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Foto de Edigar Da Cruz

LUTAR E VENCER

Lutar sempre, Vencer na medida do possível, Desistir Jamais!!!!
FORTALECER é possível!!!
Bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe
e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve não a que se tem medo!
e a vida é "muito" para ser insignificante,
Contorno-me a submeter-me a busca do melhor,
Vencer ser como um gladiador enfrentando Feras, sanguinárias e ferozes!! E Assassinas a vida e em volta.
Devemos sempre peitar as situações de frente ,sem medo pelo que venha ou possa ela acontecer sempre sugira um sem noção na sua reta com palavras evasivas ,..devemos ser sobreviventes sempre! Acreditar e o fato..e conquistar e a razão!,,Quantas são as pessoas que se perdem e desistem por algo na vida por estirpe o termo IMPOSSIVEL!, Mais na verdade o termo não existe! E coisa de dicionário ,.o viver e conquistar e constante e somente os fortes sabem a hora e tempo de vencer um desafio do termo impossível..
O QUE E IMPOSSIVEL PARA UM!
PARA OUTROS E CAMINHO! PARA O POSSIVEL!..
E RESPOSTA PARA QUEM NÃO ACREDITA
VOCÊ! EU E TANTO OUTROS TEMOS POTENCIAIS DE SOBRA PARA VENCER A VIDA A QUALQUER OBSTACULO QUE A ELA VENHA APRESENTAR E SERMOS SEMPRE OS MELHORES NAS PARADAS,,
Bom dia amigos

Autor:Ed.Cruz

Foto de raziasantos

Periferia nua e Fria!

Periferia nua e fria.

Periferia nua e fria, jovens desajustados, bêbados e drogados.
Pais desesperados.
Meninas vendem seu corpo por uma refeição.
Terminam seus dias no fundo de uma prisão.
Velórios fazem parte de sua diversão.
Na escola da vida o diploma é munição... Uma arma em cada mão.
O grito do inocente em destaque na televisão.
Preconceito racial, desigualdade social.
O negro é barrado só por esta no carro do patrão.
O menino é sentinela no morro pro ladrão.
Olhai!Senhor por estes jovens de sua nação.
Pelas mães sofridas em busca de um punhado de feijão.
Domingos sem diversão mães fazem fila para visita nas portas da prisão.
Seus parentes são noticias quando dentro de um caixão.
Lares detonados, medo e decepções.
Morte súbita, falência de órgão torna-se coso de indenização.
O trafico domina!
O medo predomina!
Caminhos de pedra.
Guerras por umas moedas.
Desertores desses horrores seguem suas missões.
Olhai senhor! Pela periferia nua e fria, e cura esta nação.
Derrama sobre este povo sua unção.
Somos peregrinos em terra estranha, fenféns do medo.
Acorrentados pela violência, desigualdade.
Réus confessos... Á espera da sentença.
Ver edito.. Culpados ou inocentes?
Olhai!Senhor esse povo sofrido:
Que de tanto sofrer se perdem na multidão.
Neste vazio mergulham no mar da desilusão.
Olhai! Pai por nossa nação.

Foto de augusto cedric

Um poeta nasce e morre entre a dor e o amor

É sempre a linha tênue dos pensamentos reprimidos pela insegurança expressada,
É a esperança do ópio conflito entre o querer e não poder...
Um poeta nasce quando a ilusão brilha-te os olhos,
Quando o desejo esconde-se dentro do Eu,
Quando a canção me lembrará de um singelo você...
Um poeta vive das esperanças imaginadas,
Dos sentimentos verdadeiros que ninguém nunca estiará,
Dos gestos simples de cortejar, ou simplesmente o gesto tosco de explicar um demostrar.
Um poeta descobre que vive, quando tua presença o avivará o sentimento de te mostrar quão importantes és para vida que te circunda o anseio.
Um poeta não nasce poeta, ele revirasse contra o tempo e sofre até o fundo do mais profundo poço, para se encontrar.
Ele busca na beleza contida o motivo para te explicar, que as coisas nem sempre é como esperamos e que por isso devemos desejar que fossem inesperadas, como um simples gesto de amor.
Ser um poeta vivo é simples mente dizer-te nestas frases que
É viver como um vento, onde você nunca poderá ver, mas poderá sempre sentir quando longe sem ti.

