Choro

Foto de Malafaia

Multiplica-me

Em meus braços tal agonia
Choro acompanhado de minha alegria
Quem pode me dizer o que me faz crescer
E se crescido me tornei
Porque saudades dos 13 anos que tanto amei
Seria tudo que não sei, mudando tudo que sei
Amando quem me fez e alguém que me faça ser magia, poesia... Vida... Multiplica-me

Foto de Izaura N. Soares

Um Adeus Dolorido

Um adeus dolorido
Izaura N. Soares

Eu disse adeus para nunca mais voltar.
Aqui estou eu, não consigo te evitar.
Quando disse adeus parecia ser o momento certo,
mas me enganei, pus-me a chorar.
O adeus é tão doído é como uma farpa que entra na
nossa pele é uma dor aguda que nos faz voltar atrás.
Quando disse adeus não pensei que eu fosse sofrer
e nem te fazer sofrer também.
Pensei que era o que você queria as suas atitudes me
levou a dizer adeus, mas agora quem sofre sou eu com
a sua ausência, com a falta do seu carinho.
Estou chorando com a minha partida e com a sua.
O que será de nós dois se não repensarmos
onde foi que erramos será que foi falta de amor?
Não! Não acredito, pois, o que não faltou entre nós
foi o amor que dedicamos um ao outro
enquanto durou o nosso sonho.
Depois que disse adeus, hoje eu choro,
por não ter você nos braços meus.

27/09/2010

Foto de carlosmustang

BOTAFÉ

Nunca soube o que é o amor
Talves algo impreguinado, impertence...
O amor puro à deus pertence?

A algo mais puro que a conteplação da Lua?
Uma arvore boa prestes à cair!
De todos olhos à despertar!
Na força bruta de amar!

No anseio liquido de viver
De carinho por você...
Admiração Perfeita!

Apenas sinto que existi
Olhando a Lua, sumi...

E por algum choro, rezingarei
Escrevi por notas curvas, e parei.
Por que achei que sorri;
Pela simples, suas palavras...
Sobrevivi.

Foto de Felipe Ricardo

Velho Amigo

Não sei se te lembras, mas há muito tempo conheci um amigo seu, que compartilhava dos mesmos sentimentos que tenho por você, hoje eu o vi tocando em um bar aqui de Valencia, acredita que com ela toquei, mas tal assunto deve ser deixado de lado, pois peço perdão por me ausentar por tanto tempo espero que ainda se lembre de min, minha amada “Ondina”. Gostaria muito de lhe ver agora, mas me conformo em sentir teu sorriso agora quando leres esta carta que te escrevo, gostaria de saber como você esta, pois esse nosso velho amigo disse a mim que coisas estranhas estão acontecendo com você e eu te pergunto se necessitas de ajuda, já que nesse período o meu “velho poder” esta mais forte... Sei muito bem que você sabe se cuidar, mas me preocupo muito com você minha menina, estou com saudades, às vezes choro, não quero que se comova, pois aqui não vivo só. Sim encontrei alguém uma espanhola chamada Blanca, mas logo a deixarei, pois meu destino não é viver aqui, ainda estou a procura uma casa onde possa me deitar e ter alguém.
Hasta mañana

Foto de Danyy Amor Paixao

Apenas

Apenas passei no meu blog para ver o tempo que perdi, por amarte assim estou aki na lan nesse momento mas poderia estar em qualquer lugar e com qualquer pessoa que nao fosse vc ainda sim pensaria apenas em vc ja se passou tanto tempo vc refez sua vida nao deixei de viver a minha claro que nao pois se nao a levamos ela nos leva... Mas vc e como se fosse a minha melhor parte sempre te disse vc e meu raio de sol em dias nublados, e sem vc e como se todos os dias estivessem nublados e como se trancar em um buraco negro nao vou mentir nao me sinto assim o tempo todo por que tenho outras oculpaçao e assim me distraio mas vc jamais esqueceria e quando entro em meu quarto e me lembro que nao posso ouvir vc respirar em meu ovido choro de saudade... Vc sabe que essas palavras sao pra vc criei esse blog pra falar de meu lindo amor por vc, vc e meu amor secreto e o sentimento mais lindo que ja tive em vida e vou te guardar no coraçao msm que o meu amor por vc adormeça pois morrer seria empossivel mesmo com tantas distancias te desejo do fundo de meu coraçao muitas felicidades.... Um beijo e continue brilhando meu raio de sol.

