Carne

Foto de Andre Zain

É TERNO

O AMOR É(TERNO)

A distância que separa duas consciências
É apenas um pensamento.

Independe de tempo, espaço e forma,
Basta apenas pensar.

Logo, se eu penso em você,
E se você pensa em mim,
Estaremos juntos em pensamento,
E nada poderá nos separar.

Pois nenhuma cadeia humana pode prender
A melhor aquisição que o caminho do crescimento nos deu:
"A capacidade de pensar"!

Se prenderem o meu corpo físico em algum lugar,
Não importa!
Poderei escrever o que penso!

Se cortarem as minhas mãos,
Não importa!
Poderei falar o que penso!

Se cortarem a minha língua,
Não importa!
Poderei pensar no que penso!

Se matarem o meu corpo físico,
Não importa!
Não preciso de cérebro para pensar!

Estaria, então, Junto do Pai,
Pensando continuamente, sem entraves,
Pois o pensamento é eterno.

Não sei se eu penso em você,
Porque você pensa em mim,
Ou se você pensa em mim,
Porque eu penso em você.

Não sei, também, se você pensa em mim,
Tanto quanto eu penso em você.
Mas não importa;
O importante é que eu penso em você.
E se penso em você,
Estamos juntos o tempo inteiro!

Um pensamento longo parece durar
Uma eternidade humana.
Ou será que a eternidade é que
Parece um longo pensamento humano?

Não sei a resposta para esta questão filosófica,
Mas sei que penso em você,
E esse pensamento é longo.
E se sou mortal, na carne então
Esse pensamento é eterno!

Logo, o Amor é(terno).

Por isso, dedico estas palavras com admiração é(terna) ao meu grande AMOR "VOCÊ"!

PS:
"Amo a vida muito bem.
Seja a vida daqui
Ou a vida dali.
Ela é(terna) e eu também."

"AMEMOS AS VIDAS".

Andre Zain

Foto de Sonia Delsin

BEIJOS E MORDIDAS...

BEIJOS E MORDIDAS...

Meu amor, minha vida.
O amor é feito de beijos e mordidas.
Mordidas leves, breves...
Aquela coisa que toca a carne.
Que toca a alma.
No amor todos os sentidos são envolvidos.
No amor tudo é supremo.
Extenso.
Tudo é.
Tudo existe.
Tudo é permitido.
Até beijar o ouvido.

Foto de jeffsom

Poema das Almas

Vagamos pelo mundo a fora, seguindo destinos que só o vento conhece.
Correndo por vias tão largas quanto a arqueadura de uma agulha.
Vivos ou mortos, seguindo ou apenas persistindo.
Partimos de um ponto certo; para um destino incerto.
Caminho que ainda sigo, mas que tu não conheces e se quer ousou desafiar.
O odio é tão amigo de nosso amor quanto é tão longa a distancia ente unha e carne.
Mentiras ou verdades, as sendas que seguimos podem ser diferentes ou não.
Sabe-se lá quem terá esta verdade ou mentira!
Sigo e perseguindo um, ou algo; nada ou tudo.
Só o tempo é mestre, mas nem mesmo esse mestre pode dizer o que lhe é reservado!

Foto de Raiblue

Como previa Nostradamus

.

Desenho planos
Nas nuvens do meu céu particular....
Bebo doses de sonhos
Lhe proponho um encontro
Marcado no espaço
Entre o meu e o seu olhar...
Avenidas perfumadas de hormônios
Vesúvio...
Vênus...
Como previa Nostradamus!
Inventamos outros planetas
Na trilha infinita
Desse nosso cometa
Rastros de orgasmos
Rasgam o céu...
O amor explode
No cósmico cenário
E o prazer escorre
Transcende o imaginário
Invade a realidade...
Acordo molhada...
Com seu cheiro em minha carne...

(Raiblue)

Foto de Raiblue

Grafites do desejo...

.

Quero beber seus versos
Na taça da sua boca
Onde nossas línguas
Dançam loucas
Decifrando em cada movimento
o que se passa no pensamento
Lambemos as palavras
Que se dissolvem em nossos lábios
Mastigamos, engolimos
Cada sílaba dessa canção
Composta de respiração e êxtase
Sussurros no ouvido molham os caminhos...
Diluída, a poesia
Tempera nossa carne
Pimenta que arde
Em todos os sentidos
Conotativos...
Escrever, nosso vício...
Os becos, abrigos
Submundos pervertidos
A pele, o muro
Onde a língua
Grafita os desejos
E o mar arrebenta
Revelando segredos...