Foto de JORMAR

À Espera

Vivemos sempre em busca de emoção,
alegria e paz, precisamos ser útil de alguma maneira,
mas tudo isso perde o sentido se não fazemos com amor
pois ele nos estimula e faz as coisas ficarem mais leves
nos faz ver que a vida é bela e que tudo é uma brincadeira
e assim que passamos nossos dias, com a pessoa amada
conversando, trocando nossas experiências envoltos no calor
e deitamos no chão, sentindo nossos carinhos, sedentos de paixão
esperando o meu beijo e o calor da tua mão

Foto de Allan Sobral

A Supremacia da Sobrevivência

Já é o mais alto ponto da noite, e a Lua já saúda a madrugada vindoura, o frio paulista é cortante, Homens se ocultam em jaquetas, blusas e tocas que transparecem suas personalidades, ou o mero desejo de ser algo ou alguém. Caminho lentamente entre cães fardados , e jovens vazios e sem amor, sem pressa, pois a esperança para o amanhã está no amanhecer, aprendi que para nossa noite só resta a sobrevivência.
Pois fomos jogados numa terra de ninguém, em corpos frágeis, no meio de feras, com um único instinto que nos manteve vivos, o medo, pois com por medo de sermos aniquilados, nos unimos , e dominamos os monstros, bestas e feras... vencemos! Ao fim leões rugiam em nosso respeito, elefantes nos carregavam em suas costas, e dos tigres fizemos mascotes, mas a fome de superioridade e o medo, fizeram com que nos voltássemos contra nós mesmos, a luta começou, e nos dividimos, por cor, tamanho, localidade, força ou inteligência, nos dividindo em reinos, países, estados, cidades, tribos, famílias. Nos matamos e nos dividimos a tal ponto, que hoje nosso reinado abrange a um único súdito, nossa vida já se baseia na felicidade singular. "Onde cada homem é sozinho, na casa da humanidade, onde cada homem é sozinho, na uni-multiplicidade."
Nos abstemos do amor, e denominamos todas as coisas que não conhecemos por codinomes, chamando-as sentimentos. Justificando erros, ou camuflando nossas frustrações , culpando os sentimentos e chamando as desilusões de acasos. Desculpa, é duro ter que aceitar, mas uma das coisas que São Paulo me ensinou, foi que se as coisas deram errados foi porque você perdeu o controle da situação, ou correu antes que a luta tenha acabado. Não há problema que não tenha solução, mesmo que esta seja árdua, cabe a nós decidir se vale o sacrifício, carregar o peso de um sonho, preservar segundo sua fé os seus princípios.
Mas a pressa e egoísmo nos tentam a escolher o caminho mais curto, que é cobrado com corrupção, e paga com a solidão. Nossa sede de glória é fraca e fútil, pois buscamos saciar a sede daqueles que nos assistem , buscando olhares e aplausos, nos viciando e usando de nossa carência, para transformar a atenção e a fama nas drogas mais viciantes.
A necessidade de destaque nos manipulou, a criar sistemas e articulações, como por exemplo o mercado de trabalho, o estado e o status social, camuflando arenas e coliseus, onde homens se matam em proporções, iguais ou maiores as cruzadas, as guerras e as epidemias. Com algumas poucas diferenças, antes os mais fracos morriam, hoje estes são escravizados com a desigualdade ( com se o igual, fosse algo bom), antes era derramado sangue, hoje derramamos lágrimas.
Sorrisos debochados e forçados são comuns em nossas vidas, camuflando o desespero que já nos domina. Procuramos algum motivo que nos dê forças para continuas tentando sobreviver, lotando as igrejas, os presídios, os manicômios, casas de recuperação , fabricando assassinos com nossa maquina de frustração.
Na subsistência de uma vida, as duvidas enlouqueceram poetas, profetas, sábios e cientistas, em busca da razão da vida, mas hoje vos deixo o recado: Da muita sabedoria, só nos resta o enfado. Do muito trabalhar, aprendemos a resistir e ser explorados. E da vida, cultivamos a sobrevivência.

Allan Sobral

Foto de Hirlana

Prefiro

"Prefiro que o tempo não passe
Prefiro a noite ao dia
Prefiro a melancolia
Prefiro esse impasse
Prefiro a dúvida
Para que certeza se a vida é incerta
Prefiro dormir
Para que acordar sem motivos para sorrir
Prefiro permanecer aqui
Para que correr sem destino
Prefiro manter os pés no chão
Para que sonhar com algo que não irá se realizar"

Não pense assim
Você tem o rosto de um anjo querubim
A pele macia como uma flor
No fundo do teu olhar vejo amor
No teu jardim o beija flor leva no bico a semente
Vejo nas tuas palavras o azedo do fel
Mas vejo no teu olhar a doçura do mel

Não creias meu anjo
Que o ócio é teu ofício
Retira de ti todo o vício
Que te faz infeliz
Você é eterna aprendiz
É a dona do teu nariz
E tem o poder para ser feliz

Veja o Sol que brilha
Veja a Lua que tua noite ilumina
Veja a criança que passa cheia de futuro
Veja o jovem que busca no abraço da mãe um porto seguro
Veja o casal enamorado que passa
Veja o futuro tão lindo e cheio de graça
Veja os velhinhos caminhando na praça

Abra teus olhos para a felidade
Há tanta vida nessa cidade!
Compartilha teus sonhos e tuas vitórias
Manda embora tuas tristezas
Deixe lá fóra as desgraças

Ame viver
Ame ser
Ame sonhar
Ame compartilhar
Ame crescer
Ame conquistar
Ame lutar
Ame amar...

