noite espreita
Arriscando-se a entrar.

Já não chove
E o céu
É imperfeito.

O céu bordado de nuvens
Anuncia mais um vendaval...

Estou triste!
A minha consciência está triste
Que raios é a minha consciência?
Que raios é
Se de ti não oiço preces
De amor
E és uma flor murcha
No meu pensamento
No meu peito
Que raios é a consciência?

Ah se fossemos um só...
Que tortura...
Sou medonho
Funesto nesta dor
Nesta unica dor
Que me dói!

Sou o cansaço
O meu ódio
Sem forças
Para te chorar.

O meu ódio corrompe a alma
De sentimentalismos
Como se uma nau desgovernada
Não achasse um bom porto
Para se acalmar
Para gritar
Berrar
Uma glória
Numa só bandeira
Duma só bandeira...
Vitória!

Ah mas eu sou a própria alma
Para além dos sonhos
Num porto
Sem navios.
E não sei se sou do norte
Ou do sul...

O teu silencio faz-me chorar
E gozam as virgens o meu tédio
Ó soubessem elas!

Soubessem elas a tua morte
..... Sim.......
..... Salva-me meu amor...
Da furia da minha ira.

Salva-me
Dos homens
Da dor
Da fome e da guerra
Leva-me contigo
Não sei viver sem ti
Minha amada.
Mostra-me o caminho
Que farei sozinho
... Salva-me.

Não me abandones nesse teu silencio
Que na hora da morte
... É morto
E eu já não sou quem era
Salva-me.

Soubessem elas
Não
Não, não
Não...................................
........................................
........................................
Porquê?
Que estranha é a alma.

Esse teu silencio
Deposto em meu peito
De sonhos aflitivo
E é morto
No infinito
E é sombrio
E é o sonho
Que se ergue
Como um muro
Na calma
Por dentro da alma
Que no fundo
Arde
Na vida que passa
E não sei quem eu sonho
Mas a vida passa.

E entra em mim
E passa
E ilumina-se
Em cada vela acesa
Purissima como o fogo
Que bate e aquece a vidraça
Para logo ouvir a chuva
Da chuva em vida
E no seu esplendor.

Que pena não poder
Através da janela
Olhar a chuva que cai sobre o meu altar
Num canto de coro latino
Que se sente chorar
Se não houver choros.

E passa o teu nome como um padre
Esta missa serena
Onde encontrar-te
É perder-me nos teus braços.

Apagaram-se as luzes
É o fim
E de repente
Escureceu!

O tempo é um abismo
Em hoje ser um dia triste
E nele te escrevo versos
Com esta pena
Que em todo o meu ser se esmaga
Numa infinita tortura
Ao som da tinta e do tinteiro
Onde o rejubilar do papel
É feliz.

E
Por onde escrevo
Os nossos olhares
Se cruzam.

E
Surge imensa a alegria
Difusa de mim...
Penso...
Tudo para...
Surges-me
Ao longe
Sobre os meus olhos fechados
Dentro de mim.

... Alguém sacode esta hora
Invadindo-nos de prazer
E sob os meus dedos
As minhas mãos
São vazias
E tristes na música que corre
Estamos em todos os lugares
Sorrio...
Pois esqueço-me das horas
E eu sou a própria alma
Para além dos sonhos.

Paulo Martins

Foto de solidão

Ensina-me

Ensina-me a não ter medo do escuro
A não temer essas vozes
Que me alucinam durante a madrugada
Dizendo que você não voltará

Ensina-me a me molhar na chuva
Sem medo de trovões e tempestades
Que em muitas noites me fezeram chorar

Ensina-me a confiar em Cristo
A não ter medo da morte
Porque cedo ou tarde ela chegará

Ensina-me a conviver com diferenças
Com mentiras e verdades
Sem explicações procurar

Ensina-me a não esconder o que sinto
A confiar no tempo
Pois sei que nosso futuro nele está

Mas acima de tudo
Ensina-me a ter paciência
Ensina-me a também ensinar

Foto de solidão

Uísque

Não serei como antes
Brincarei com amigos
Conhecerei novas pessoas
Mas não me apegarei a nenhum

Trocarei bala boca à boca
Me embriagarei com dois copos de guaraná misturados a cinco litros de uísque
Mas não me entregarei a ninguém

Curtirei a noite como se fosse a ultima
Não trocarei telefone
Não quero um novo amor
Não me peçam em namoro, casamento
Isso é coisa de gente grande
Talvez quando tiver meus 26 pense diferente

Não falarei mais em sentimento
Meu coração será como um gelo que nem aquecido em baixo de 1000ºC será aquecido

Cansei desse papo de:" e viveram felizes para sempre"
O sempre, sempre acabará
Olharei o horizonte, verei a chuva vindo, os passáros indo e continuarei imóvel
Gritarei e chorarei quando der vontade
Mas não se preocupe
As minhas ligações não irão te incomodar
Sentirei o vento balaçar meus cabelos
As gotas de chuva cair

Não mais andarei de mãos dadas
Nenhum homem terá minha compania por mais de 24 horas
Mesmo que diga que sou a mais perfeita entre as mulheres
Mesmo que diga que sem mim não saberá viver
Não mais sonharei.