Foto de jorge luis de oliveira

MEUS QUATRO AMORES EM QUATRO VERSOS

MEUS QUATRO AMORES EM QUATRO VERSOS

Jorge Oliveira, 27 de setembro de 2010

A vida só me deu satisfação e alegria, por isso a cada fim de dia agradeço a Deus a rotina cumprida, as tarefas realizadas, os encontros, desencontros, os olhares, apertos de mãos, na certeza de que na nada foi em vão;

Ao final da tarde volto pra casa, ansioso pela chegada, para os braços da minha amada, que me espera cheia de carinho e me cerca de cuidados como se fôssemos um casal de namorados no auge dos seus primeiros encontros apaixonados e, com tanto carinho e afeto já por 30 anos completos eu só tenho a agradecer a Deus, por me conceder esta flor que me acompanha durante todo esse tempo, na saúde e na dor e posso dizer com toda certeza que a amo com tanto ardor que dos quatro amores que tenho, minha querida esposa ÁTILA, é sem dúvida o meu grande amor;

Não fiz fortuna ou riqueza, mas Deus na sua infinita nobreza muita coisa me deu, pude educar minhas filhas JANNAYNA e ANA CAROLINA com dignidade e amor e as duas compreenderam que não basta só título de doutor, é preciso humildade e respeito fazendo aquilo que é direito como o pai lhes ensinou, e posso dizer com franqueza que não há no mundo maior certeza que nossa dedicação, respeito, carinho e amor;

Dos quatro amores que tenho digo com sinceridade, pois de tanta saudade, as vezes me pego a chorar e, nesse choro incontido, tento me convencer de que a distância não é de tudo inimiga, porque se eu pudesse ou se morasse mais perto a minha maior alegria seria estar a todo momento ao lado do grande amor da minha vida : JOÃO VICTOR, meu neto.

Foto de Osmar Fernandes

AMOR

O AMOR É GRITO SILENCIOSO,
ETERNO. ÀS VEZES, BOMBARDEIA O SENTIMENTO...
EXPLODE DENTRO DA GENTE, POUCO A POUCO.
DE VEZ EM QUANDO, DÁ NÓ NO PENSAMENTO.

AMAR FAZ O AMOR PERFEITO, INFINITO.
É LINDO... FAZ O HORIZONTE BRILHAR DE ESTRELAS.
QUANDO PARTE É SAUDADE... CHORO, GRITO.
PERDER UM, É MORRER DE TRISTEZA.

O AMOR É UM SOL TREMULANDO ESPERANÇA,
É A FLOR BEBENDO D’ ÁGUA VIVA,
É O BEIJO DE AMANTES QUE NÃO SE CANSA.

AMAR É ENCONTRAR O AMOR PURO DAS ALMAS.
É NUNCA CHORAR A SOLIDÃO... A DESPEDIDA
O AMOR DIGNO DE AMOR RESPIRA O VERDE DAS MATAS.

Osmar Soares Fernandes
Publicado no Recanto das Letras em 21/09/2010
Código do texto: T2512530

Foto de amor23

te amar

sabes que te amo?
pois é... eu te amo
não de hoje nem de agora,
desde aquela véz que olhei pra ti
vi em teus olhos o amor, a paixão
desde o primeiro beijo, senti segurança ao teu lado, nos teus braços abraços

Não liga se eu chorar...
pois chorarei de saudades,
de tristeza por ja não te ter aqui comigo
mas também chorarei de alegria
pois sei que onde quer que váz
o teu amor é tão meu quanto o meu é teu
o nosso amor é puro como a água da nascente
é mais puro que o choro de uma criança
eu sei meu amor...
eu sei que me amas
eu ati...
Infelizmente o destino nos traiu
não podemos ficar juntos
não te importes se eu chorar....

Eu sou feliz por te amar acredite
ainda que te tenha só em sonhos, ainda que em segredo
eu te amo
e não estou disposta a deixar de te amar
Eu sei que queres que eu arranje alguém
mas praquê? se eu sou feliz assim
só preciso ouvir a tua vóz e fica tudo lindo, tudo maravilhoso
louca?
posso até ser...
antes louca e feliz, doque sã e infeliz
não te quero esquecer
você é a melhor coisa que me aconteceu na vida
é o maior presente que >Deus me deu
Deixa eu te amar Nem que seja em sonhos...

