Não quero o sol nem a lua, não quero sonhos nem pesadelos, quero apenas acordar e lembrar que nada fui se não tua sina, tua estrada, teu caminhar despreocupado numa manha de domingo...
Não quero a dor do adeus, e nem Deus me tirando a dor da ausência de teus beijos. Quero sim é dar-te meu peito como ele é, com todos os teus defeitos e todo teu amor, provando-te ser eu um mero homem que te ama, minha alma!
Se fui, é porque era chegada minha hora. Se um dia eu voltar, voltarei porque deixaste aberta a porta do teu peito...
Não procure motivos, não germine lágrimas... viva a certeza de termos vividos instantes eternos. Veja no horizonte os pássaros que vão indo, veja no mesmo horizonte a chuva que vem vindo. E o que passa, não é dor nem sofrimento: é vida!
Se vivo é porque uma dádiva pesa em meus ombros, e, se essa dádiva é amar, saiba que te amo!
O Mesmo Horizonte
Data de publicação:
Sábado, 15 Abril, 2006 - 18:43
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Comentários
As portas sempre estarão
As portas sempre estarão abertas, por que o veradeiro amor nunca morre, e eu te amo sem medo, te amo com todo o meu ser.
Se queres partir, não posso impedir, mas saiba que sempre ficarei aqui a tua espera.
Te amo!
Beijos em seu sorriso!
Rulia Grazielle
Rulia Grazielle
p/ Carlos Magno
caro amigo, pela expressão dessa carta, com certeza ainda existe muito amor em seu coração. Com certeza voltarás... pois o amor sempre vence.
abraço