Foto de Edigar Da Cruz

O QUE OS POETAS SÃO

O QUE OS POETAS SÃO

O É a forma mais simples e verdadeira,
De falar e sentir amor..
E umas das formas mais bonitas de expressar as emoções,...que com as palavras
Consegue se libertar de todas as emoções..
Que emana, ao homem! O seu tudo que tem ao coração
Que conhece ou não
Que envolvido ou estando sós!!!!...
Fala e ora amores das mais sutis perfeições,..
Da tristeza e da alegria descrever com todo amor! E muita paixão...
Da maneira mais bonita e singela de encontros de emoções..de metáforas e rimas diretas..
A poesia abre uma enorme tela de vida em cores,que
.Tira um toque de Drummond de Andrade
Que busca um ar de Cecília Meirelles
Ao encontro de Fernando Pessoa..
O que é ser poeta o que os poetas são!
Poesias abrem uma tela de emoções!de diversas cores ...
Poemas e Poesias são gotas de palavras
Exaladas de amor e paixão enviadas aos sutis corações .

Autor:D.Cruz

Foto de Edigar Da Cruz

NASCEMOS PARA AMAR

NASCEMOS PARA AMAR

¨¨O Que me faz enfraquecer não é saber que você nunca mais vai voltar!,e sim sempre sentir esse sol nascente em mim
E, que nunca vai existir alguém assim como você ,para ocupar um lugar criado e arquitetado de amor que está sempre espera dentro de mim, que era somente o seu sentir e cuidar de áurea maior,,,e tomar contar do espaço !!Um lugar que foi escrito e criado para você que em cada parte do meu corpo tem um fragmento seu vagando dentro de mim, posso dizer mil vezes que não quer mais! E o coração diz mil vezes sim..que sentimento e esse que nos cai bem fundo do mar, e quando chegamos percebemos que no final nem tudo é o que parece e sim e o improvável !que pode ainda acontecer..
Estava certo em partes ou em tudo! Não sei bem como explicar o que falamos sempre e sempre sentimos algo que vêem de um lugarzinho escondido chamado coração, querendo nos avisa sempre de algo a nos seres humanos erramos e acertamos muitos referente a vida e também é claro o amor,..mais nunca desistimos do que realmente queremos,..isso e vontade perdemos amigos e construímos inimigos e amamos este sentimento tão lindo quanto o amor.. Tantas pessoas tem medo de perde ! e fato quem gosta de ficar na segunda divisão i da vida ? NINGUÉM,
E ganhar sempre e a regra e vencer e o artifício da luta brusca; o que mais importa e fazer parte de cada um nos ou de uma vida !tem que valer muito pena essa guerra quase fria onde tantos perdem e outros milhares ganham ..
Sim vale pena consegui e conquistar
Sim vale penas dizer! Eu aprendi
Sim vale pena dizer!Cai e levantei
Sim vale pena! Ultrapassarmos nossos próprios limites Sim e bom chora quando vence
E também quando não há uma boa vitoria para ir a busca do que tanto gosta e ama o bom e sempre e ir em frente.“”
Seria tão simples viver se não fosse o amor,..
Mais isso no mundo em que vivemos!! Claro..
E não e possível e nunca imaginaria uma vida sem amor e algo imaginário !!!!
Pois se não há, amor não a vida... Nem a verdadeira verdade do viver sentir e acreditar do porque do que e para que vivemos
NASCERMOS PARA AMAR NEM QUE SEJA A NÓS MESMO....
Autor: D.Cruz
Nascemos para nos amarmos nem que seja a nós próprios

Foto de Rute Mesquita

'O sonho comanda a vida'