Foto de OComum

Onde estás?

Onde está a Lua que me prometeu luz durante a noite?
Onde está o Sol que me prometeu aquecer durante o dia?
Tudo o que mais desejo é sentir o calor da tua pele na minha; os teus lábios encostados suavemente aos meus, num beijo doce e meigo; ver a cor e o brilho dos teus olhos pasmados nos meus; um olhar sereno que me seduz e hipnotiza dominando-me por completo que chego a desejar perder-me nesse olhar. Que loucura de pasmo que me impede de pensar em alguém que não sejas tu. Que loucura de paixão que vai para alem do tempo e da distância.
Onde está a vida que a morte me prometeu?
Onde está o sonho quando abro os olhos e acordo sozinho?
Onde estás tu afinal? Quando toda a vida te procurei e não fui capaz de encontrar; mas que mesmo assim sou capaz de sentir, capaz de te ver, e num último fôlego de desassossego vejo o esvoaçar dos teus belos e longos cabelos, dançando com a passagem de uma suave brisa criada pelo bater de asas de um anjo. Oh! Como eu invejo esse anjo, ele pode tocar-te com um sopro e levar-te ao paraíso. Como eu queria ir contigo! Tocar-te, sentir-te, beijar-te! Mas só o posso desejar, tocar-te seria morrer, e eu não te consigo encontrar, mas se algum dia, por acaso, isso acontecesse, morreria de bom grado, nem que fosse só para te beijar uma única vez!
Sim, sonho! Sonho ver-te, sentir-te. Tocar o teu corpo num desejo real. Beijar-te os lábios docemente, percorrer lentamente os meus dedos pelo teu corpo divino, pousar as mãos no teu ventre ao de leve! Ouvir-te respirar, passar os dedos no meio do teu cabelo. Cheirar o teu perfume que me inebria. Sim, sonho, com a loucura do primeiro beijo, do primeiro abraço, da primeira visão, da primeira noite de amor. Ao sonhar, sou teu, e tu, só minha!
Será assim tão infantil sonhar com um momento infinito? Porque há-de ser apenas um sonho?
Quero-te mais que querer, desejo-te mais que desejar, preciso-te mais que precisar, sinto-te mais que sentir; como um latejar pulsante e vibrante de vida e paixão no meu peito, corpo e alma. E agora que posso, amo-te mais que amar.
Que parte é que não entendes, não sou um puto que pensa que ama, não tenho nenhuma confusão a assombrar-me, tenho certezas e simplesmente tenho coragem de dizer o que sinto.
Amo o que nunca vi, o que nunca conheci, o que nunca toquei nem beijei. Amo, porque sei, simplesmente porque sinto!
É a primeira vez em toda a minha vida, por entre lágrimas e sentimentos incertos e confusos, que tenho a certeza do que sou, estou mais sóbrio que nunca. Não sei explicar o porquê nem o como, apenas sei o que sinto, e é verdadeiro, não uma ilusão.
Por seres eu sou, por sentires eu sinto, por viveres eu vivo, por amares eu amo. Tu não és tu só, e eu não sou eu só, mas sim, juntos, nós somos!
Sinto que somos um, tu não surgiste por mero acaso, chama-lhe o que quiseres, destino, sorte, intervenção divina, ou talvez tudo isso ao mesmo tempo. Coincidência, não creio.
Foi nas trevas cerradas, num momento de cegueira dos sentidos, numa altura de pesadelos temidos e desesperos perdidos que, num clarão invisível surgiu, um anjo de luz que me seduziu e pacificou, devolveu a esperança de um lugar etéreo.
Vieste para me salvar de mim mesmo, impedires-me de desistir, e é nisso que acredito. Sinto-te como nunca senti ninguém, e tu sentes o mesmo, o que poderá ser isto senão amor.
A nossa alma, a nossa essência, o nosso ser e existir são um só, separados apenas por distâncias intoleráveis ou tempos longos mas que se acabarão por encontrar.
Desejo a oportunidade de te dizer nos olhos o que sinto, que estou aqui, que sou teu.