Foto de sonhos1803

Desejo

Quero renascer,
Como um sol a cortar a chuva,
A alegria a inundar a rua,
Sei que nunca fui tua,
Que teu querer é vazio,
Como um copo que se quebra,
A espera que termina,
Não foi nada,
Apenas um erro,
Um mau começo,
Mas reescrevo,
Neste livro,
Não terá um final,
Apenas um capitulo,
Tudo aquilo se foi,
Como uma dor,
Esse desejo acabou,
Não te perdoou,
Nem te incrimino,
Apenas te esqueço.
Aos poucos,
Em cada gota de orvalho,
Fortaleço-me,
Em meus próprios erros.

Foto de solidão

Purificando

Vamos voltar atrás
Voltar ao começo
Voltar para quando a terra,o sol, as estrelas, todos eram alinhados

Porque o perfeito não parece tão perfeito
Tentando encaixar um quadrado num circulo
Não era mentira
Eu desafio

Deixe a chuva cair
E acordar meus sonhos
Deixe lavar
Minha sanidade
Porque eu quero sentir o trovão
Eu quero gritar
Deixe a chuva cair
Eu estou me purificando
Eu estou me purificando

Eu estou derramando
Derramando toda cor
Tentando achar o pigmento da verdade
Debaixo da minha pele

Porque o diferente
Não parece tão diferente
E sair é melhor
Do que sempre ficar dentro
Sinta o vento

Eu estou me purificando
Deixe a chuva cair
Deixe a chuva cair
Eu estou me purificando

Vamos voltar atrás
Voltar ao começo

Foto de Carlos Magno

O Mesmo Horizonte

Não quero o sol nem a lua, não quero sonhos nem pesadelos, quero apenas acordar e lembrar que nada fui se não tua sina, tua estrada, teu caminhar despreocupado numa manha de domingo...
Não quero a dor do adeus, e nem Deus me tirando a dor da ausência de teus beijos. Quero sim é dar-te meu peito como ele é, com todos os teus defeitos e todo teu amor, provando-te ser eu um mero homem que te ama, minha alma!
Se fui, é porque era chegada minha hora. Se um dia eu voltar, voltarei porque deixaste aberta a porta do teu peito...
Não procure motivos, não germine lágrimas... viva a certeza de termos vividos instantes eternos. Veja no horizonte os pássaros que vão indo, veja no mesmo horizonte a chuva que vem vindo. E o que passa, não é dor nem sofrimento: é vida!
Se vivo é porque uma dádiva pesa em meus ombros, e, se essa dádiva é amar, saiba que te amo!

Foto de anjoley

Tempestade

Nesse momento, ao som do ruído da chuva...
Mais uma vez lembro-me de ti...
Mais uma vez sinto seu cheiro suave...
Mais uma vez sonho com sua presença...
E conseqüentemente a dor e a tristeza voltam a me rodear...
Porque sei que não estas mais ao meu lado...
Porque mesmo sem querer, tenho que me acostumar com sua ausência...

E a chuva cai...
E com ela o desespero aparece...
Chega como dono do meu ser...
Dominando-me e submergindo-me...
Nas profundezas da amargura...

E a chuva continua a cair...
E nessa angustia, olho para o horizonte...
Horizonte que agora és negro como a noite sem luar...
Olho na esperança de poder vê-la...
Mais a minha decepção é ainda maior...
Pois a vendo sei que seu coração não mais a mim pertence...

E a chuva?
A chuva já és passada...
Mas como a chuva deixa marcas e muitas vezes estragos...
Assim também você...
Que chegou como vento suave...
Como uma brisa fresca no entardecer...
E quando menos esperava...
A tempestade já havia se formado...

Hoje, após sua passagem...
Vejo e analiso minuciosamente os estragos deixados...
Os prejuízos causados...
Marcas que serão perpetuas...
Cicatrizes que jamais se apagarão...
Dores e aflições que nunca esquecerei...

Mas a tempestade se foi...
A as marcas ficaram...
Só me resta agora...
Um coração contristado e abatido...
Um coração com as marcas das punhaladas...
Punhaladas que hoje me servem de lição...
Lição que prevê destruição...
Destruição que prevê morte...

Resta-me agora à vontade de amar novamente...
Amar com carinho e intensidade...
“porque melhor é sofrer por amor do que nunca tê-lo conhecido”

“há sempre alguém querendo nos fazer feliz”

anjoley@hotmail.com

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