O sonho é como uma onda, na qual tanto é ventre como é crista. Uma onda que banha toda a costa, não escolhendo tamanhos, etnias, religião, locais nem tão pouco horas. O sonho é aquela onda contagiante, aquela paz ou turbulência por segundos. O sonho é a inquietação, o querer sempre à frente de qualquer poder. O sonho é algo que trazemos connosco, é algo que nasce para nunca mais morrer, é algo que vem para nunca mais partir e embora nos deixemos derrotar pelo desânimo, pela angústia, pela nossa errância, ele permanece connosco e irá sempre alguém trilhar o nosso caminho para lhe dar voz.
O sonho tanto pode estar somente em nós como ser completado com um outro sonho, de um outro alguém. O sonho é como um puzzle em que o número de peças depende da nossa vontade, do tamanho dos nossos passos!! O sonho é algo que nos leva à nossa mais profunda ingenuidade, ematuridade mas, é por nos levar até lá que nos faz tropeçar, levantar e percorrer novos caminho!
O sonho, será sempre um sonho por mais que o tente descrever.
Não devemos dizer que quem sonha são as crianças, ou podemos se aceitarmos que dentro de nós existirá uma. Um sonho é incansável, porque também não o somos para com ele? O sonho é algo que à primeira vista é perfeito mas, porquê que na verdade se releva tão ‘humano’? O sonho está tão alto, é tão difícil de ser alcançado, como conseguimos nos alcança-lo?
Para todas as questões a resposta baseia-se nos seguintes argumentos:
O sonho é algo de ambicioso que criamos, algo grandioso, talvez a primeira coisa que nos ocorre, que nos esquecemos que há uma ponte que liga o que gostaríamos de fazer e o que tem de ser feito e nessa ponte, temos que levar sim, todas as experiencias no bolso mas, nenhum outro sentimento se não a coragem! E assim partimos para a nossa busca, a qual exige um tempo indeterminado, a qual nem está ao mesmo ritmo… a qual depende somente de nós mesmos! Já perto do fim da ponte e quase a pisar a Terra dos sonhos realizados, deparamo-nos com uma questão:
-‘Então, mas afinal o sonho está e sempre esteve dentro de mim?’ E desiludimo-nos, mas porquê? Porque nos envergonha tal coisa? Talvez por não nos reconhecermos como humanos, como um ser imperfeito e por isso não aceitarmos uma coisa tão óbvia.
O sonho é como uma pomba que tem de ser solta!
Posso dizer que, neste momento é o sonho que maneja esta caneta.

Foto de Oliveira Santos

O Besouro Azul

Era outubro do ano passado, mês do meu aniversário e estava decidido a me dar um presente especial. Algo que marcasse uma época, sim, meu primeiro carro.
Iniciei minha cruzada em busca daquilo que seria um divisor de águas na minha vida. Diuturnamente pesquisava, não dormia direito, não comia direito, era pura ansiedade na minha procura incessante, e quando menos esperava lá estava ele. Uma jóia, um achado, raridade automotiva que habitava as memórias dos mais velhos e aguçava o desejo dos mais jovens. Um lindo, restaurado e personalizado Fuscão oito meia, motorzão mil e seiscentos, estofados em couro, som potente, instrumentos esportivos, lanternas especiais, rodas liga-leve quinze polegadas, levemente rebaixado, detalhes cromados, pintura impecável perolizada, coisa de colecionador. Era ele, eu tinha certeza, foi paixão fulminante. O Besouro Azul.
Tudo acertado com o antigo proprietário que o beijou como um pai que se despede de um filho que dificilmente verá novamente fui buscá-lo com um grande amigo que tinha mais experiência em direção veicular para levá-lo comigo. Enfim ele era meu, todo meu, somente meu.
Era como se tivesse nascido um filho que seria cercado de todos os cuidados e mimos, afinal era uma relíquia única em toda a cidade, talvez em todo o estado.
Foi uma das melhores sensações que tive na vida, de realização, de conquista. Eu era o cara.
Por onde passava era a sensação. As pessoas elogiavam, faziam ofertas, tiravam fotos, queriam vê-lo de perto, tocá-lo, sentí-lo.
Alguns amigos criticavam pelo fato de ser um carro velho. Ei, velho não! Antigo, é diferente. Mas eu não me importava com o que diziam os consumistas. Eles que ficassem com seus carros zero quilômetro, mas todos iguais. Hoje todos os carros se parecem, quase não se consegue distinguir um do outro com suas linhas retilíneas e formas geométricas. Eu queria algo ímpar, que fosse só meu, exclusivo!
E eu tinha, claro, o Besouro Azul arrancava suspiros até mesmo dos mais abastados com seus luxuosos veículos, todos automatizados e que só faltavam falar.
Até que na noite de Natal do mesmo ano, num piscar de olhos eu e aquele meu amigo do início da história vimos um vulto branco em nossa direção e tudo acabado. Acabado num muro de puro concreto do canteiro central de uma avenida muito movimentada da cidade.
O Besouro Azul parou de voar.

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