(Raiblue)

Foto de Raiblue

Grafites do desejo...

.

Quero beber seus versos
Na taça da sua boca
Onde nossas línguas
Dançam loucas
Decifrando em cada movimento
o que se passa no pensamento
Lambemos as palavras
Que se dissolvem em nossos lábios
Mastigamos, engolimos
Cada sílaba dessa canção
Composta de respiração e êxtase
Sussurros no ouvido molham os caminhos...
Diluída, a poesia
Tempera nossa carne
Pimenta que arde
Em todos os sentidos
Conotativos...
Escrever, nosso vício...
Os becos, abrigos
Submundos pervertidos
A pele, o muro
Onde a língua
Grafita os desejos
E o mar arrebenta
Revelando segredos...

(Raiblue)

Foto de Raiblue

Grafites do desejo...

.

Quero beber seus versos
Na taça da sua boca
Onde nossas línguas
Dançam loucas
Decifrando em cada movimento
o que se passa no pensamento
Lambemos as palavras
Que se dissolvem em nossos lábios
Mastigamos, engolimos
Cada sílaba dessa canção
Composta de respiração e êxtase
Sussurros no ouvido molham os caminhos...
Diluída, a poesia
Tempera nossa carne
Pimenta que arde
Em todos os sentidos
Conotativos...
Escrever, nosso vício...
Os becos, abrigos
Submundos pervertidos
A pele, o muro
Onde a língua
Grafita os desejos
E o mar arrebenta
Revelando segredos...

(Raiblue)

Foto de Sonia Delsin

CARNE E OSSO

CARNE E OSSO

Pulo no teu pescoço.
Sou de carne e osso.
Mostro as unhas...
Sou suçuarana.
Mulher que ama.

Faço todo o alvoroço no meu pensar.
Na saudade que quer me matar.

Deixei tudo passar...
Mas sou de carne e osso.
Uma hora a represa vai estourar.
Preciso falar, gritar.

Foto de Francisco Goty

Á regra de três...

Foi aqui neste leito abençoado pelo sonho.

Em meu circulo do fogo.

.

Aqui...

neste lugar de exílio,

que por entre o delírio de nós,

poetizamos louvores aos nossos corpos.

.

.

E foi aqui que um dia te vi chegar,

como discípula de uma Deusa.

Fêmea imersa numa volúpia divina.

.

E sob a luz funérea da noite,

envolveste-me num encanto poeirento.

Bebi a “libertação da alma” do teu cálice sagrado.

.

E foste a vertigem que me correu nas veias.

A melodia insultuosa do meu silêncio.

.

Alada das madrugadas eufóricas.

.

Foste...

a blasfémia do meu desejo.

A evocação de Hécate.

Amante da Mágika prateada.

.

E foste o grito sinistro das minhas dores.

.

.

Foi aqui

que te vi partir.

Consumada num rito negro.

.

Levaste contigo os gemidos que te dei.

As cicatrizes que alastrei na tua pele.

.

O luar secreto das nossas palavras.

O veneno que saciava os nossos lábios.

.

E a vida...

A vida que havia em nós.

A vida...

que te pintei numa tela sem cor.

.

.

Levaste contigo a carne mordida.

Tatuada.

Fodida.

Deslumbrada.

Extasiada...

.

Penetrada.

.

Penetrada pela minha fome de ti.

.

.

.

Foi aqui,

que simplesmente te inventei.

Á regra de três.

.

Foto de Francisco Goty

Espelho do ego.

Hoje

enterro o meu corpo dorido junto ás cinzas de um poema.

.

E despeço-me!

Esventro-me num golpe feito solidário por uma cumplicidade divina.

.

Tragédia antiga do suspiro humano.

.

Cântico poetizado pelos malditos.

.

Embriaguez dos sentidos.

Ou simplesmente...

processo doutrinário falsificado pela vida.

.

Hoje sou esta causa de mim próprio.

Gemendo a saudade da partida.

.

Retiro todas as máscaras criadoras do ego.

.

E...

já os demónios rasgaram a carne gelada do pecado e da vaidade.

E...

adormeceram-me num sono doido de pó e nevoeiro.

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