Nunca soube o que é o amor
Talves algo impreguinado, impertence...
O amor puro à deus pertence?
A algo mais puro que a conteplação da Lua?
Uma arvore boa prestes à cair!
De todos olhos à despertar!
Na força bruta de amar!
No anseio liquido de viver
De carinho por você...
Admiração Perfeita!
Apenas sinto que existi
Olhando a Lua, sumi...
E por algum choro, rezingarei
Escrevi por notas curvas, e parei.
Por que achei que sorri;
Pela simples, suas palavras...
Sobrevivi.