"Como é duro amar em silêncio, sofrer em silêncio, quando tudo o que se deseja é sussurrar ao ouvido da pessoa que faz bater o coração: ‘amo-te!’ Como é duro não poder fazê-lo, não porque não se quer mas porque não se pode. Imaginar ou pensar será que ela também sente como eu a sinto no peito sempre que fecho os olhos? É duro amar o que está distante da vista mas perto do coração" (Pedro Vasco)
Sonho contigo, este foi um deles: vejo teu corpo, espelhado contra a água desse mar azul, dançando ao ritmo da chegada das ondas à margem, estranhamente não possuem o dom da rebentação, significando talvez, que ele (o que sinto) é infinito. Aproximo-me de ti pelas costas sem que te apercebas, abraço-te enrolando os meus braços à volta da tua cintura, beijo-te o pescoço com paixão e ficamos ambos a observar a beleza desse mar azul. Sussurras-me ao ouvido, mas não ouço o que dizes, e queria tanto! Caminhamos descalços sobre a areia aquecida pelo sol, o teu vestido branco de anjo serpenteia ao sabor da brisa que traz consigo o inconfundível cheiro a água salgada, a água do mar. Há uma gruta perto, escavada de propósito para nós entre as rochas que povoam aquela imensidão de areia. Entramos. Sentamo-nos sobre pedras que parecem bancos. Abraço-te e acaricio-te os cabelos dourados, ficamos a ver o pôr-do-sol, ele desaparece tão lentamente, arrastando consigo o dourado e prateado que pintou sobre esse mar azul. As ondas continuam sem rebentar, apenas se dissipam ao chegar à margem. À medida que o Sol se esconde atrás do horizonte, tu adormeces tão meigamente nos meus braços, com a tua cabeça repousada sobre o meu ombro. Anoitece. Beijo-te a testa e fico a ver as estrelas. Começo a contá-las, cada uma é um ano do meu amor por ti, e são tantas! Desejo ficar assim contigo para sempre.
Acordo. É apenas um sonho e choro! Mesmo sem te ter realmente beijado nem tocado consigo sentir-te, tenho no meu corpo o teu suave cheiro e na mão um fio de cabelo. Não me digam que foi apenas um sonho, foi algo mais, algo mágico. Acredito nisso, tenho de acreditar.
Sinto-te à distância, porém anseio um abraço ou beijo teu!
Acredita que eu não me queria apaixonar, simplesmente aconteceu e não sei explicar.
Eu permiti apaixonar-me. Simplesmente agora já não consigo suportar o sol, nem a lua, nem as estrelas, nem as árvores, nem o frio ou o calor, ou mesmo a paz e o sorriso de uma criança, até o nascer de uma flor; não suporto a solidão, nem o azar ou a sorte! Não suporto a vida se tiver que a passar sem ti. Só entendo a morte!
Porque tens de estar tão longe? Porque tens tanto medo? Sei que me sentes! Receio tanto não te ver, não te tocar que me faz sentir desesperado. Eu não penso que amo, sei que amo, quando amo e porque amo. Não amo a tua imagem, mas sim quem és e pouco importa o que foste ou virás a ser, só me interessa quem és, simplesmente porque és!

Foto de Cecília Santos

DOCE AUSÊNCIA

DOCE AUSÊNCIA
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Não estou só, uma ausência mora comigo.
Ela tem nome e sobrenome.
Veste-se, de fantasia.
Tem alma de poeta, e o encanto de uma fada.
Num piscar de olhos, muda o rumo da minha vida.
Transforma minha tristeza, em alegria.
Meu choro, em risada.
Meu cansaço, em cama macia.
Ficamos, frente à frente.
Nossas conversas são longas, falamos em demasia.
Pergunto-te, qual é a cor da saudade?
Da cor que você a pintar, ela me responde!
Como se mede, a dimensão de uma dor?
Pelo tamanho do seu amor, ela me diz!
Como conter o pranto? te pergunto.
Junte cada lágrima, e espalhe ao vento,
ele se encarregará de transforma-las em chuva!
Assim, é a minha vida.
Assim, não me sinto mais sozinha.
Tenho uma doce ausência, morando aqui comigo!

Cecília-SP-09/2010

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